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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

PREMIADOS NA ACADEMIA BRITÂNICA - BAFTA 2010






O grande vencedor dos BAFTA Awards (British Academy of Film and Television Arts) foi “The Hurt Locker”. A produção norte-americana sobre a Guerra no Iraque conquistou os prémios de Melhor Filme, Melhor Realizador (Kathryn Bigelow), Melhor Argumento Original, Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Som. A vitória nos BAFTA coloca “The Hurt Locker” como o principal favorito à conquista do Óscar de Melhor Filme porque, com a excepção dos Globo de Ouro de Melhor Filme que foi conquistado por “Avatar”, “The Hurt Locker” não perdeu nenhum dos principais prémios cinematográficos. O sucesso comercial do momento, “Avatar”, apenas conquistou os galardões de Melhores Efeitos Especiais e Melhor Direcção Artística, ou seja, categorias técnicas. Up In The Air” ganhou o BAFTA de Melhor Argumento Adaptado e “Inglourious Basterds” apenas conquistou o galardão de Melhor Actor Secundário através de Christoph Waltz. Colin Firth (A Single Man) foi o Melhor Actor Principal e Carey Mulligan (An Education) a Melhor Actriz Principal. “Fish Tank” foi considerado o Melhor Filme Britânico e “Un Prophète” o Melhor Filme Estrangeiro, assim sendo, este último também parte como o grande favorito na disputa pelo Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. “Up” foi considerado o Melhor Filme de Animação.

Melhor Filme
The Hurt Locker

Melhor Realizador
Kathryn Bigelow por “The Hurt Locker”

Melhor Argumento Original
The Hurt Locker

Melhor Argumento Adaptado
Up In The Air

Melhor Actor Principal
Colin Firth por “A Single Man”

Melhor Actriz Principal
Carey Mulligan por “An Education”

Melhor Actor Secundário
Christoph Waltz por “Inglourious Basterds”

Melhor Actriz Secundária
Mo’nique por “Precious”

Melhor Filme Britânico
Fish Tank

Prêmio Carl Foreman (Melhor Estreante)
Duncan Jones por “Moon”

Melhor Filme Estrangeiro (Língua Não Inglesa)
Un Prophète (França)

Melhor Filme de Animação
Up

Melhor Banda Sonora
Up

Melhor Fotografia
The Hurt Locker

Melhor Edição
The Hurt Locker

Melhor Direcção Artística
Avatar

Melhor Figurino
The Young Victoria

Melhor Som
The Hurt Locker

Melhor Efeitos Visuais
Avatar

Melhor Caracterização
The Young Victoria

Melhor Curta-Metragem de Animação
Mother of Many

Melhor Curta-Metragem
I Do Air

Prémio Orange Rising Star (Público)
Kristen Stewart

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

AVANT PREMIERE




VINCERE (2009)
Lançamento no Brasil: 24/03/2010.
Aclamado por todos os críticos ferrenhos do cinema, com a nota máxima (é a primeira vez que vejo desta forma), o filme VINCERE, faz jus a todas criticas positivas. Impecável do começo ao fim. Dirigido magnificamente pelo cineastra italiano Marco Bellocchio. Enquanto a história é fascinante, é o estilo do filme que leva o fôlego. Suas cenas são configuras como atos de uma ópera, alternadamente teatral, espetacular, íntima e retumbante. Explosões de oratório, insistente textos sobrepostos em imagens, mesmo raios e trovões se tornam ferramentas que contêm todos os “não naturais”, excessos da ópera: A importação completa é transmitida como legitimamente maior que a vida. Este é um daqueles filmes que o fazem tão maravilhosamente consciente da "arte" do cinema, quando os elementos-chave como ator, fotografia, música e definir magicamente se reúnem. A história gira em torno do personagem às vezes odiado, intolerável de Benito Mussolini, e sua vida secreta sob a forma de sua primeira esposa, Ida Dalser, e o filho que tiveram em 1915, o Albino Benito Mussolini. Baseado em uma história real e dando início nos anos antes da Primeira Guerra Mundial, e Benito Mussolini, então um jovem jornalista e ativista sindical, a partir de uma multidão furiosa. Alguns anos depois, ela vê-lo outra vez, demonstrando a outra audiência com raiva dele "prova" de que Deus não existe, e começa um caso amoroso. Apaixonado, Ida suporta ambições profissionais de seu amante e ele tem um filho, só para descobrir que ele já tem uma esposa e família. Mesmo que ela está disposta a tolerar, mas como o ganho de Benito fascistas no poder, tanto a presença dela própria e de seu filho se tornar irritantes desejados para sua carreira. Primeiro, deve-se mencionar a certeza que excelentes performances de Giovanna Mezzogiorno como Ida e Filippo Timi como Mussolini. Mas ainda mais impressionante é o virtuosismo Diretor Bellocchio na combinação de ficção, imagens de arquivo, e música, mas várias obras existentes, tanto eruditas e populares - para criar um oratório altamente cinematográfico de enorme força retórica: um estilo, pela maneira, que é muito apropriado para o estilo bombástico favorecida por “Il Duce”. E é aí que reside a verdadeira força do filme, porque se não, ao final, de alguma forma você já percebeu que este é um filme que é tanto sobre o presente (e, um medo, o futuro), é sobre o passado, então as cenas finais resumem o drama da verdadeira história de Benito Mussolini, “Il Duce”, um conto histórico e trágico pessoal. Vincere oferece surpresas de verdade, uma coisa rara, com dramas históricos. Este filme concorreu à Palma de Ouro do Festival de Cannes 2009. Nota 10,0

