A MONTANHA ENFEITIÇADA (Race to Witch Mountain, EUA, 2009)
Willis de Faria 10/04/2009
Estréia no Brasil: 17.04.2009
O filme é um “remake” do “Retorno a Montanha Encantada” (1975), adaptado para um novo longa-metragem pela Disney, surgindo “A Montanha Enfeitiçada”, que tem como atração Jack Bruno (Dwayne Johnson), um taxista de Las Vegas, que acaba por ajudar dois estrangeiros, jovens humanóides-alienígenas chamados Seth (Alexander Ludwig) e Sara (Anna Sophia Robb) a escapar de uma perseguição de agentes do governo. O filme tem grande ação como uma fantástica perseguição automóvel, o uso do poder da mente para resolver varias situações, uma casa isolada no meio do deserto com uma passagem oculta chegando a uma floresta subterrânea onde se encontra a base de pesquisa militar secreta do governo dentro de uma de montanha onde secretamente está escondida a nave espacial. O filme que entretêm, dá uma boa diversão, bem como fornece algumas nostalgia para os fãs do livro (1968) e do filme original (1975). As crianças vão adorar as explosões e o estilo extravagante futurista. Nota: 8,0.
Quatro Amigas e um Jeans Viajante 2 (The Sisterhood of the Traveling Pants 2.2008)
20/01/2009 Por: Willis de Faria 5 Nota: Ruim
Trata-se da continuação do primeiro filme homônimo, contando a história das cinco jovens amigas, que quando recebiam um jeans, era senha para uma nova viagem de reencontro. Este novo episódio é um filme medíocre, roteiro desconexo, e terá uma boa razão para o espectador dormir no cinema. A meu ver, nem deveria entrar em circuito nacional do cinema. Deveria ficar um bom tempo no “limbo” cinematográfico mundial, e entrar somente no circuito das locadoras em DVD. Conselho: procure outro filme que esteja no circuito, de forma que você não passe raiva. Nota: 3,0.
O Grupo Baader Meinhof (Der Baader Meinhof Komplex ./2009)
Estréia no Brasil: 24/07/2009
"A melhor maneira de descrever a estrutura geral do o Grupo Baader Meinhof é para recordar um noticiário. Enfocam 1970, as ações da extrema-esquerda alemã terroristas do Exército Vermelho- aka, “a facção Baader-Meinhof”. Com o novo cinema alemão ativamente, a própria história da nação, agora que a poeira baixou, foi apenas uma questão de tempo para que filme fosse feitos. Entre 1970 e 1978 na Alemanha, 28 pessoas morreram de terroristas relacionados com incidentes, 162 foram feitas reféns e 93 ficaram feridos nos atentados e tiroteios. Houve outros 10 casos de fogo posto, 25 bombardeios e 35 assaltos a bancos, e é claro que, com o devido respeito às famílias das vítimas, este é um capítulo na história recente do país, que não pode ser ignorado. Cinema, na maior parte dos casos, é contar histórias, e especialmente da parte que trata da apresentação história. Um espectador precisa sentir a passagem do tempo. É preciso que haja uma sensação de a viagem, para que sintam o que nós aprendemos no final do mesmo. É necessário verificar o tipo de temas que o filme pretende lidar com contradições que pretende destacar dentro de uma pessoa ou um conjunto de pessoas e, em seguida, alargar a sua área de introspecção. O terrorismo e suas causas são, naturalmente, ressonantes temas novamente estes dias. Mas este é também um ótimo bom fio, e soberbamente agiu e acentuadamente nos scripts. Seja como um documento histórico-social ou apenas um thriller que não deve ser desperdiçado. Nota: 8,0."
A Batalha dos Três Reinos (Chi bi / Red Cliff.2008)
Estréia no Brasil: 27/11/2009
Por: Willis de Faria (60 anos)
18/09/2009
Batalha dos Três Reinos, igualmente conhecido como a batalha do penhasco vermelho, é um filme épico chinês baseado na Batalha do Rochedo Vermelho e de eventos durante a extremidade da dinastia de Han e imediatamente antes do período dos três reinos em China antiga. O filme foi dirigido por John Woo, cineasta de grande reconhecimento em Hollywood. Dentro de Ásia, “Batalha dos Três Reinos” foi liberada em duas porções, totalizando sobre quatro horas do comprimento. A primeira parte foi liberada julho 2008 e o em segundo em janeiro 2009. Fora de Ásia, uma única película da hora de 2 ½ foi liberada em 2009. Com um orçamento estimado de US$80 milhões, o penhasco vermelho é o filme Asiático a mais caro na produção até agora. A Primeira parte do filme agregou US$124 milhões na Ásia. No Brasil esta sendo liberada com 150 minutos. Logo vira com muitos cortes. Mas por felicidade, eu assisti ao filme completo, ou seja, com 4 horas, sem descolar o olho da telinha. Este é filme honroso, é Jonhn Woo brilhou sua estrela para com os asiáticos. Sem dúvida, será o melhor filme épico de todos os tempos Fiquei com pena do filme “300” de Esparta, tanto quanto a história, bem como os efeitos especiais. A primeira parte compreende as batalhas terrestres, que começaram no verão do ano de 208 durante a dinastia de Han oriental, o exército imperial conduzido por Chanceler (ou o primeiro ministro) Cao Cao empreendeu uma campanha para eliminar os caudilhos do sul Sun Quan e Liu Bei em nome de eliminar rebeldes, com a aprovaçã0 relutante do imperador. Cao Cao, o exército poderoso, conquista rapidamente a província do sul de Jingzhou e a batalha de Changban é inflamada quando Cao Cao a unidade da cavalaria começa atacar os civis que estão em um êxodo conduzido por Liu Bei. A primeira parte termina com os cruzadores de batalha no rio Yang-Tsé-Kyang, em formação de batalha, cuja frota era poderosíssima para a época. A segunda parte compreende as estratégias militares magníficas, fruto do conhecimento milenar do chinês, com tempo, o vento, as correntes do rio e do clima. Uma fotografia impecável, com um toque de um grande mestre. Uma pena que chega ao Brasil com um corte imenso na história, ou seja, de 04 horas para 02,30h. Vamos esperar que em DVD saia com as duas partes. Amigos, imperdível, não deixem de ver esta obra prima asiática, pois afinal a China tem mais de 6.000 anos de história. Nota: 10,0.
