CONTADOR DE VISITANTES DO BLOG

Pesquisar este blog

sábado, 30 de maio de 2009



CRÍTICA: Gran Torino
Um filme que trata do tema preconceito e culpa. Walt Kowalski é um racista veterano da Guerra da Coréia, e flagra um garoto asiático tentando roubar seu carro, um Gran Torino de 1972 para poder fazer parte de uma gangue. Defendendo o rapaz, da ação da gang, Walt torna o herói do bairro, especialmente para a família do garoto. Através da bondade da família “chinoca”, Walt finalmente compreende algumas verdades sobre as pessoas que ele não considerava vizinhos. Pois faleceram ou mudaram-se e foram substituídas pelos imigrantes do sudeste asiático, que ele despreza. Descobre que os visinhos asiáticos, têm mais em comum consigo, do que ele tem com a sua própria família. Gran Torino não é uma obra-prima, mas um interagido filme que caracteriza um drama. É um dos temas que tem fascinado o ator na maioria de seus filmes recentes: Família, guerra, perda, fé e inesperada ligação humana. Todo orgulho e nacionalismo americano são expostos no filme que reserva um bom final para o expectador. Nota 10

CRÍTICA: Alma Perdida

David Goyer dá-nos uma história em O demônio Unborn (Alma Perdida) infundidos com folclore judaico, a Cabala e a memória de Auschwitz. Às vezes, a alma de uma pessoa morta foi tão contaminada com o mal que lhe é negado o acesso ao céu. Deve vagar eternamente entre mundos, desesperadamente à procura de um novo corpo. Alma Perdida, um thriller sobrenatural que se segue uma jovem mulher puxada para um mundo de pesadelos quando um espírito demoníaco a assombra. Casey Beldon (Odette Yustman) odiava a mãe dela por deixar ela quando uma criança. Mas quando começam a acontecer coisas inexplicáveis, Casey começa a entender por que ela a deixou. Atormentada por sonhos e um impiedoso fantasma torturador que assombra o seu despertar, ela deve voltar para o único conselheiro espiritual, Sendak (Gary Oldman), que pode parar com suas visões. Com a ajuda do Sendak, Casey descobre a fonte de uma maldição familiar que remonta à Alemanha nazista - uma criatura com a capacidade de habitar alguém ou alguma coisa que está ficando mais forte com cada posse. Com a maldição desencadeada, a sua única chance de sobrevivência é de fechar uma porta para além do nosso mundo que tem sido aberto por alguém que nunca foi carregado. Isto pode chegar ao misticismo judaico e ao legado da era nazista. Embalado com momentos muito assustadores e perturbadoras imagens, isto não é para os fracos de coração. A melhor coisa que podemos dizer é que ela provoca alguns sustos. O script tenta arduamente mergulhar no folclore de um “dybbuk”, e como este que se reúne com experiências com gêmeos em um campo de concentração durante 2º Guerra Mundial, mas a história torna-se demasiado cansativa para os expectadores. A possessão demoníaca se decompõe em um plano de experiências nazista com gêmeos, cães com cabeças invertida com um exorcismo liderado pelo rabino. É difícil imaginar a tentativa deste gênero de “ventre horror” através deste drama sobrenatural com uma torção judaica. É uma premissa interessante, e nas mãos de um cineasta com um pouco mais experiente na arte departamento, os nascituros podia ter sido mais explorados. Infelizmente, o filme é uma bagunça. Sobre a única coisa aqui que irá assombrar seus sonhos é cena final do filme, que convenientemente uma seqüela, algo na linha do Nascimento: Jumby’s Revenge. Agora há verdadeiro terror, meus amigos. Nunca se esqueça, porque “Jumby quiser ter nascido!”. Nota: 2.0