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

OS CANDIDATOS AO OSCAR

"Avatar' e 'Guerra ao Terror' são favoritos ao Oscar
Nesta terça-feira (2), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou os indicados às 24 categorias do 82º Oscar, em Los Angeles. A atriz Anne Hathaway, da cinessérie O Diário da Princesa (2001 e 2004) e do filme-fashion O Diabo Veste Prada (2006), ao lado do presidente da Academia, Tom Sherak, revelou que Avatar, a ficção científica de James Cameron, vai concorrer diretamente com Guerra ao Terror, de Kathryn Bigelow. Ambos os filmes foram indicados a nove estatuetas, incluindo Melhor Filme e Direção. Mais curioso ainda é que Kathryn é ex-mulher de Cameron. Avatar, que se configurou como a maior bilheteria de todos os tempos ao passar dos US$ 2 bilhões de arrecadação, deve se sair vencedora nas categorias técnicas, mas terá que bater de frente com Guerra ao Terror, apontado anteriormente pela mídia especializada como o grande favorito na premiação. A animação da Pixar, Up - Altas Aventuras, surpreendeu ao ser indicada para cinco categorias, incluindo melhor filme, feito raro para uma produção do gênero. Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino, também segue no páreo, com 7 indicações.
Confira os principais indicados:

Melhor Atriz Coadjuvante
Vera Farmiga, por Amor sem Escalas
Anna Kendrick, por Amor sem Escalas
Penélope Cruz, por Nine Maggie Gyllenhaal, por Coração Louco
Mo´Nique, por Preciosa

Ator Coadjuvante
Matt Damon, por Invictus
Woody Harrelson, por O Mensageiro
Christopher Plummer, por The Last Station
Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios
Stanley Tucci, por Um Olhar do Paraíso


Melhor Atriz
Sandra Bullock, por Um Sonho Possível
Helen Mirren, por The Last Station
Carey Mulligan, por Educação
Meryl Streep, por Julie & Julia
Gabourey Sidibe, por Preciosa
Melhor Ator
Jeff Bridges, por Coração Louco
George Clooney, por Amor sem Escalas
Colin Firth, por Direito de Amar
Morgan Freeman, por Invictus
Jeremy Renner, por Guerra ao

Melhor Diretor
James Cameron, por Avatar
Kathryn Bigelow, por Guerra ao Terror
Quentin Tarantino, por Bastardos Inglórios
Lee Daniels, por Preciosa
Jason Reitman, por Amor sem Escalas

Roteiro Original
Guerra ao Terror
Bastardos Inglórios
O Mensageiro
Um Homem Sério
Up - Altas Aventuras

Roteiro Adaptado
Distrito 9
Educação
In The Loop
Preciosa
Amor sem Escalas


Melhor Filme Estrangeiro
Ajami (Israel)
o Segredo dos Seus Olhos (Argentina)
A Teta Assustada (Peru)
O Profeta (França)
A Fita Branca (Alemanha)

Melhor animação
Coraline
O Fantástico Sr. Raposo
A Princesa e o Sapo
The Secret of Kells
Up - Altas Aventuras

Melhor filme
Avatar
Guerra ao Terror
Um Sonho Possível
Distrito 9
Educação
Bastardos Inglórios
Preciosa
Um Homem Sério
Up - Altas Aventuras
Amor sem Escalas