Inimigos Públicos (Public Enemies (EUA, 2009). Policial.
Estréia no Brasil: 24/07/2009
1. Willis de Faria (CINEFILOMANIACOS) diz: 11 de setembro de 2009 às 12:34 am
Existem muitos filmes com o nome “Inimigos Públicos”, mas o atual é apenas “remake” do filme “Dillinger” (1973), destacando-se Warren Oates. Igualmente incluídos neste súbito do gângster alguns outros criminosos da era: Nelson “Cara de Bebê” e “Menino Bonito” Floyd. A história os inimigos públicos são baseados no livro: “Onda de crime de América a grande e o nascimento do FBI-1933-34”, uma pesquisa meticulosa da história americana numa altura em que uma coleção heterogênea de gângsteres da era da depressão fez as agências policiais girar suas rodas. Bryan Burrough em seu livro seguiu as carreiras criminosas de Bonnie e Clyde, John Dillinger, Floyd, Nelson, Alvin Karpis, Mann e os companheiros Ann Biderman e Ronan Bennett, mas escolheu concentrar-se em Dillinger. Melvin Purvis (Christian Bale), o agente implacável do FBI, que segue a caça do inimigo público famoso número um. Quem era John Dillinger (Johnny Depp)? Nós todos sabemos que era um criminoso chamativo que roubava bancos, mas quem ERA? A pergunta de quem Dillinger ERA é distante mais interessante do que a pergunta do que Dillinger FÊZ, mas este filme, triste, escolheu concentrarem-se somente seriamente nos últimos e deu acima quase imediatamente no anterior. Este filme sai para nos mostrar o que Dillinger fez. Sugere que Dillinger ser um amante apaixonado e amigo leal, mas mostra-nos pouca evidência com exceção de alguns as cenas jogadas junto da sedução e uma cena de amor inábil. Melvin Purvis é um mistério. Importou-se com justiça, ou era apenas um fascista em uma cruzada pessoal? Era competente no menos ou era apenas um idiota? Os olhares fixos podem somente transportar tanto, após tudo. Johnny Depp faz um carismático John Dillinger; cortês e arrogante, relutante matar qualquer um porque isso é “não o que o público quer”. Um fato histórico omitido no filme foi que após o nascimento do FBI, o alvo de treinamento no estande de tiros da agencia, a figura central (alvo) era a foto de John Dillinger. No filme de 1973, teve este relato, por ele foi considerado Inimigo Publico nº 1 dos Estados Unidos. Nota 8,0
CRIMES A OXFORD (The Oxford Murders.2008)
Estréia no Brasil: 27/11/2009
Por: Willis de Faria
18/01/2009
O filme Crimes a Oxford, é muito interessante, pois segue a linha "trillers" de serial killers. A boa interpretação de Elijah Wod, surpreende depois da péssima interpretação em "Holligans", após a trilogia "Senhor dos Anéis".O suspensa, com base símbolos matemáticos darão um bom tom ao filme. Vale a pena ver, principalmente os aficcionados no gênero. Obs: demorou muito a chegar no Brasil, pois deve ter ficado muito tempo parado no "limbo" cinematográfico, a espera de uma distribuidora lança-lo no mercado. Por pouco não chega as telas do cinemas e vai direto para locadoras, diga-se DVD. Vale o ingresso pago. Nota 8,0.
Shortbus (Shortbus - EUA/2006)
Visitante - Willis De Faria
"Vi algumas cenas dramáticas, mas filme típico dirigido para a turma do Arco Iris. Não deveria entrar em circuito nacional, mas sim ir direto para dvd nas locadoras. Não merece tecer comentários, pois respeito as preferências sexuais deste grupo. Filme chocante para o público brasileiro. "
Cadillac Records (Cadillac Records. 2008)
Por: Willis de Faria 27/02/2009 Nota: Ótimo
Cadillac Records é uma crônica do sucesso da gravadora Ches Record e seus artistas que ai gravou. Neste conto de sexo, violência, raça e rock-and-roll em Chicago dos anos 1950 e 60, faz o filme seguir emocionante. A história mostra os mais badalados nomes do gênero, como Little Walter, Willie Dixon, Howlin' Wolf, Etta James, Mudy Waters e Chuky Berry. O filme segue a turbulenta vida excitante, mas de alguns dos maiores da América da lenda musical. A história gira em torno de como o blues se tornou popular e deu origem ao “rock-and-roll ", que começa em um bar no agreste amorenado South Side de Chicago em 1947, quando um jovem ambicioso polaco judeu emigrante, e seu proprietário, Leonard Chess, contrata um talentoso, mas indisciplinado bluesman, o guitarrista prodígio Mudy Waters (Jeffrey Wright) e impulsos da colorida gaita de Little Walter. Fascinado pelo som da música - e ansiosos para os financeiros registros na caixa, o florescente negócio. A Gravadora Ches Record organiza uma sessão de gravações com Waters. Ches trata seus músicos como família - ele compra um Cadillac quando o seu primeiro disco bateu
record. O Little Walter também se torna uma estrela em seu próprio estilo, mas o seu temperamento irritado afronta os amigos e a lei. Mas, em 1955, um artista de cara magrinho de St. Louis chamado Chuck Berry (Mos Def), grava com Chess, cuja dinâmica do "passo do pato" é atraente, e o país é contaminado pela música, marcando o nascimento do rock-and-roll. Quando Berry é preso por corrupção de menores no auge de sua carreira, Ches encontra outra talentosa cantora, Etta James (Beyoncé Knowles), uma jovem emocionalmente vulnerável. O rock-and-roll cresce mais popular, sendo reverenciada pelos brancos e por uma nova geração de músicos, mas eles ganharam e perderam uma pequena fortuna em bebida, mulheres e os altos da vida, seus vícios. Mas, suas músicas e seu espírito permaneceram para sempre forte. Os anos sessenta como o vento para baixo, Leonard Ches sai do registro empresarial, mas o blues e o rock-and-roll sobreviveram. Um dos pontos fortes do Cadillac Records, escrito e dirigido por Darnell Martin, é que é um filme sobre música por alguém que realmente parece desfrutar a ouvir música. O filme deve propulsionar audiências para vir ver onde o coração do rock-and-roll começou. Um fascinante registro da evolução de um estilo musical negro, emaranhadas e as motivações dos homens brancos que tiveram um instinto para ele. Apenas existe uma notória omissão de Aretha Flankin, que gravou seu primeiro álbum com a lendária companhia em 1956. Nota: 9,0.