CRÍTICA: The Spirit

Eu sou um grande fã de filmes super-herói, e realmente gostei de Sin City. Fiquei decepcionado com este filme. A fotografia foi a mesmo que Sin City, mas a história, personagens, até mesmo o modo de agir, são desapontadores. A estória relata quando um novato policial é brutalmente assassinados e de volta à vida, pois foi ressuscitado pelo megalomaníaco psicótico, antigo médico legista chamado de Octopus, que necessitava de uma cobaia para a sua invencibilidade droga. Ele assume a aparência de The Spirit (Gabriel Macht) – um policial mascarado que nas sombras de Central City, audaciosamente acentuado por uma gravata vermelha-sangue, tem a missão de manter a paisagem urbana segura. Ao descobrir que seu arquiinimigo, The Octopus (Samuel L. Jackson), esta determinado a viver para sempre, mesmo que isso signifique eliminando toda a população de Central City, Spírit tem de parar a corrida para que o diabólico vilão não realize o seu plano. Mas, mesmo com o seu único poder, o bravo mascarado irá enfrentar uma série de desafios mortais como um bando de traidores, principalmente belezas incluindo a enganosamente doce Ellen Dolan (Sarah Paulson), a secretária Silken Flos (Scarlett Johansson), a sedutora policial Morgenstern (Stana Katic), a viúva Gesso de Paris (Paz Vega) previstos para seduzi-lo. Mas uma ladra chamada Sand Saref (Eva Mendes), poderia em última instância, destruir o nosso herói antes que ele cumpra a sua missão de salvar Central City, uma metrópole vaga, cujos únicos residentes parecem ser policias e bandidos. O maior problema com o Spírit é que o filme tenta ser um livro em quadrinhos. Tal como demonstrado através de vários cinematográficos quadrinhos, nem sempre a transição para a tela, é um bom caminho. O excesso de diálogo sentimental, é cansativo e bastante ruim. O filme falha em quase todos os aspectos além da filmagem. Se você estiver procurando um bom filme para ver, eu não recomendo. Guarde o seu dinheiro, não vá. Espere para sair em DVD. Nota 4,0.

CRÍTICA: Frost/Nixon

Hollywood adapta para a tela o debate da televisão ocorrido em 1977, com entrevistas entre o jornalista David Frost (Michael Sheen) e o ex-presidente Richard Nixon (Frank Langella). Inicialmente Nixon senta com Frost para discutir os detalhes que o fez renunciar a Presidência dos Estados Unidos. Tinha sido três anos desde que o ex-comandante-em-chefe tinha sido forçado a sair do escritório. O escândalo Watergate ainda estava fresco em todas as mentes, e Nixon tinha permanecido notoriamente inarticulado até que ele concordou em sentar-se com Frost. Nixon estava certo de que ele poderia realizar a sua própria frente ao esperançoso entrevistador britânico. Até os assessores de Frost não estavam muito certo se seu chefe estava preparado para o alto perfil de entrevista. Quando a entrevista esta em curso, a cada pergunta de Frost, Nixon evitava a típica postura em favor da verdade, os fãs e críticos de ambos os lados estavam atordoados por aquilo que o povo americano testemunhou. Nixon criava bloqueios ao entrevistador, como era esperado, ou Frost como a verdade que procurava e que emergiu do nada, surpreendendo um homem que tinha perdido tudo e outro com tudo para ganhar. Neste filme, os espectadores são tratados não só para recreação de um marco que entrevista, mas um atrás do palco a olhar para as lutas de poder que levaram a ela também. Frost / Nixon, não só re-cria a entrevista no ar, mas as semanas de ao redor do mundo, atrás do palco, manobras entre os dois homens e os seus campos como as negociações foram atingidas, foram feitas ofertas e segredos revelados, levando a todos o momento em que enfrenta outro assento no tribunal da opinião pública. Frost / Nixon proporciona uma agradável histórica lição para alguns e desencadeia memórias de um tumultuoso período da história americana para os outros. Um absolutamente brilhante filme de diretor Ron Howard - um filme que você deve fazer todo esforço para ver. Ele consegue transformar o processo por trás de um talk show em um triller, embora a maioria de nós já conheça o resultado final. E lembre-se, este não é um filme sobre invasões alienígenas ou piratas fantasmas. É um filme sobre dois caras conversando. Desprovidos de heróis, Frost / Nixon é um filme sobre filmagens. Nota: 9,0

CRÍTICA: Quem Quer Ser Um Milionário?