Melhor fotografia
Avatar, de Mauro Fiore
Das Weisse Band, de Christian Berger
Harry Potter e o Enigma do Príncipe, de Bruno Delbonnel
Guerra ao Terror, de Barry Ackroyd
Bastardos Inglórios, de Robert Richardson Melhor Direção de Arte
Avatar, de Rick Carter e Robert Stromberg
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus, de Anastasia Masaro
Nine, de John Myhre
Sherlock Holmes, de Sarah Greenwood
The Young Victoria, de Patricia Vermette Melhor Figurino
Brigh Star, de Janet Patterson
Coco Antes de Chanel, de Catherine Leterrier
O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus, de Monique Prudhomme
Nine, de Colleen Atwood
The Young Victoria, de Sandy Powell

Melhor Edição
Avatar, de Stephen E. Rivkin, John Refoua e James Cameron
Distrito 9, de Julian Clarke
Guerra ao Terror, de Bob Murawski e Chris Innis
Bastardos Inglórios, de Sally Menke
Preciosa, de Joe Klotz

Melhor Maquiagem
Il Divo
Star Trek
The Young Victoria
Melhor Trilha Sonora
Avatar, de James Horner
O Fantástico Sr. Raposo, de Alexandre Desplat
Guerra ao Terror, de Marco Beltrami e Buck Sanders
Sherlock Holmes, de Hans Zimmer
Up - Altas Aventuras, de Michael Giacchino

Melhor Canção Original
The Weary Kind, de T-Bone Burnett e Ryan Bingham (Coração Louco)
Loin de Paname, de Reinhardt Wagner e Frank Thomas (Faubourg 36)
Take it All, de Maury Yeston (Nine)
Down in New Orleans, de Randy Newman (A Princesa e o Sapo)
Almost There, de Randy Newman (A Princesa e o Sapo

Melhor Som
Avatar
Guerra ao Terror
Star Trek
Up - Altas Aventuras
Bastardos Inglórios
Melhor Edição de Som
Avatar
Guerra ao Terror
Bastardos Inglórios
Star Trek
Up - Altas

Melhores Efeitos Visuais
Avatar
Distrito 9
Star Trek

Melhor Documentário
Burma VJ, Anders Ostergaard
The Cove, de Louie Psihoyos
Food, Inc., de Robert Kenner
The Most Dangerous Man in America, de Judith Ehrlich e Rick Goldsmith
Wich Way Home, de Rebecca Camisa Melhor Documentário de Curta-Metragem
China´s Unnatural Disaster: The Tears of Sichuan Province
The Last Capaign of Governor Booth Gardner
The Last Truck: Closing a GM Plant
Królik po Berlinsku Music by

Melhor Curta-Metragem de Animação
French Roast
Granny O´Grimm´s Sleeping Beauty
La Dama Y Muerte
Logorama
Wallace and Gromit in 'A Matter of Loaf and Death

Melhor Curta-Metragem
The Door
Istallet for Abrakadabra
Kavi
Miracle Fish
The New Tenants

FILMES AVANT PREMIERE . 2

DOWNLOAD TORRENT E LEGENDA

A Menina que Brincava com Fogo [The Girl Who Played with Fire / Flickan Som Lekte Med Elden] (2009)


Sinopse:
Segundo filme da trilogia Millenium - Baseado nos Livros de Stieg Larsson (o primeiro filme foi Os Homens que não Amavam as Mulheres / The girl with the Dragon Tattoo). Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados - um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo.

Ficha Técnica:
Titulo Original: Flickan Som Lekte Med Elden
Gênero: Suspense
Ano: 2009
Pais: Suécia/Dinamarca
Duração: 120 Min
Diretor: Daniel Alfredson

Elenco:


Noomi Rapace ... Lisbeth Salander
Michael Nyqvist ... Mikael Blomkvist
Sofia Ledarp ... Malin Erikson
Lena Endre ... Erika Berger
Georgi Staykov ... Alexander Zalachenko
Micke Spreitz ... Ronald Niedermann
Tanja Lorentzon ... Sonja Modig
Annika Hallin ... Annika Giannini
Peter Andersson ... Bjurman
Per Oscarsson ... Holger Palmgren
Yasmine Garbi ... Miriam Wu
Paolo Roberto ... Paolo Roberto
Michalis Koutsogiannakis ... Dragan Armanskij
Alexandra Eisenstein ... Journalist
Anders Ahlbom ... Dr. Peter Teleborian
Magnus Krepper ... Hans Faste
Niklas Hjulström ... Peter Ekström, Prosecutr
Jacob Ericksson ... Christer Malm
Reuben Sallmander ... Enrico
Jörgen Berthage ... PoliceofficerRalph Carlsson

Dados Do Arquivo
Tamanho: 1.17 GB
Qualidade: DVDRip
Legenda: Pt-Br

FILMES AVANTE PREMIERE



Titulo original: Millenium - O final
Lançamento nO Brasil: sem previsão
Trata-se da ultima parte da historia prevista no livro. Aina não vi, mas deve acompanhar o padrão dos dois primeiros filmes. Fiquem de olho.