O Traidor (Traitor, 2008) Ação
1. Postado por Willis de Faria - Postado em 24/01/2009 - NOTA: 8/10
O filme traz a história de um agente da CIA que trabalha infiltrado em um bando de terroristas Armênios, financiados grandes empresários mulçumanos, estabelecidos nos EUA. As coisas se complicam quando ele próprio se torna alvo do grupo de espionagem norte-americano que passa a suspeitar de seu envolvimento com o terrorismo. Infiltra-se no meio de grupos terroristas mulçumanos, que prevêem um ataque em massa com homens bombas "gihard" nos Estados Unidos em vários pontos. A sua situação se complica, porque tem que por a prova a sua fidelidade ao grupo terrorista. Ele é especialista em bombas, e ensina os terroristas a montá-las. Filme eletrizante, conta a realidade da rede terrorista, com boa participação de Don Cheadle, que brilhou no filme "Hotel Ruanda". Vale a pena ver o filme, mas atribuo uma nota 8.0.
Sem Fronteiras (Desappearances. 2006)
Por: Willis de Faria 24/01/2009
Um filme que não dá pra entender. Apesar da presença do ator Kris Kristofferson, o filme é completamente sem sentido, onde durante Lei Seca Americana (1932), bastava cruzar o lago Superior, e chegar ao Canadá, para trazer uísque. Ele é fabricado por monges Beneditinos, em um mistério no fim do mundo, e que sempre são roubados por piratas sobrenaturais (o chefão Carcajou, nunca morre, vestido com uniforme de soldado confederado). Um grupo de americanos, ou seja Quebec Bill (Kris Kristofferson) e seu filho de 15 anos, Wild Bill, navegam de caiaque Cherokee, enquanto os piratas de lancha de motor de popa voadoras (1932), enquanto seu cunhado de automóvel para o Canadá. Existe a aparição da irmã Cordélia, fazendo advertência e contando segredos. Um filme sem nexo, que após exaustiva espera de emoções ele chega ao final. Receberá um troféu ao final do filme pela persistência em assisti-lo. Se estiver no balcão da locadora ou programado na TV, saia fora, não perca teu tempo. Nota 2.
Juízo Final (Doomsday Inglaterra/2008)
13/10/2009 Por: Willis de Faria (60 anos) Nota: Ótimo
Estréia no Brasil: 21/08/2009
"Quando o vírus do Reaper devasta Glasgow, o governo de Ingleses coloca em quarentena toda a Escócia. Alguns sobreviventes trazem para fora. Os pressupostos contaminados são fechados atrás das paredes de aço pesadas e das portas guardadas. Quase três décadas mais tarde, a Inglaterra em 2035 está no limiar do caos quando o vírus do Reaper reaparece em Londres. Desesperado para encontrar uma cura, ministro de defesa Caranis (David o Hara) consegue o chefe de polícia Nelson (Bob Hoskins) infiltrar seu oficial superior de novo na zona de quarentena. Escolhe Eden Sinclair (Rhona Mitra). Seu objetivo? Conduzir um grupo de soldados a Kane (Malcolm McDowell), um doutor que seja uma vez responsável da pesquisa do vírus Reaper. Parecem os satélites teriam captadas imagens dos seres humanos no reino suposto inabitável, e se Kane encontrou uma cura, poderá parar a doença.. Seria agradável ao relatório que Marshall, que pareceu capaz de revitalizando toda a fórmula antiquada encontrou uma maneira de transformar choque futuro em algo divertimento e excitação. Mas o pecado maior cometido pelo “Dia do Julgamento Fina” é que em vez de inventar uma realidade cinemática especulativa e imaginativa, em vez de tomar o argumento em algum lugar novo. A metade do povo da quarentena se transformou em uma versão canibal. Os punks amam nova onda anos 80. Que sopra de sua área de estágio temporária. Os sobreviventes vivem na tortura. McDowell s Kane (quem narra à película) lembra-nos repetidas vezes que a moralidade evaporou -- e Marshall significa mostrar-nos cada bocado depravado. Muito deste filme é além de ilógico. Nesta área contaminada, desesperados com alimentos, partem para o canibalismo. Contudo a missão militar funciona em um enxame virtual. Nossa heroína possui um olho de vidro que igualmente funciona como um dispositivo da gravação vídeo, e ainda os povos confessam a todos os tipos de coisas sinistras para a direita na frente dela. Na ligação, Mitra é aceitável, se não definitivo. Vem freqüentemente transversalmente como demasiado arisco mesmo para estar nesta película, deixe sozinho nas situações arriscadas atuais. O descanso do molde é competente, com o Hoskins e o McDowell que fazem o a maioria de alguns diálogos um pouco ridículo (amores certos de Marshall suas referências alegóricas ao mal). Poder-se-ia sugerir que Marshall atuasse com determinadas referências, sugerindo que nosso passado artístico pudesse guiar nosso futuro anárquico. Mas isso estaria dando a esta película mais profundidade do que tem realmente. Sua mistura viva acima do gênero assegura-se de que haja nunca um momento maçante e embale em bastantes explosões, lutas armadas e perseguições que você pôde apenas esquecer pagar a atenção à lógica duvidosa atrás do dia do julgamento final. Como um trem do vapor em uma terra abandonada é uma modalidade de transporte sutil para uma missão de resgate e do truque usual dos povos que giram acima no máximo das épocas oportunas são apenas dois dos clichês recorridos na esperança. Mas o dia do julgamento final não é a sorte da película a ser tomada demasiado seriamente e não captura o espírito das películas que pede pesadamente ao efeito do melhor. Estejam prontos para um passeio frenético através dos ajustes apocalípticos icônicos. Nota: 9,0
Colegiais em apuros (college.2008)
Estréia no Brasil: 05/12/2008
Willis de Faria 13/01/2009
Três colegiais medíocres, vão visitar a sua futura universidade e entram em uma "irmandade" (coisa de americano), aqui chamamos de "República", passando-se por estudantes universitários, e são expostos a vexames, humilhações, pelos veteranos. Segue a linha de humor de "American Pie". Filme "pra americano ver", pois este é seu tipo preferido de humor. Mas, dá pra se divertir com as baboseiras. Nota: 6,0