Vi o filme, e há muito tempo eu não me sentia envolvido pelo decorrer da história. O drama indiano é um filme que tem começo, meio e fim. Rodado na periferia de Mombai, uma cidade de milhões de habitantes, mostra a verdadeira face da Índia, dos impuros na sociedade castas sociais na Índia. Conta a trajetória miserável dos irmãos órfãos e favelados Salin e Jamal e a órfã também menina de Rua Latifa, que desde a infância, crescem como meninos de rua. Jamal, ao participar de um programa de TV ao vivo, será o ganhador de um game show indiano de TV, o “Slundog Millionaire”, conquistando 40.000 rúpias. 90 milhões de Indianos assistem ao programa ao vivo e torcem pelo impuro Jamal. Um filme que já recebeu merecidamente 11 indicações para prêmios britânicos e já conquistando sete. Vencedor do Globo de Ouro, ganhando 04 prêmios, incluindo o melhor drama. Ganhador do Oscar de melhor filme, imperdível, pelo envolvimento do espectador na história do filme. Indiscutivelmente, foi o merecedor do Oscar. Nota 10,0.

CRÍTICA: Milk - A Voz da Igualdade

É a real história da Califórnia com primeiro cidadão eleito abertamente gay, Harvey Milk, foi supervisor da cidade de San Francisco, no Estado da Califórnia em 1978, pelo distrito de Castro, onde após cinco derrotas consecutivas, mas com apoio dos gays que saíram do “Guarda roupa, caminhoneiros, operários e professores Gays, preteridos no país em seu emprego, combatendo o puritanismo americano, após sua vitória política chega ao poder, em defesa de direito de igualdade para todos previsto na Constituição Americana. Uma onda libertária sexual se espalha por todos Estados Unidos, com inicio das “Paradas Gay”. Mas pela sua ousadia, foi ele assassinado juntamente com o Prefeito do distrito de Castro, por George Moscone, um supervisor puritanista católico irlandês Dan White. O filme foi indicado o Globo de Ouro. Obteve outras 12 vitórias e 24 nomeações (prêmios). A vida de Harvey Milk mudou história. Sua coragem mudou vidas. A intepretração de Sean Penn, é merecedora de um Oscar. Um filme, com grande movimentação, ações que envolvem os Hippies pela liberação da maconha, e que fielmente conta toda trajetória sobre os direitos de igualdade sobre a sexualidade e a liberdade de expressão. Nota 10

CRÍTICA: Operação Valquíria

Coisa que curto é filme sobre a Segunda Guerra Mundial e um que assisti e curti recentemente, foi a Operação Valkíria, um filme alemão de 2004 e A Queda! As Últimas Horas de Hitler (2007). Nessa nova onda de filmes alemães sobre a Segunda Guerra Mundial O tema já foi explorado pelo diretor Fritz Lang em 1941, com O Homem que Quis Matar Hitler, e, mais recentemente, em 1990, em O Plano para Matar Hitler, A Queda! As Últimas Horas de Hitler (2006), agora chega esta nova produção Hollywoodiana. Operação Valkiria é um filme baseado em fatos reais sobre um grupo, liderado pelo Coronel-Tenente Claus S. Stauffenberg (Ton Crise) para matar o, nada mais e nada menos que Hitler. Assisti este filme envolvente. Única cena de guerra é no início onde Stauffenberg é gravemente ferido no combate, volta da África à Alemanha e se envolve em uma conspiração para acabar com a ditadura em seu país. O restante do filme são os bastidores da conspiração. Valquíria é um bom filme com mais do que suficiente para manter sua atenção e para você se sentir satisfeito e informado. Nota 9,0