Título Original: The Girl Who Played with Fire/Flickan som lekte med elden
Título Nacional: A Menina que Brincava com Fogo
Lançamento no Brasil: sem previsão.
Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magia. Sequência da trilogia Millenium (o primeiro filme The girl with the Dragon Tattoo foi postada por LE e Genda ). Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados - um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo. Nota: 10





OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (Män Som Hatar Kvinnor/The Girl With The Tattoo Dragão.2008)http://www.blogger.com/img/blank.gif
País de Origem: Suécia / Dinamarca / Alemanha
Gênero: Suspense / Policial
Estréia no Brasil: 23/04/2010

OS HOMEM QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES ("The Girl With The Tattoo Dragão ou Män Som Hatar kvinnor"


DOWNLOAD TORRENT E LEGENDA

Sinopse

Harriet Vanger desapareceu 36 anos atrás sem deixar pistas na ilha de Hedeby, um local que é quase propriedade exclusiva da poderosa família Vanger. Apesar da longa investigação policial a jovem de 16 anos nunca foi encontrada. Mesmo depois de tanto tempo seu tio decide continuar as buscas, contratando o jornalista investigativo da revista Millennium, Mikael Blomkvist, que não está em um bom momento de sua vida, enfrenta um processo por calúnia e difamação. Mas, quando o jornalista se junta a Lisbeth Salander, uma investigadora particular nada usual, incontrolável e anti social, a investigação avança muito além do que todos poderiam imaginar.

Informações Técnicas
Título no Brasil: Os Homens Que Não Amavam as Mulheres
Título Original: Män som hatar kvinnor
País de Origem: Suécia / Dinamarca / Alemanha
Gênero: Suspense / Policial
Classificação etária: 16 anos
Tempo de Duração: 152 minutos
Ano de Lançamento: 2009
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Imagem Filmes
Direção: Niels Arden Oplev
Elenco
Michael Nyqvist ... Mikael Blomkvist
Noomi Rapace ... Lisbeth Salander
Lena Endre ... Erika Berger
Peter Haber ... Martin Vanger
Sven-Bertil Taube ... Henrik Vanger
Peter Andersson ... The Lawyer Nils Bjurman
Ingvar Hirdwall ... Dirch Frode
Marika Lagercrantz ... Cecilia Vanger
Björn Granath ... Gustav Morell
Ewa Fröling ... Harriet Vanger
Michalis Koutsogiannakis ... Dragan Armanskij
Annika Hallin ... Annika Giannini
Sofia Ledarp ... Malin Erikson
Tomas Köhler ... 'Plague'
David Dencik ... Janne Dahlman

Lançamento no Brasil: 14/05/2010

Resenha critica por Willis de Fari
a

Aos 14 anos de idade, Harriet Vanger desapareceu sem deixar rasto. Quase quarenta anos depois, o jornalista Mikael Blomqvist é contratado pelo industrial Henrik Vanger para escrever a história da família Vanger. Teria que buscar no passado, processo de um caso de assassinato de 40 anos, não solucionado, envolvendo uma família bem conhecida corporação com ligações nazistas, e os 24 anos de idade hacker Lisbeth Salander EMO (Noomi Rapace). Quando ela entra em uma cena, você bloquear seus olhos para ela e não deixe de ir, de olhos penetrantes me deu arrepios ao longo do tempo. Um filme nórdico, e com excelente história, de dar inveja a Hollywood, com grande atuação, o que mais você precisa? Noomi Rapace é fenomenal como protagonista Michael Nyqvist e apoia-la em uma maneira grande. Não perca este filme. É um thriller de construção lenta, Os Homens que não amavam as mulheres "The Girl With The Tattoo Dragão ou Män Som Hatar kvinnor" é uma refrescante história diferente, assumindo o enigma "gênero policial”. Este filme sueco tem cargas de grande cinematografia, aproveitando o lado belo país sueco bem como enquadrar a história assustadora. As caracterizações principais são muito bem servido pelo elenco que se encaixam naturalmente nos papéis que desempenham com grande realismo. Os homens que não amavam as mulheres é baseado na primeira história Stieg Larssons três romances mais vendidos na Europa. No mundo fechado de distribuição de filmes, pouco suecos passam na “peneira”, mas são de boa qualidade. Mas este filme não é algo que não pode ser ignorado! E verá um dos filmes mais emocionantes sueco em um tempo muito longo! A história do filmes é muito interessante e intrigante (para aqueles que não leram o livro) e que o ritmo é constante com algumas situações realmente tensa. A parte de investigação da história é excelente. Embora seja 2,30 horas de projeção, ele nunca é chato. A segunda parte já esta no mercado europeu, e já tive oportunidade de ver: The Girl Who Played With Fire/Flickan Som Lekte Med Elden (2009) - A Menina que Brincava com Fogo. É a continuação da investigação, mas que tomará outro rumo, com tanta ação como o primeiro. Imperdível. Anotem em suas agendas.Nota: 10,0