BASTARDOS INGLORIOS (INGLORIOUS BASTERDS.2009)
Estréia no Brasil: 09/10/2009
Willis de Faria 04/10/2009
Eu vi este filme após ter ouvido toda a campanha publicitária e na maior parte boas revisões. Eu tenho que concordar. É um filme de guerra? É um western, em que os nazis são os índios embora sejam os americanos, liderados por Aldo, o Apache, o especialista no escalpes? É um "film d'auteur", assim mesmo, em francês, que é uma das línguas faladas, juntamente com o alemão e o inglês? (O que é que fizeste com a guerra, Quentin Tarantino? Ele fez tudo. "Inglórios Bastardos" é uma fantasia. Este filme tem um pouco de tudo, drama, comédia, ação e suspense. O filme, na versão de Tarantino não é um “remake” do filme original que saiu em 1977, de Enzo G. Castellari, e tem Quentin Tarantini como fã de sua obra. “Inglórios Bastardos” é basicamente um filme típico de Tarantino. Bem, no sentido que há muita matança louca, tipo sangrento da confusão. Brad Pitt surpreende com seu desempenho e como o líder dos Inglórios Bastardos. O governo americano recruta Judaico-Americanos para ir atrás das linhas do Nazi e para terrorizar os alemães. Fazem isto com sucesso. As credenciais do terrorista na boa ordem mudam as engrenagens e transformam-nas agudamente em uma dúzia suja, missão-atrás- -linhas-inimigas. Há realmente dois lotes destruir o alto comando do Nazi: esse por uma proprietária judaica de um cinema. Primeiramente, a atuação é fenomenalmente boa. “Bastardos Inglórios" (SIC) começa na França ocupada por alemães, onde Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) testemunha a execução de sua família na mão do coronel Hans Landa do Nazi (Christoph). Shosanna escapa e foge para Paris, onde forja uma identidade nova como o proprietário e o operador de um cinema. Em outra parte em Europa, o tenente Aldo Raine (Brad Pitt) organiza um grupo de soldados judaicos para acoplar em atos alvejados da retribuição. O filme é lento às vezes. No entanto cada minuto mergulha mais profundo nas cenas mais as configurações da tensão. A primeira seqüência, um caso longo, prolongado onde um Nazi entrevista um fazendeiro que possa ou não possa esconder seu vizinho judaico, é muito tensa. Muitas outras cenas seguem uma fórmula similar, fornecendo o diálogo convenientemente inocente atado com o suspense. Muitas destas cenas tiram proveito imenso dos desempenhos, dominando de que é por Christoph, que desfila ao redor no bom humor e na demência total como o coronel Hans Landa, o caçador do judeu. Quando tudo é dito e feito, Inglorious Bastardos é um drama magnífico, bem escrito. Bravo, Sr. Tarantino. Esta pode até não ser a sua obra-prima, mas andará lá bem perto... O filme já garantiu a Tarantino uma indicação à Palma de Ouro em Cannes (França) e prêmio de melhor ator para Christoph Waltz. Há quem aposte que o filme renda mais indicações ao Globo de Ouro e ao Oscar e outros prêmios da indústria cinematográfica. Nota: 9,0
9 – A SALVAÇÃO (9.2009)
Estréia no Brasil: 09.10.2009
Willis de Faria 06/10/2009
Anexando grandes nomes como Tim Burton e Timur Bekmambetov para um filme de animação é uma forma inteligente de chamar o público. Adicionar estrelas como Elijah Wood, C. John Reilly, Jennifer Connelly e Christopher Plummer a voz dos personagens, e o filme pode apenas quebrar a bilheteria. O stitchpunks são pequenas criaturas feitas de saco de estopa com os olhos da câmera de íris e um fecho de bronze gigante atravessando sua barriga, que se abre para encontrar acessórios incalculável e habilidades reveladas ao longo do filme. Cada superfície texturizada é minuciosa, o filme parece tão real, o público pode chegar a quase dentro da tela e pegar um stitchpunk para si próprio. Ao longo do filme que eles encontram máquina depois de roupa, cada um mais aterrorizante do que o passado, lutando para descobrir por que eles existem e como eles podem sobreviver. Cada criatura um tem um aspecto individual: 1 e 2 são supostos ser mais velhos, assim que seu pano parece um pouco mais desgastado, 7 é uma fêmea , e seu pano é mais suave que os outros. Os tímidos, os gêmeos infantil, 3 e 4, nunca falam, mas eles roubam a cena sempre que aparece, infinitamente arquivamento tudo à sua volta com um piscar de olhos. O filme é realmente lindo de se ver. O monstro assustador, cérebro contra a qual as criaturas devem defender-se lembra das máquinas em Matrix, olhos brilhando vermelho centrado em uma massa de tentáculos metálicos. Embora a voz atores seja talentosa, o diálogo é pouco, distante no meio, e sem importância para a trama do filme. O 9 é uma peça, inteligente maravilhosas da animação que vai deixar o público extasiado. O filme é a última linha de mão do mundo para o público. "O mundo é nosso agora", diz 9, "É o que faz dele." De fato é, o filme parece pedir que, como nós nos esforçamos para as inovações tecnológicas, não podemos nos perder no processo. Foi dada especial atenção aos olhos de 9 e de seus compatriotas, e apenas as pequenas coisas que as criaturas fazem com seus corpos traz em seus personagens. Eles têm pequenos movimentos que parecem torná-los como pessoas reais com caprichos individuais. Quando você está assistindo, você pode entender o que cada personagem está prestes em apenas alguns minutos, e isso ajuda um pouco com a minha capacidade de entrar na história. Nota: 9,0
O JOGADOR (GAMER. 2009)
Estréia no Brasil: 02/10/2009
Willis de Faria (CINEFILOMANIACOS) diz: 5 de outubro de 2009 às 9:54 pm