CRÍTICA: Rio Congelado

Rio Congelado, cuja história se desenvolve em uma passagem de fronteira Canadense/EUA, no Mohawk reserva no norte do estado Nova Iorque, e apresentando um impressionante desempenho da atriz Melissa Leo que é desprovido de vaidade. Rio Congelado representa o melhor do cinema americano. Um triunfo para baixo orçamento diretora Courtney Hunt que venceu o Grande Júri com o Prêmio Sundance, ancorada por um desempenho inesquecível pela veterana atriz personagem Melissa Leo. Um thriller com um fascinante estudo cultural da relação entre os desconfortáveis membros tribais Mohawks e os seus vizinhos brancos. Uma história de desespero, que se desempenha quase como um documentário. Leo interpreta Ray, uma mulher insegura financeiramente, após seu viciado marido em jogo ter fugido com uma quantia substancial da família. Com dois filhos para alimentar, as coisas ficam muito ruins para Ray, até que ela encontra um lucrativo (caso ilícito), transporte de trabalhadores ilegais (chineses e paquistaneses), dominados pelos “cabeça-de-cobras” (traficantes humanos), para os EUA, através da terra dos nativos Mohawks. Com a ajuda da também desesperada nativa india Mohawk, Lila (Misty Upham) - que tem uma agitada vida familiar. A mãe branca pretende reavivar a confiança entre ela e seus dois filhos. A outra simplesmente quer seu filho de volta de sua antiga sogra. Elas tornam seus destinos para sempre interligadas de maneira que nunca poderiam ter previsto. Rio Congelado é um daqueles raros filmes independentes que sabe exatamente aquilo que pretende, e qual o significado da história é. Não é apenas um bom filme feito por uma mulher, é um bom filme em termos de ninguém, uma das melhores do ano. Para encontrar esperança abaixo desta gelo, neste feio terreno, é de sonhar grande. Nota: 9,0.

CRÍTICA: A Pantera Cor-de-Rosa 2

Steve Martin está de volta a fazer este filme ele muito canaliza o espírito dos filmes da série original, quando Peter Sellers tinha nada para oferecer, mas sim desespero. Eu ri mais vezes do que eu pensei que seria o que é uma grande melhoria em relação ao filme anterior. Vai manter as crianças calmas e não será o pior filme que você vera neste ano. Existem algumas linhas de diálogo inspirado e um par de momentos em que o palhaço realmente funciona, mas este remake é estritamente para crianças. Esta revisão de Peter Sellers “Inspetor Clouseau” vem sepultar Steve Martin, assim não poderá haver esperança de retorno. Talvez o último momento para deixar o inspetor Clouseau se aposentar. Se os filmes não podem gerar risos, não há realmente nenhum motivo para eles existirem. O filme é preguiçoso, mal escrito e mal dirigido. Nota: 5,0.

CRÍTICA: O Lutador

O filme exige para ser visto, graças à arte e enganosamente simples humana, e o diretor Darren Aronofsky ter puxado para fora essa proeza rara - ele fez um grande filme sobre um assunto que irá encantar os fãs e cinéfilos afins. Oscila entre a esperança e a tristeza eloqüentemente, maciez e isolamento, “The Wrestler/O Lutador” é um soco emocional - uma profunda história pessoal de um homem em busca da verdade, o amor, e a vida fora do ringue. Mickey Rourke revive o papel como um velho leão, com sua juba de cabelo dourado cascata atrás - retrata Randy “The Ram” Robinson, uma vez que adorado bem sucedido lutador, nos anos 80, que vive em um estacionamento para trailers, é impedido de lutar depois de sofrer um ataque cardíaco. Deve ter sido extremamente difícil para Rourke a memória RAM para exercer o papel, porque ele tinha de revisitar alguns dos momentos mais difíceis da sua vida, pois em Hollywood, na vida real sempre foi o Bad-Boy, mas na verdade acaba por ajudar o seu desempenho, porque se sente tão verdadeiro e sincero. Independentemente, Rourke foi desde o início do filme ele se doa perfeitamente para o calvário de Randy o Ram. Quem melhor do que Rourke para vender a idéia de um dramático e decadente lutador de “vale tudo”, ainda orgulhoso lutador em busca da redenção? É um retrato de um homem da vida, que você não irá esquecer rapidamente. Rourke tem um desempenho maravilhoso. Previsível como é, o forte monstro de um filme nos mantém pregado ao tapete com a força de sua compaixão e dominando a vigor o seu central desempenho. Se houvesse alguma justiça no mundo, este ano o melhor ator Academy Award estaria indo para casa com Rourke, mas não foi. Ele de ganhou como melhor ator na premiação Bafta, o Oscar do cinema Britânico. Nota 10,0.

