“O Livro de Eli” faz parte do massacrante tema filmes de ação, apocalíptico e pós-apocalíptico. Já está gastando a paciência de dos espectadores. Este fim de década, 2008, 2009 e 2010, esta sendo sufocada por esta onda. Todos os filmes são iguais e de péssima qualidade. Podemos observar que sempre tem uma criança que vai nascer e salvar o mundo e a tragédia previsível do fim do mundo, com desastres naturais “o apocalipse”. Eu tinha acabado de assistir “A Estrada”, quando um carrinho de supermercado era o veiculo de transportes pelas estradas desertas, o mesmo carrinho está presente neste filme analisado. Que coincidência. Uma estrada (rodovia) com veículos abandonados, corpos expostos ao tempo, tudo igual. Saqueadores, tudo igual. O pior está para entrar no mercado do cinema, que é “Legião”. Salvem-se quem puder! Depois eu comentarei. O livro de Eli, não, este não é o fim do mundo. Isto é o que parece que depois do fim, com Denzel comendo carne de gato sem pelo e compartilhando o seu jantar com um rato faminto que se aproxima. No mundo do filme, o flash "grande", veio 30 anos mais cedo, o que significa que só meia-idade, as pessoas têm a menor idéia sobre qualquer coisa. Eles são os únicos que sabem ler ou lembrar-se de como era a sociedade. Eli (Denzel Washington) viaja a pé, na direção a oeste, por três décadas, pois ele está em uma missão a cumprir. Tem a marcha constante de um homem que não tem pressa, mas não poderá ser interrompida. Quando ele chega a uma cidade, mata metade das pessoas no bar, e não sofre nenhum arranhão (pois como disse o Rodrigo-Uberaba, realmente me lembra Steven Seagal, que nunca apanha e mata todos). Ele atrai a atenção de Carnegie (Gary Oldman). O resto do filme define-se como um choque entre um homem bom que tem uma missão e um homem do mal obstinada busca do poder. Carnegie procura um livro, e existem rumores de que exista apenas um em todo mundo. E precisa dele para dominar a terra. A idéia no coração do “O livro de Eli” é que grandes idéias podem reconstruir a sociedade, mas que será o dono daquelas idéias, humanitários ou ditadores? Vamos guardar para mais tarde a questão do que é a atual preocupação de Hollywood com o apocalipse. Os diretores, os Irmãos Hughes podem querer-nos fazer pensar que eles estão nos dando profunda idéia espiritual, mas o que eles estão realmente servindo, são as cansativas histórias bíblicas apocalípticas. Após a revelação espiritual mais pesada, o filme finalmente nos introduz a tão mencionado canibalismo (não exatamente o que você esperaria), com talento e um uso realmente hilário da música pop e poderes em uma seqüência de ação hilária. Finalmente, Denzel Washington, uma estrela de cinema que pode atuar em qualquer filme, é um cara legal que vale a pena seguir em qualquer lugar. Nota: 5,0
terça-feira, 2 de março de 2010
AVANT PREMIERE - O LIVRO DE ELI
“O Livro de Eli” faz parte do massacrante tema filmes de ação, apocalíptico e pós-apocalíptico. Já está gastando a paciência de dos espectadores. Este fim de década, 2008, 2009 e 2010, esta sendo sufocada por esta onda. Todos os filmes são iguais e de péssima qualidade. Podemos observar que sempre tem uma criança que vai nascer e salvar o mundo e a tragédia previsível do fim do mundo, com desastres naturais “o apocalipse”. Eu tinha acabado de assistir “A Estrada”, quando um carrinho de supermercado era o veiculo de transportes pelas estradas desertas, o mesmo carrinho está presente neste filme analisado. Que coincidência. Uma estrada (rodovia) com veículos abandonados, corpos expostos ao tempo, tudo igual. Saqueadores, tudo igual. O pior está para entrar no mercado do cinema, que é “Legião”. Salvem-se quem puder! Depois eu comentarei. O livro de Eli, não, este não é o fim do mundo. Isto é o que parece que depois do fim, com Denzel comendo carne de gato sem pelo e compartilhando o seu jantar com um rato faminto que se aproxima. No mundo do filme, o flash "grande", veio 30 anos mais cedo, o que significa que só meia-idade, as pessoas têm a menor idéia sobre qualquer coisa. Eles são os únicos que sabem ler ou lembrar-se de como era a sociedade. Eli (Denzel Washington) viaja a pé, na direção a oeste, por três décadas, pois ele está em uma missão a cumprir. Tem a marcha constante de um homem que não tem pressa, mas não poderá ser interrompida. Quando ele chega a uma cidade, mata metade das pessoas no bar, e não sofre nenhum arranhão (pois como disse o Rodrigo-Uberaba, realmente me lembra Steven Seagal, que nunca apanha e mata todos). Ele atrai a atenção de Carnegie (Gary Oldman). O resto do filme define-se como um choque entre um homem bom que tem uma missão e um homem do mal obstinada busca do poder. Carnegie procura um livro, e existem rumores de que exista apenas um em todo mundo. E precisa dele para dominar a terra. A idéia no coração do “O livro de Eli” é que grandes idéias podem reconstruir a sociedade, mas que será o dono daquelas idéias, humanitários ou ditadores? Vamos guardar para mais tarde a questão do que é a atual preocupação de Hollywood com o apocalipse. Os diretores, os Irmãos Hughes podem querer-nos fazer pensar que eles estão nos dando profunda idéia espiritual, mas o que eles estão realmente servindo, são as cansativas histórias bíblicas apocalípticas. Após a revelação espiritual mais pesada, o filme finalmente nos introduz a tão mencionado canibalismo (não exatamente o que você esperaria), com talento e um uso realmente hilário da música pop e poderes em uma seqüência de ação hilária. Finalmente, Denzel Washington, uma estrela de cinema que pode atuar em qualquer filme, é um cara legal que vale a pena seguir em qualquer lugar. Nota: 5,0
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