É o futuro próximo, The Game, um violento de vídeo interativo chamado “Slayers” é muito popular, principalmente porque sua estrela principal é Kable (Gerard Butler), um prisioneiro do corredor da morte, sempre se coloca na linha de frente para executar um jogo de testes mortal em ordem para lutar contra o seu caminho para a liberdade. Seu objetivo é se reunir com sua esposa (Amber Valletta) e sua filha e descobrir quem enquadrou ele por homicídio. O criador de The Game, Castle Ken (Michael C. Hall), sabe que não pode deixar Kable vencer, para que ele empilha as probabilidades contra ele, até que o grupo ativista Humanz libera Kable do Game e deixa-o solto na real mundo. Para o lutador, Kable é um mero personagem, mas para o grupo de resistência ele é a peça chave para a vitória. No meio dessa batalha, e sob o comando de um adolescente, Kable terá que usar todas suas habilidades extra virtuais para vencer o jogo e derrubar o sistema o sistema que o aprisiona. Mas o que as pessoas não sabem é que estes personagens virtuais são, na verdade, pessoas reais. Cabe a Kable (Butler), escapar do sistema. No fundo essa é apenas mais uma reciclagem do clássico Trash “O Sobrevivente”, de 1987, que por sua vez era baseado vagamente no livro “The Running Man”, de Stephen King. A ação dos Jogos é colocada em um futuro onde o período de entretenimento tomou uma forma totalmente diferente. A humanidade tem a intenção de jogos de computador, e algumas pessoas lucro de prisioneiros a quem é dada uma chance de liberdade, se você sobreviver a um verdadeiro jogo de vida ou morte. Um jogo novo e revolucionário em tempo real permite às pessoas controlar outras pessoas em um jogo. Os diretores fãs da inovação exibida em “Crank”, que é quase um insulto, se concentram mais em preencher cada cena com muitos tiros, explosões, respingos de sangue e mulheres fazendo topless a todo o momento. Em última análise, eles fizeram um filme de vídeo game que deixa de fora a parte mais importante – a capacidade de controlar os personagens e levá-los em direções mais interessante. O filme é uma confusão desconcertante. Nota: 4,0
SUBSTITUTOS (SURROGATES. 2009)
Estréia no Brasil: 09.10.2009
Willis de Faria 06/10/2009
Adaptado do romance gráfico de 2006, “Os Substitutos” (The Surrogates), a realização do filme preserva uma qualidade nitidamente ilustrado com o material e mantendo um tom de mistério e ficção. É um quadro bonito, fortemente fotografado com toques de fantasia curiosa e bom pelos numerosos efeitos especiais. No futuro, a sociedade irá empregar o uso de substitutos, maquinas robóticas que são enviados para exercer a atividade diária. Eles são a versão ideal do usuário, com aparência suave e indestrutibilidade próxima. Quando um substituto importante é morto com uma arma especial militar, o agente do FBI Greer (Bruce Willis) é enviado para investigar. Encontrar a pista que leva a uma comunidade de seres humanos que optaram por viver a vida com a sua própria carne e sangue, supervisionado pelo Profeta (Ving Rhames). O Agente Greer entra na cidade proibida, só para assistir o seu substituto destruído. Agora sem a sua reserva para o mundo exterior, Greer é forçado a interagir com uma população substituta ameaçadora, incluindo sua ex-esposa, Maggie (Rosamund Pike). “Substitutos” é sem dúvida, uma falha de ignição para o cineasta, mas é uma falha interessante, salpicado com algumas seqüências memoráveis e uma adequada, oportuna mensagem de destacar a aceleração da queda social. Apesar de ambicioso, o ritmo está fora nesta imagem, mancando, com as impressões digitais de estúdio de interferência grave, borrando o filme desde o início. Embora cheio de personagens coloridos com abundância em suas mentes, a história foi reduzido ao mínimo essencial da ação e enigma. É um filme imperfeito, mas longe de ser insuportável. Nota: 8,0
CRITICA: Premonição 4 (Final Destination:Death Trip 3D)
Estréia no Brasil: 27/11/2009
Nota: Ruim
18/09/2009 Por: Willis de Faria (60 anos)
Quando a decisão foi feita para produzir um quarto filme do destino final, deve ter havido umas conversações sobre se a mesma fórmula trabalharia sem reconfigurar. O pressentimento chocante de Nick O'Bannon apresenta um novo desenvolvimento estranho em um dia de outra maneira inofensivo, para fora adrenalina - embalado, agradável nas raças. Nick prevê petrificada a catástrofe, com detonações colossais, corpos que estão sendo esfarrapados e arremessados em toda parte nas velocidades vertiginosas de 180 km/h, em uma prova automobilística da Nascar, onde o autódromo vibra em total balbúrdia. Alarmado visivelmente, Nick convence sua amiga Lori e seus outros amigos, evacuar o autódromo em segundos de tique-taque, enquanto o palpite de Nick toma a forma da veracidade. Todos parecem ser completamente satisfeitos por não morrerem, sabendo pouco o que o destino reserva para eles. Enquanto os instintos de Nick se tornam eventualmente sórdidos verdadeiros, cada um de seus amigos enfrenta mortes cruéis com regularidade doentia. Nick poderá com segurança controlar este jogo da morte antes que esteja demasiado atrasado para ele, dever ser prestada atenção para fora para neste quarto esforço da série do destino final de filmes. O chamariz esta vez é esse diretor que David R. Ellis, disparou em 3D e toma cada oportunidade de arremessar as vísceras nos expectadores. Este quarto filme é estritamente, sem um momento da tensão genuína e de nenhumas surpresas reais mesmo parece furado pouco com ele. Temos abundância de defeitos da maquinaria ao redor, de solventes derramados e de explosões para manter o clinicamente morto ocupado por 82 minutos de tal realização de ínfima qualidade. Este filme amador formula uma mecânica com um horror das visões desagradáveis e ridículas. Muita carne para a chacina, mas sem suficiente terror face à aniquilação extravagante, os executores novos desinflam o “final” muito antes. Com escadas rolantes, segadeiras de gramado, bombas da associação, lavagens de carro, e finalmente um filme 3-D usado para moer acima e desbastar esta coleção de filme-horror. “Premonição 4” reaquece o pacote do destino. Pensou todo o título com exceção da finalidade das demandas à concessão, algo me diz que o “final” do jogo aqui é uma ironia mais má do que uma promessa bem-vinda. Nota: 3,0.