CRÍTICA: Um Faz de Conta que Acontece

Adam Sandler está no papel de um zelador de hotel que vê as histórias fantásticas que conta para seus sobrinhos se tornar realidade. Com este filme, Sandler emitiu em sua promessa de fazer um filme para alegrar as crianças. Foi divertido de assistir, um filme para toda família. Um Faz de Conta que Acontece é um passatempo que vai empolgar os mais novinhos. No início do filme, seu pai vende o hotel para os ricos Barry Nottingham (Richard Griffiths), com a promessa de que um dia seu filho Skeeter iria dirigi-lo. No primeiro momento, parece que as histórias são tolas em que Skeeter imagina-se um cavaleiro medieval, herói ocidental (trazido à vida com extravagantes efeitos especiais), mas logo ele percebeu que as histórias começam a ser verdade em sua vida. Como a semana progride, a sua vida torna-se uma chance de um verdadeiro conto de fadas se tornem realidade. Esta doce comédia faz uma grande diversão, uma aventura para equilibrar emoções com uma forte dose de riso. Apesar dos seus defeitos, porque teria sido muito mais agradável se o tema tivesse algo mais inovador. O filme tem o charme, o espírito de uma criança imaginativa. Nota: 6,0.

CRÍTICA: O Leitor

Um Jovem estudante na Alemanha Oriental em 1958, Michael Berg (Kross), com apenas 15 anos, conhece por acaso a enigmática Hanna Schmitz (Kate Winslet) ao ser ajudado por esta quando passava mal em função da febre escarlatina. Depois de curado, ele procura a mulher para agradecer pelo auxílio e quando se dá conta, já está na cama com sua benfeitora, que, bem mais velha (35 anos), o apresenta às maravilhosas possibilidades do sexo. Apesar de viverem muitas tardes repletas de sexo, o momento mais íntimo dos dois é quando o jovem lê para sua musa, clássicos da literatura que pega na escola. A relação acaba se consolidando neste binômio sexo/livros em que os dois têm muito que aprender. Apesar da dupla se mostrar envolvida por completo o romance não dura mais de um verão. Os dois tocam suas vidas sem esquecer o que viveu até que o destino os coloca frente a frente. Estudante de direito, Michael viaja com a equipe de debates para assistir o julgamento de mulheres envolvidas com o assassinato de 300 judias em Auschwitz. Para a surpresa do jovem, Hanna é uma das mulheres que está sendo julgada. Se a primeira metade do “Leitor” é erótico e sensual, com corpos nus em vários estados de repouso e apaixonada vida amorosa, o segundo semestre se torna cada vez mais anti-séptico, um exercício de filosofia e moral e culpa. Construído em torno de Kate Winslet da enigmática Hanna, esta encenação impecavelmente, matizada drama não é facilmente esquecido. É o tipo de filme que você vai ter o seu questionamento, reações e é uma peça de hábil manipulação emocional de Billy Elliot e do Diretor Stephen Daldry. Kate Winslet é a verdadeira força que levanta um filme com um conceito provocativo, mas desiguais execução, para se tornar um drama absorvendo cerca de conciliar uma nação do passado. Uma viciada mistura de tema alémão “Sumer of’42″. Embora o Holocausto não é o foco central de “The Reader ‘, ele tem em cada cena deste filme, atos sobre segredos, decepção e redenção. Kate Winslet devidamente ganha seu Golden Globe e o cobiçado Oscar. Nota 10.0.