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

FILMES AVANT PREMIERE


"A Batalha dos Três Reinos" (Chi bi / Red Cliff.2008)
Estréia no Brasil: 21/05/2010

Batalha dos Três Reinos, igualmente conhecido como a batalha do penhasco vermelho, é um filme épico chinês baseado na Batalha do Rochedo Vermelho e de eventos durante a extremidade da dinastia de Han e imediatamente antes do período dos três reinos em China antiga. O filme foi dirigido por John Woo, cineasta de grande reconhecimento em Hollywood. Dentro de Ásia, “Batalha dos Três Reinos” foi liberada em duas porções, totalizando sobre quatro horas do comprimento. A primeira parte foi liberada julho 2008 e o em segundo em janeiro 2009. Fora de Ásia, uma única película da hora de 2 ½ foi liberada em 2009. Com um orçamento estimado de US$80 milhões, o penhasco vermelho é o filme Asiático a mais caro na produção até agora. A Primeira parte do filme agregou US$124 milhões na Ásia. No Brasil esta sendo liberada com 150 minutos. Logo vira com muitos cortes. Mas por felicidade, eu assisti ao filme completo, ou seja, com 4 horas, sem descolar o olho da telinha. Este é filme honroso, é Jonhn Woo brilhou sua estrela para com os asiáticos. Sem dúvida, será o melhor filme épico de todos os tempos Fiquei com pena do filme “300” de Esparta, tanto quanto a história, bem como os efeitos especiais. A primeira parte compreende as batalhas terrestres, que começaram no verão do ano de 208 durante a dinastia de Han oriental, o exército imperial conduzido por Chanceler (ou o primeiro ministro) Cao Cao empreendeu uma campanha para eliminar os caudilhos do sul Sun Quan e Liu Bei em nome de eliminar rebeldes, com a aprovaçã0 relutante do imperador. Cao Cao, o exército poderoso, conquista rapidamente a província do sul de Jingzhou e a batalha de Changban é inflamada quando Cao Cao a unidade da cavalaria começa atacar os civis que estão em um êxodo conduzido por Liu Bei. A primeira parte termina com os cruzadores de batalha no rio Yang-Tsé-Kyang, em formação de batalha, cuja frota era poderosíssima para a época. A segunda parte compreende as estratégias militares magníficas, fruto do conhecimento milenar do chinês, com tempo, o vento, as correntes do rio e do clima. Uma fotografia impecável, com um toque de um grande mestre. Uma pena que chega ao Brasil com um corte imenso na história, ou seja, de 04 horas para 02,30h. Vamos esperar que em DVD saia com as duas partes. Amigos, imperdível, não deixem de ver esta obra prima asiática, pois afinal a China tem mais de 6.000 anos de história. Nota: 10,0.