A Órfã (Orphan, EUA, Canadá, Alemanha, França, 2009)
Estréia no Brasil: 04/09/2009
Willis de Faria 18/09/2009
É um daqueles filmes raros que você, não vê há muito tempo. É um filme policial psicológico? Um filme de terror sobre a possessão demoníaca? Um filme de horror? Ou algo obscuro, mas diferente? Você consegue-me dizê-lo. Desta maneira, “A órfã” é tanto quanto um filme policial de alta tensão, assustador como é um súbito reto-acima do horror. Pelo menos é até que devolva no disparate imediato no ato final. Para aliviar uma dor de Kate (remorso) são atraídos a adotar Esther, oriunda de um orfanato católico de freiras. Uma menina russa de 09 anos, se juntado aos outros dois filhos legítimos do casal. Estranha é sua aparência, pelo estranho vestido, laço na garganta e ornamentações do pulso, ou sua determinação para manterá “mãe” Kate fora do quarto quando ela for tomar banho. Desde que o órfão é um filme de terror, vem como nenhuma surpresa que a pequena Esther tem uma raia sádica: não pensa nada como criança, como um pássaro ferido, ela presta atenção a Kate (Vera Farmiga) e John (Peter Sarsgaard) quando fazem sexo, pratica um jogo potencial letal da roleta russa. Sádica, Esther esmaga um pássaro ferido em frente à pequena sua irmã. Está para vir do pior, para uma prolongada de duração, o espectador consegue ver o traço que está apenas aproximadamente no lado direito da credibilidade, e as situações cada vez mais violentas que envolvem a órfã, são apresentadas com convicção. Os desempenhos são excelentes. Funciona o filme, com o desempenho de Isabelle Fuhrman, como a má Esther, de modo maravilhosamente assustador. Se você planeia ver o filme, não deixem ninguém dizer como termina. Basta dizer que, apesar de algumas cenas com um pouco overdose da ação no final, há os elementos no órfão que são genuìnamente originais, e a originalidade está na fonte curta em Hollywood atualmente, que anda faltado qualidade nos filmes. De fato, é o melhor filme assustador de criança desde o orfanato, e nos termos da qualidade, acima de tais como o Presságio e o Sexto Sentido. “A órfã” é um bastante agradável, feito magnìficamente, súbito do horror com desempenhos ótimos e um certificado agudamente escrito. Escrito do nitidamente, flui no roteiro com incrível desempenho para um filme de terror. Veja-o agora antes que alguém arruíne a sua curiosidade com o filme. Altamente recomendado. Nota 10,0
CRÍTICA: A Verdade Nua e Crua (The Ugly Truth , 2009). Comédia Romântica
Por: Willis de Faria (60 anos) 14/10/2009
Estréia no Brasil: 18/09/2009
Em “A Verdade Nua e Crua”, Abby (Katherine Heigl), uma produtora de um programa de televisão matinal, em Sacramento, que não está tendo muita audiência. Sem seu conhecimento, seu chefe contrata Mike (Gerard Butler) que apresentava um programa em um canal concorrente, de modo a mexer com o segmento sobre como as mulheres que não entendem as necessidades dos homens animais. Abby fica consterna, com a contratação, devido o extremo machismo do novo contratado. Contra seu melhor juízo Abby começa a tomar o conselho do Mike sobre como conquistar o homem dos seus sonhos, que ela vez como o seu vizinho, o médico Eric Winter e os seus conselhos para conquista vai ter conseqüências previsíveis. O filme é rápido e não se arrasta. Toda a moral do filme é algo que ambos os homens e as mulheres podem se relacionar, e algumas cenas são apenas hilariantes para todos os tipos de público. Que filme divertido! No entanto, se você pode relaxar e assistir este filme, na certeza de que você vai gostar deste. Este filme é uma mistura do humor pastelão romântico e com um pouco de cenas clássicas picantes acionadas para nos divertir. Este é um dos filmes que você sabe exatamente como isso vai terminar. Nota: 6,0.
NOTHING BUT THE TRUT.2009
Willis de Faria 16/06/2009
Estréia no Brasil: 18.09.2009
O filme Nothing but the Truth é um inteligente thriller político, ostentando forte elenco encabeçado por Kate Beckinsale, Matt Dillon, Vera Farmiga e Alan Alda. É obviamente inspirada no caso de Judith Miller, uma repórter do “New York Times” que ficou 85 dias de prisão por recusar-se a identificar a origem (nome) da sua fonte de informação. Esse foi o caso no qual Vice-Presidente Dick Cheney explodiu a moral de um agente da CIA, a fim de desacreditá-lo, pois relatava que investigou Níger de ter vendido urânio a Saddam Hussein. O urânio da história era parte da rede de Bush-Cheney e as mentiras sobre ADM que foram utilizados para justificar a guerra no Iraque. A jornalista está disposta a ir para a prisão para defender seu direito à proteção da sua fonte em uma explosiva história. "Nothing but the Truth" demonstra o profissionalismo jornalismo motivados por um sentimento indignação de injustiça. Ao assumir uma posição crítica do abuso de poder, faz o filme como um laborioso caso interessante. Acima de tudo, é um drama sobre as pessoas envolvidas, e os seus atores são eficazes interpretando personalidades, e não símbolos. O governo argumenta que quem revelou a identidade de uma operativa da CIA tenha cometido traição e Van Doren sobre o vazamento do relatório está a pôr em perigo a segurança nacional. A conclusão virá como uma surpresa para quase todos os telespectadores, de forma plausível e explica porque a jornalista resolveu em depoimentos, sem incisiva em não revelar a sua fonte de informação. Embora as especificidades do caso sejam ficcionais, o filme é inquestionavelmente parte do espírito como um filme anti-Bush, em virtude da suas ameaças às liberdades civis em nome da segurança nacional. Nota: 9,0
Os Piratas do Rock(The Boat That Rocked.2009)
Estréia no Brasil: 16.10.2009
Willis de Faria 13/10/2009