CRÍTICA: Surpresas do Amor

O filme Surpresas do Amor (Four Christmases), com Kate e Brad (Reese Witherspoon e Vince Vaughn), forma um par de solteiros de feliz convivência e cada Natal eles viajam de modo evitar encontro com suas famílias. Os pais dele são divorciados. Os dela também. Todos eles se casaram de novo. Este ano o destino é Fiji, mas quando o nevoeiro apareceu, todos os vôos foram cancelados. Só restava visitar as suas quatro famílias, tudo em um dia. Cheio de hilariantes cenas de pessoas sendo vomitadas. Não existe qualquer faísca para o humor, não há calor para o drama. Existe uma seqüência indesejável de cenas a cada visita natalina. Apesar de possuir um dos mais impressionantes elencos já montados para fazer um filme que é, deveria surpreender. A comédia não é contagiosa, mas o filme é, como um vírus persistente, cheio de desagradável, violentos efeitos colaterais. A seqüência em que eles vestem-se como Maria e José para desempenhar a Natividade é realmente engraçada. O resto de Surpresas do Amor não fazer-lhes justiça. Nota: 6,0.

CRÍTICA: O Curioso Caso de Benjamin Button

Drama baseado no clássico romance homônimo escrito por F. Scot Fitzgerald nos anos de 1920, que conta a história de Benjamin Buton (Brad Pit), um homem que misteriosamente começa a rejuvenescer e passa a sofrer as bizarras conseqüências do fenômeno. Buton, estranhamente, chega aos seus 80 e poucos anos - na New Orleans de 1918. Uma aberração da natureza história, uma história de amor, um drama surreal; O filme nos recordar a beleza, milagre, e impermanência da vida real. O Curioso Caso de Benjamin Buton é um dos melhores filmes do ano. Um filme sincero e carinhoso que se destina a ajudá-lo a lembrar-se de não ter vida para concedida tesouro e cada momento. É tecnicamente magistral, filmes tão raramente de fazer, inspirando uma tremenda sensação de calor, bem como admiração. Sendo a face de uma melancólica lembrança da transitoriedade da vida, bem como a mutabilidade desta carne mortal e forte porque ele se conecta com o desejo humano de transcender as inevitáveis limitações de tempo. O filme é rico e inteligente, maravilhosamente filmado e tão bem contado. Um rebuscado conto de fada sobre o nascimento de um bebê bizarro que nasceu como um homem velho e quem idades desde o nascimento em sentido inverso. Enfim, não estou a exagerar quando digo que é um dos melhores filmes do ano. É perfeito em todos os aspectos do cinema, ou seja, atuando, dirigindo, a estimulação, editando, make-up, cenografia, efeitos especiais. Nota: 10.