Batalha por T.E.R.R.A (Terra / Battle for Terra)
Estréia no Brasil: 30/04/2010

Ao longo dos últimos anos, minha análise viu com muitos filmes gerados por computador que não são dois dos grandes estúdios da Pixar e DreamWorks, especialmente quando o elenco de voz é cheia de atores nome. Ainda recentemente, tivemos alguns filmes com grandes elencos - "The Tale of Despereaux" e "Delgo", sendo os melhores exemplos que posso pensar em 2008. E em cartaz atualmente “Planeta 51”, que é uma compilação de “Batalha pela Terra”, em que o alienígena é o humanóide de nosso planeta. A Terra é um planeta idílico habitado por criaturas calmas e por animais exóticos, e naturalmente tais circunstâncias encantadoras são limitadas para ser viradas, diferentes da raça humana, que sai procurando um mundo novo para chamar de casa, após ter destruído o nosso planeta terra. Exóticos são os animais habitantes e pacíficos e habitantes do idílico do planeta chamado Terra. A história ocorre no futuro distante quando a raça humana esgotou todos os recursos na terra e, em seguida colonizando outros planetas, foi à guerra de encontro a se e destruiu todos os três mundos. O filme é um maravilhoso presente. E não é que você pode desfrutar com seus filhos. Na verdade são possíveis que você possa ensinar-lhes o pensamento crítico através das situações neste filme, lindos animados. Neste show, os seres humanos que são os invasores, e os seres humanos que ameaçam a vida na Terra. As paisagens são deslumbrantes e as criaturas, e o roteiro são inteligentes e esperançosos. Tudo o que posso fazer é esperar que alguém vá ler isto e quiser apreciar este filme instigante que demonstra as vantagens de pensamento criativo. Como muitos filmes este ano, “Batalha por Terra”, apesar de ter sido lançado no mercado mundial em 2007, está sendo desenrolada em Real D 3D digital, que é a melhor maneira de experimentar o filme e está ajudando 2009 a transformar-se no ano da bandeira para a experiência do teatro 3D. É tudo o que o público deseja: uma grande história de ficção, com alienígenas fascinantes, e maravilhosas cenas de batalhas, além dos dilemas morais. O filme é um maravilhoso presente. E não é que você pode desfrutar com seus filhos. Na verdade é possível que você possa ensinar-lhes o pensamento crítico através das situações neste filme, lindos animados. Finalmente, Batalha por Terra é um conto sério, animado da guerra e da paz no espaço sideral, exposto por imagens 3-D cativantes. Imperdível. Nota: 9,0.

FILMES AVANT PREMIERE



CRITICA:

O filme é baseado no livro “Blind Side: Evolução de um jogo”, por Michael Lewis, e segue a incrível história de Michael Jerome Oher. Ele é um dos doze irmãos nascidos de Denise Oher (fato não revelado no filme). Sua mãe era viciada em crack desde seu nascimento. Ele repetiu, tanto de primeiro grau e segundo grau, com a participação de onze escolas diferentes durante os seus primeiros nove anos como estudante. Com a aparência de um gigante urso negro, Oher cresceu na pobreza extrema, passou uma infância conturbada e foi viver em sem-abrigo, perto de quando ele foi recolhido por uma família rica branca, composta por Sean Tuohy, sua esposa Leigh Ann e seus dois filhos, que o levou para uma escola particular de elite. Oher, que mal tinha jogado futebol americano organizado antes da união com os Tuohys, passou a uma bem sucedida carreira estudantil na Universidade do Mississippi. “O lado cego" é um filme sobre pessoas que encontram sua a maneira o significado em sua vida. Este não é um filme de esportes tradicionais, entretanto o futebol é uma importante peça do quebra-cabeça, mas nunca é realizada no maior respeito do que os personagens. O filme trata o futebol americano como uma espécie de metáfora para a família, o que pode parecer um pouco cansado ou extravagante, mas é fundamentada em emoção genuína. O tema chave é “Michael”, que começa o filme quase que inteiramente separado do mundo ao seu redor, aparentemente esmagado pelo seu duro passado e incapaz de se relacionar com aqueles que o rodeiam. Ele é obrigado a dormir em sofás dos amigos ou no ginásio da escola, com um par de roupas em uma sacola e catava sacos de pipoca restante dos jogos de basquete para o seu alimento. A outra personagem Leigh Anne Tuoughy, uma mulher da família branca de classe medial alta. Uma noite, Leigh Anne Tuohy (Bullock) e marido Sean (Tim McGraw) ex-astro de basquete, observam Michael Oher caminhando pela estrada sozinho durante um rigoroso frio. Sentindo que ele poderia ter um lugar para ficar, eles decidem abrir sua casa. A partir de então, a mulher passa a ter uma obstinada missão para ver Michael realizar seu potencial - tanto em sala de aula e no campo de futebol americano. Ela pega uma professora particular (Kathy Bates) para ensiná-lo. Hollywood certamente adora esse tipo de filme - o fato baseado em filme de esportes de inspiração, em que a raça é muitas vezes um tema importante. Quando o filme termina, você vai ter ligado totalmente com os personagens, e você terá compartilhado de algumas boas risadas com eles também. "O lado cego" acaba sendo um dos melhores filmes de esportes dos últimos anos. Um drama completamente divertido e sincero. Sandra Bullock acaba de ser premiada no globo de ouro 2010, como melhor atriz de drama, a seríssima candidata ao Oscar. Nota: 9,0
Por: Willis de Faria - critico resenhita