No Reino Unido, na década de 1960 havia apenas um par de horas por semana de rock e música pop tocada, muito ao desânimo dos ouvintes de todo o país. No entanto, um grupo de DJs monta em velho navio pesqueiro, no Mar do Norte uma estação de rádio não convencional era conhecido como "rádio pirata", e transmitindo rock e música pop, 24 horas por dia para metade da população do país. O filme é uma comédia que celebra a febre de música da era 60, e conta a história de como esse grupo de DJs tentaram permanecer no ar com o Governo incansavelmente tentando encontrar uma maneira de fechar a Radio Pirata. Um filme de Richard Curtis, que não é uma comédia romântica é uma mudança bem-vinda. Aqui ele se volta para sua verdadeira paixão, a música. Seu amor para os sons dos anos 60 brilha nesta homenagem a ilegal flutuante estação de rádio pirata, a época em reação às restrições absurdas da radiodifusão convencional, hoje conhecida com as FM. Se você está procurando uma noite de pura diversão, o sentimento geral, nostálgico e legal sobre o legado dos anos 60, moda e música, e gostaria de esquecer a história por um tempo e ir com o clima de festa, vá ver este filme - você não vai ser deixado para baixo e você obterá o que você está procurando: uma trilha sonora incrível, com The Rolling Stones, The Kinks, Dusty Springfield, The Hollies, Jimmy Hendrix e Buddy Holly. Lembro-me no Brasil nos final dos anos 60, o programa de Big Boy, na Radio Mundial, que começava às 23 horas, e era baseada na forma deste Navio Pirata, trazendo novidades internacionais ao publico brasileiro. Estas rádios bombardeavam para fora uma atmosfera de sexo, drogas e rock 'n' roll. Certamente vale o seu tempo e dinheiro. Nota: 9,0
ANO UM (YEAR ONE. 2009)
Willis de faria 05/10/2009
No ano passado, de 10.000 AC foi uma miscelânea incrível de ecossistemas, eras históricas e tecnologias. Temos de avançar cerca de uma centena de séculos ano (filme, não reais) para chegar a “Ano Um”, e sobre o progresso que nós fizemos é que, pelo menos, ninguém leva essas coisas a sério. A história gira em torno de primitiva tribo de Zed (Jack Black) e Oh (Michael Cera), dois caras que vivem em um ano que não caçam e nem ajudam e assim são expulsos de sua comunidade de neandertais. Não importa. Depois de os dois que comeram do fruto proibido, agora estão curiosos para saber o que existia fora de seu mundo limitado, e assim eles embarcam em uma viagem através do mundo antigo. Nas suas viagens, se encontram Cain (David Cross) e Abel (Paul Rudd), Abraham (Hank Azaria) e Isaac (Christopher Mintz-Plasse), e eles acabam em Sodoma, onde suas namoradas que foram capturadas e transformadas em escravas e estão prestes a serem sacrificadas pelo sumo sacerdote (Oliver Platt). Nada disso realmente importa, porque é tudo apenas set-up para um monte de cenas que são perfeitamente sem graça. Uns grandes números de pessoas talentosas estão envolvidos com este filme: o roteirista e diretor Harold Ramis (Ghostbusters, Groundhog Day), co-roteiristas Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg (The Office), conduzir os atores Jack Black e Michael Cera, apoiando os atores David Cross e Oliver Platt, e os atores Paul Rudd, Bill Hader, e Kyle Gass, só para citar alguns. E foi produzido por Judd Apatow. E ainda vai terrivelmente errado. Como? Você tem que ir à fonte: o roteiro, que está desorientado, desarticulado, e, infelizmente, pueril. Se você gosta de piadas sem graça e encontrar a digestão dos excrementos humanos absolutamente hilariantes, você pode desfrutar deste filme. Existem dois tipos de comédia: comédia com uma moral para a história e comédia estúpida com o único propósito de fazer as pessoas rirem. Este filme é a última. Por favor, pelo amor de Deus, "Ano Dois", não! Nota: 4,0
PANDORUM (Pandorum. 2009)
Estréia no Brasil: 01/01/2010
Willis de Faria 26/10/2009
Terror psicológico no espaço? Alguém se lembra de “Alien, O Oitavo Passageiro”? “Doom”? Essa parece ser exatamente a sensação com a qual Pandorum parece copiar. Solidão, desolamento e desamparo são apenas algumas das sensações familiares a filmes de terror no espaço que o filme parece trazer a tona. Dois astronautas acordam de seu longo sono a bordo de uma nave espacial aparentemente abandonada. Com as poucas lembranças de fatos passados nas suas vidas Está totalmente escuro e eles estão desorientados. O núcleo gerado central não funciona. O único som é um baixo tremor e estalos da ‘barriga’ da nave. Se eles não conseguem se lembrar de nada: Quem são eles? Quais suas missões? A nave não tem cargas? O filme é sempre escuro e lanternas os dirigem pelos compartimentos da nave em direção ao comando central. Vagarosamente os segredos chocantes e mortais são revelados… e os astronautas descobrem que sua sobrevivência é mais importante por que este não é um transporte comum. “Pandorum”, você já ouviu isso antes? É a Síndrome Disfuncional Orbital. Muita ação vai rolar em função desta doença que causa mutações. Quem é aficionado por terror ficção vai adorar. Nota: 7,0
A TRILHA (A Perfect Getaway. 2009)
Estréia no Brasil: 27.11.2009
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse: 28 de outubro de 2009 às 23:55
Neste thriller eficaz, os caminhos de três casais americanos cruzam em uma área remota da região selvagem em uma ilha do Havaí. O primeiro par é recém-casado, Cydney (Milla Jovovich) e seu “nerd” marido Cliff (Steve Zahn), o segundo são hippies desajustados, o terceiro, com um veterano das Forças Especiais com um ferimento na cabeça recebidos no Iraque e que sabe como estripar uma cabra selvagem. Ou pelo menos é assim que eles se apresentam, porque os assassinos são, provavelmente, um par da série, que já assassinou um casal de recém-casados em Honolulu. O filme quase não se recupera depois de um mergulho grande em dois terços do caminho, quando se desliza em uma complexa série de flashbacks monocromático. A Trilha, escrito e dirigido por David Twohy (A Batalha de Riddick), é um exemplo de um filme de suspense/terror que, para a maior parte, pressionando a todos com sustos que sustenta o filme. Consciente de que o tempo está acabando, e que o público está começando a ficar com fome de que algo realmente chocante aconteça. Ai vem à surpreendente grande revelação final, o que se segue é muito melhor – o filme muda para dramaticidade, ação completa, com tiroteio e um estremecer de indução. O filme combina a deliciosa paisagem da ilha havaiana de Kauai com facadas freqüente. Eu gostei do suspense, e da surpresa crucial no final. Nota: 7,0