CRÍTICA: O Dia em que a Terra Parou

Vamos voltar aos primórdios da ficção científica. Vamos nos lembrar de filmes em preto e branco, trilhas instrumentais de filmes de terror, gritos aterrorizados de mulheres indefesas. Agora vamos nos lembrar de “O Dia em que a Terra Parou (‘951). Não se lembra? Talvez seja porque você, assim como nós, não estava por perto quando este filme saiu nos cinemas pela primeira vez. Ainda bem que para pessoas como nós foi inventado o videocassete, a melhor maneira de se descobrir como eram bons os antigos filmes de ficção. Com efeitos especiais da idade da pedra e um público ainda muito tradicional para aceitar histórias violentas ou muito “viajadas”, os roteiristas da década de 50 tinham de ser criativos. O grande apelo do filme é mostrar como pessoas comuns, no auge do pânico anticomunista, reagem a algo que temem e desconhecem, e as decisões estúpidas que tomam frente a isso. A mensagem que Klatu traz também diz muito sobre a época: ele vem avisar os povos da Terra dos perigos da energia nuclear, e do seu uso indevido na criação de armas de destruição. O filme atual de 2008, é um “remake” ou refilmagem do filme de 1951, tendo como astro principal (alienígena) (Keanu Reeves). A complexidade envolvendo a mensagem do filme (o planeta Terra tem que ser salvo de seus habitantes inconseqüentes ) não tem o efeito apropriado e é usada de forma rasa. O pecado do filme é esse - a mensagem deveria ser o carro-chefe do filme, mas fica em plano completamente coadjuvante e subutilizada. O que merece destaque (e bastante!) em O Dia Em Que a Terra Parou é o seu lado técnico, um dos melhores do gênero nesses últimos anos. Os efeitos, foram merecedores de menção ao Oscar, impressionam, mesmo quando óbvios. Unido a eles temos a fotografia, a montagem e o visual. Tudo conspirando para que o longa dê certo. Ninguém pode reclamar disso no filme. Esse, então, é um dos pontos positivos para que uma refilmagem tenha sucesso. A tecnologia pode proporcionar coisas novas e tornar mais empolgante o que estamos vendo na tela. O Dia Em Que a Terra Parou é extremamente feliz nesse quesito. Portanto, é uma diversão cheia de estilo visual e interessante tecnicamente. Merece ser visto pelos aficionados no gênero. Nota 8.0.

CRÍTICA: Appaloosa - Uma Cidade Sem Lei

Em 1966, Sidney J. Furie (Superman 4 - Em Busca da Paz) realizou The Appalosa, que no Brasil se chamou Sangue em Sonora, um faroeste com Marlon Brando. Appalosa - Uma Cidade Sem Lei, de Ed Harris (Pollock), não é um remake da bizarrice de Furie, mas é baseado no mesmo livro, escrito por Robert B. Parker em 1963. O novo Appalosa aposta num classicismo elegante para narrar a história estrelada por homens de porte e feições duras como Ed Harris, Viggo Mortensen (Senhores do Crime) e Jeremy Irons, tudo gira em torno de uma mulher. Por incrível que parece, mata-se e morre-se na pequena e poeirenta cidade de Appalosa por causa de Renée Zellweger (Cold Mountain). Na realidade dois pistoleiros (Ed Harris, Viggo Mortensen) são contratados como policiais para tomar conta de uma pequena cidade, que está sofrendo nas mãos de um brutal rancheiro sem respeito pela lei. Segue a linha do novo faroeste tal como o recente filme Os Indomáveis. A escassez de ação pode decepcionar alguns cultores de faroestes. Mas vale a pena pela volta deste gênero clássico. Vale o ingresso ou locação. Nota 9,0.

quinta-feira, 28 de maio de 2009











EDITORIAL

Escrever sobre filmes é algo realmente edificante: além do estímulo intelectual proveniente do simples ato de redigir um texto, a elaboração de críticas (ou análises, como prefiro chamá-las) é uma oportunidade que tenho de assistir às obras em foco a partir de um segundo ponto de vista. Porém, ao contrário do que muitos devem imaginar, é simplesmente terrível ter que escrever uma crítica negativa sobre qualquer filme que seja (é triste ser obrigado a constatar que duas horas de sua vida foram desperdiçadas). Muitas pessoas parecem acreditar que o crítico de cinema adora falar mal das obras analisadas, pois isso o faz parecer mais refinado, exigente – e, conseqüentemente, mais entendido do assunto do que o público médio. Qual é a função do crítico, afinal de contas? Dizer o que é bom ou não? Guiar o gosto do leitor?Aqui posto para vocês minhas criticas já publicadas mo portal da internet: http://www.interfilmes.com. Se vocês desejarem obter informações sobre minhas críticas, de outros filmes que estão em cartaz, ou irão ainda entrar em cartaz, poderão acessar os portais:

http://www.confrariadecinema.com.br

http://epipoca.uol.com.br,

http://www.cinemacomrapadura.com.br,

http://www.pipocacombo.com

São portais onde colaboro após eu ver os filmes.Caso deseje maiores informações é só encaminhar para willisfaria@yahoo.com.br