O filme liderou as indicações freqüentes ao Globo de Ouro, com seis indicações, premio que funciona como um termômetro do Oscar. O diretor Jason Reitman proporciona uma mistura inteligente de humor e emoção com margem suficiente apenas para o público. Ryan Bingham (George Clooney) é um homem que ganha à vida a viajar para locais de trabalho em torno dos Estados Unidos e realização de demissão de funcionários, pois os chefes são covardes demais para fazer isso sozinho. Ryan também oferece palestras motivacionais, usando a analogia "O que está em sua mochila?" Exalta uma vida livre de relacionamentos com pessoas e coisas. Ele aprecia o conforto do anonimato durante suas viagens constantes. Clooney é dono do seu papel na forma como primeira-estrelas de cinema podem votar, para infundir o personagem com sua própria pessoa que tudo o que não parece natural e direito. Há um forte sentido de humor, bem como a profundidade emocional, mas o âmbito do filme, por vezes, limita estes sentimentos. Como espectador, o filme proporciona uma experiência satisfatória, onde um pode dar um passo voltando para refletir sobre alguns dos pontos mais finos em nossas vidas diárias. Ao viajar, ele conhece outro passageiro freqüente chamado Alex (Vera Farmiga) e eles começam uma relação casual. Com Alex e a chegada de Natalie na vida de Ryan, proporcionam um desafio a sua filosofia de relacionamento de vida livre durante todo o curso do filme (Natalie com seu namorado e a crescente atração de Ryan com Alex). Como um retrato de uma recessão-era América, e um exame rotineiro de nossas vidas trabalhando, eu acho que é inigualável na sua inteligência, sua autenticidade e sua aspereza. O ladino simpático cuja alma é resgatável é um personagem eternamente útil cinematográfico, e George Clooney é o ator ideal para interpretá-lo. Clooney é freqüentemente subestimado como ator (se não um objeto sexual), e ainda brilha o seu desempenho neste irônico filme, e o drama do personagem é provavelmente o seu melhor trabalho. Nota: 9,0

Invictus (2009)


Antes de assistir este filme, aconselho procurar nas locadoras o fime “Mandela - Luta pela Liberdade” (Goodbye Bafana. 2007), que é a história real de Nelson Mandela, no período de 27 anos que ficou preso, contada através das memórias de um guarda de prisão racista que teve sua vida completamente alterada pela convivência com o líder da África do Sul, e estrelado brilhantente por Dennis Haysbert. Desta forma entenderá a mensagem de Clint Westwood, que não fez um “remake” da história de Mandela, mas sim dando continuidade a história, após a sua liberdade da prisão e ascensão ao poder, pós “apartheid”, que significava “desenvolvimento em separado”. Assim, INVICTUS não é uma obra-prima, mas um interagido filme que caracteriza um drama. É um dos temas que tem fascinado o ator na maioria de seus filmes recentes: família, guerra, perda, fé e inesperada ligação humana. O poder do perdão, e união com os seus antigos inimigos são expostos no filme que reserva um bom final para o expectador. Magistralmente dirigido por Clint Eastwood, mostra como Mandela usou seu estilo de liderança humanístico e uma equipe de rugby de trazer forças opostas juntas depois de ter sido eleito Presidente da África do Sul para trás na década de 1990. O filme não pode ser estimulante o suficiente para alguns espectadores, mas Matt Damon e Morgan Freeman habitam seus personagens da vida real com uma convicção admirável. Eastwood também é um contador de pequenas histórias íntimas impulsionado pela caracterização rica que geralmente acabam em tragédia ou com um sentido muito disputada do agridoce. Invictus, no entanto, é uma volta enorme para Eastwood como diretor: fez uma grande história contada em grande escala dentro da arena do desporto e da política internacional. Qualquer outro diretor, provavelmente teria sangrado o material seco, o excesso de empilhamento cada momento com grande sentimentalismo gorduroso e inflar o filme com o melodrama desnecessário. O filme se concentra em um pequeno aspecto de uma história muito maior, como novo, oficialmente eleito líder Sul Africano Nelson Mandela enfrenta as tensões e as divisões de uma nação pós-apartheid, onde os brancos e os negros são também suspeitos entre si. Mandela, que havia sobrevivido 27 anos de prisão (agarrando-se à mensagem espiritual do poema de William Ernest Henley, Invictus - significado latim - invencível) acredita que o esporte do homem branco Sul Africano - Rugby - pode ajudar a trazer a sua aproximação dos povos, assim que faz sua missão, através de o capitão, Francois Pnnear (Matt Damon) para inspirar e encorajar os Springboks lutando para levantar seu jogo enquanto dirigem para o Rugby World Cup 1995 - como os azarões. Quem teria pensado que um jogo de rugby poderia unir uma nação arco-íris de cores, dividido pelo ódio e discriminação racial? O Poema de William Ernest Henley Invictus que inspirou Mandela como prisioneiro como ele estudou seus captores Africands em uma pequena cela durante 27 longos anos, torna-se inspiração a François, quando ele percebe que ele e sua equipe de rugby representam muito mais do que simplesmente um esporte (uma equipe, um país). Não importa quão estreito o portão, como acusado de castigos o pergaminho, eu sou o mestre do meu destino: Eu sou o capitão da minha alma. (Invictus- William Ernest Henley). É um filme poderoso, absolutamente fascinante e comovente do início ao fim. Nota: 10,0

