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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A SAGA CREPÚSCULO: LUA NOVA


Apesar das varias criticas já existentes, eu gostaria de postar uma analise do filme por dois ângulos diferente. Sei que é simplesmente terrível ter que escrever uma crítica negativa sobre qualquer filme que seja (é triste ser obrigado a constatar que duas horas de sua vida foram desperdiçadas). Muitas pessoas parecem acreditar que o crítico adora falar mal das obras analisadas, pois isso o faz parecer mais refinado, exigente – e, conseqüentemente, mais entendido do assunto do que o público médio. Escrever sobre cinema e algo realmente edificante: além do estímulo intelectual proveniente do simples redigir um texto, é uma oportunidade que tenho de assistir às obras em foco a partir de um segundo ponto de vista. Bem, sobre o primeiro ângulo podemos constatar que o filme LUA NOVA, recebeu críticas desfavoráveis por maior parte dos críticos de cinema, mas o filme foi votado como o "filme preferido de 2009" na Moviefone e foi bem recebido pelos fãs, em sua maioria jovem. É um filme de fantasia americana romântica baseada Stephenie Meyer 2006, novela Lua Nova. É o segundo filme da série cinematográfica The Twilight Saga, e é a continuação de 2008 do Crepúsculo, que também é baseado no romance anterior de Meyer. Elegância visual través do diretor de fotografia Elliot Davis enfatizou o território Noroeste arborizadas como uma das maravilhas naturais da puberdade, onde a heroína Bella Swan (Kristen Stewart) inquieta emergiu. Hardwicke deu fadas ao conto gótico, uma representação idealizada da tensão adolescente universal. Agora sob o segundo ângulo, o filme Lua Nova, narra a história de um amor entre uma estudante e um vampiro, a personagem Bella Swan envolve as pessoas para a sombra de seus pesadelos, que a fazem acordar deprimida. Se perguntássemos a ela “o que deseja da vida”, certamente não receberíamos uma resposta firme. Ela não examina a situação com bom senso. Mergulhar num precipício, sem necessidade e sem conhecer o valor da vida. Tudo o que ela faz é de maneira a não querer enxergar a realidade, buscando o impossível. Invés de buscar uma saída para seu dilema, estabelecendo objetivos para sua vida, ela deixa se envolver pela apatia e pelo desinteresse por soluções adequadas, descuidando da casa, dos estudos, dos amigos. Ela foi abusar da amizade de Jacob, o menino lobo. Em Crepúsculo, o heroísmo de Edward arrebata o coração das jovens. Mas em “Lua Nova” tudo é empurrado num ambiente sombrio, onde a essência humana desaparece sob a rotina sem vida e o embrutecimento geral. Será que a “Síndrome de Bella” é o modelo para a nossa juventude? Bella é fruto de um lar desfeito, fica desorientada, e mostra-se uma pessoa incompleta, de total antipatia, incapaz de buscar soluções que não condizem com seu delírio. A própria vida de Bella é uma grande incerteza, mas isso tudo fica oculto na trama. Entendemos que os jovens necessitam e modelos sadios que mostrem o sentido da vida. Na realidade Lua Nova é um filme mal escrito, totalmente sem sal, sem adrenalina, sem emoção. O livro Lua nova é o pior dos quatro já publicados, e o feito da edição do filme, pela maioria dos críticos foi péssimo. E ainda, todo esse drama leva exatamente nada. Nota 4,0

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