A SAGA CREPÚSCULO: LUA NOVA


Apesar das varias criticas já existentes, eu gostaria de postar uma analise do filme por dois ângulos diferente. Sei que é simplesmente terrível ter que escrever uma crítica negativa sobre qualquer filme que seja (é triste ser obrigado a constatar que duas horas de sua vida foram desperdiçadas). Muitas pessoas parecem acreditar que o crítico adora falar mal das obras analisadas, pois isso o faz parecer mais refinado, exigente – e, conseqüentemente, mais entendido do assunto do que o público médio. Escrever sobre cinema e algo realmente edificante: além do estímulo intelectual proveniente do simples redigir um texto, é uma oportunidade que tenho de assistir às obras em foco a partir de um segundo ponto de vista. Bem, sobre o primeiro ângulo podemos constatar que o filme LUA NOVA, recebeu críticas desfavoráveis por maior parte dos críticos de cinema, mas o filme foi votado como o "filme preferido de 2009" na Moviefone e foi bem recebido pelos fãs, em sua maioria jovem. É um filme de fantasia americana romântica baseada Stephenie Meyer 2006, novela Lua Nova. É o segundo filme da série cinematográfica The Twilight Saga, e é a continuação de 2008 do Crepúsculo, que também é baseado no romance anterior de Meyer. Elegância visual través do diretor de fotografia Elliot Davis enfatizou o território Noroeste arborizadas como uma das maravilhas naturais da puberdade, onde a heroína Bella Swan (Kristen Stewart) inquieta emergiu. Hardwicke deu fadas ao conto gótico, uma representação idealizada da tensão adolescente universal. Agora sob o segundo ângulo, o filme Lua Nova, narra a história de um amor entre uma estudante e um vampiro, a personagem Bella Swan envolve as pessoas para a sombra de seus pesadelos, que a fazem acordar deprimida. Se perguntássemos a ela “o que deseja da vida”, certamente não receberíamos uma resposta firme. Ela não examina a situação com bom senso. Mergulhar num precipício, sem necessidade e sem conhecer o valor da vida. Tudo o que ela faz é de maneira a não querer enxergar a realidade, buscando o impossível. Invés de buscar uma saída para seu dilema, estabelecendo objetivos para sua vida, ela deixa se envolver pela apatia e pelo desinteresse por soluções adequadas, descuidando da casa, dos estudos, dos amigos. Ela foi abusar da amizade de Jacob, o menino lobo. Em Crepúsculo, o heroísmo de Edward arrebata o coração das jovens. Mas em “Lua Nova” tudo é empurrado num ambiente sombrio, onde a essência humana desaparece sob a rotina sem vida e o embrutecimento geral. Será que a “Síndrome de Bella” é o modelo para a nossa juventude? Bella é fruto de um lar desfeito, fica desorientada, e mostra-se uma pessoa incompleta, de total antipatia, incapaz de buscar soluções que não condizem com seu delírio. A própria vida de Bella é uma grande incerteza, mas isso tudo fica oculto na trama. Entendemos que os jovens necessitam e modelos sadios que mostrem o sentido da vida. Na realidade Lua Nova é um filme mal escrito, totalmente sem sal, sem adrenalina, sem emoção. O livro Lua nova é o pior dos quatro já publicados, e o feito da edição do filme, pela maioria dos críticos foi péssimo. E ainda, todo esse drama leva exatamente nada. Nota 4,0