ABRAÇOS PARTIDOS (Los Abrazos Rotos/Broken Embraces. 2009)
Lançamento no Brasil: 20.11.2009
Nota: Ótimo
Por: WILLIS DE FARIA (60 anos) 01/11/2009
A volta de Pedro Almodóvar com o lançamento de seu 17º filme, "Abraços Partidos" – é o conto de um diretor de cinema cego (Luis Omar) e como ele chegou a perder não só sua visão, mas também o amor de sua vida (Penélope Cruz). As viagens do filme entre o passado e o presente, e entrelaçado de histórias diversas e pontos de vista, para construir um drama fascinante cheio de voltas e reviravoltas. A qualidade é ótima, com as imagens agradavelmente arredondadas por uma trilha sonora produzida pela música sempre brilhante Alberto Iglesias. Pedro Almodóvar tem vindo a desenvolver como um contador de histórias, diretor e artista com cada filme produzido. Neste belo filme, em "Abraços Partidos", que afeta severamente a vida privada dos personagens: é uma causa direta de uma tragédia, mas ao mesmo tempo, um remédio para a dor. É um filme fabuloso que tem vários “flash backs” de cenas sobre a vingança, dor, sofrimento e amor. Às vezes o filme parece um pouco complicado, mas tudo ficará claro no final. O papel das mulheres, como de costume nos filmes de Almodóvar, é de grande importância. O personagem principal, Lena (Penélope Cruz), é como um retrato fascinante, mulher jovem e bonita. Você vai experimentar ciúmes, segredos, paixão e morte. Uma história comovente e terrível. Nota: 9,0
Coco antes de Chanel (Coco Avant Chanel. 2009)
Estréia no Brasil: 30/10/2009
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse: 3 de novembro de 2009 às 23:03
Fiel ao seu título, “Coco Antes de Chanel” narra o início da vida da mulher em que se tornou talvez a figura mais influente da moda do século 20. Mas o filme, dirigido e co-escrito por Anne Fontaine, com uma mistura de franqueza brutal, indica a ascensão de uma mulher ambiciosa e difícil, tomando nota dos obstáculos e oportunidades oferecidas pelo seu tempo, lugar e circunstâncias. O filme começa em 1893, em um orfanato, onde as irmãs Chanel, Gabrielle (Audrey Tautou) e Adrienne (Marie Gillain), fora, abandonadas por seu pai. No convento de freiras, esteve sempre à espera de um visitante que nunca veio – e observando-se, em algum nível subconsciente, a elegante simplicidade dos uniformes escolares. Coco jovem aprendeu a costurar a partir das freiras, e deixou a escola para trabalhar como costureira de dia e uma artista de cabaré na noite. E nós assistimos “Coco” encontrar-se lentamente, com alguns homens, transformando-se em degraus na escada: os ricos Etienne Balsan (Benoît Poelvoorde), que tomou como sua amante e não parecem se importar quando ela usava suas roupas e suas costuradas camisetas em vestidos; e Arthur “Boy” Capel (Alessandro Nivola), empresário Inglês do ramo do petróleo que lhe emprestou dinheiro para abrir seu estúdio em Paris, e com quem teve um caso de amor apaixonado. Siga olhos de “Coco”, essas piscinas profundas, escuras e tira proveitos de suas idéias dos tecidos de cortinas ou da arquitetura de um chapéu com uma concentração feroz. Ela não está apenas olhando, ela está observando, pensando intensamente. “Coco” desempenha a estilista ícone que também era uma espécie de filósofa. Ela queria libertar as mulheres de seus espartilhos esmagantes e retirar os véus sufocantes do rosto das mulheres e deixá-las circular livremente. No processo, ela projetou uma vida cheia de aventuras para si mesma. As cenas nos deixam concentrados quando estamos prestes a ver “Coco” reinar sobre os esnobes. Afinal podemos afirmar que de modo geral nos deixa insatisfeito, mas apenas porque Fontaine nos deixou querendo saber mais dessa mulher. Nota: 8,0
CHÉRI
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse:
17 de novembro de 2009 às 21:48
Estréia no Brasil: 22.01.2010
Situado em Paris no início de 1900, “belle époque”, Chéri conta a história de um caso de seis anos entre uma cortesã (prostituta de luxo), envelhecida e aposentada, Léa de Lonval (Michelle Pfeiffer) e um homem extravagante e do jovem Fred, apelidado de "Chéri" (Rupert Friend), 19 anos, filho de sua colega, Madame Peloux (Kathy Bates), uma ex-cortesã, perversamente fogoso vivendo da opulência sobre os ganhos de uma amante profissional. Léa e Chéri vão fingir que não existe tal coisa como o amor. Com Pfeiffer, 50, irradiando rara beleza, graça e sentimento, descobre sua fragilidade na história, o amor verdadeiro. Nossa heroína (Michelle Pfeiffer), uma beleza de tirar o fôlego, que vê a sua carreira a chegar ao fim. Com exceção para Stephen Frears nunca faz o mesmo filme duas vezes. O que ele faz é, contudo, deixar absolutamente profissional e imensamente divertidas histórias que prestam especial atenção às personagens, suas falhas, emoções e desejos mais profundos. Léa dá a seu amante jovem uma colar com 49 pérolas. Nós podemos imaginar que há uma pérola por cada ano de sua idade. Seu amante é 24 anos mais novos do que ela. O filme aborda drama romântico, onde foi destinado para ser o único amor perfeito em vidas de cada um. Michelle Pfeiffer continua linda, sem dúvida, mas ela é um buquê fabuloso que está apenas fora de sua flor. Por muitos anos eu pessoalmente a considerei a mulher mais bonita e sensual do cinema, após seu desempenho em “Belle de Jour” (1967). "Chéri" é um filme triste e inteligente sobre a vinda de idade no final da vida, olhando no espelho e se perguntando, "o que aconteceu?". Embora este filme não seja inovador, mas é bonito, com cenários e figurinos luxuosos que dão ao filme um toque visual. Além disso, Michelle Pfeiffer é grande. Chéri é um homem bonito, chocando jovens – mas ligo ao vicio do álcool e ópio- e Lea, intrigado, lhe traz ao seu país de origem (França), como forma de recuperá-lo e prapará-lo para o seu casamento com uma jovem aristocrata. Nas mãos do diretor Stephen Frears e o roteirista Christopher Hampton, esta história de dois amantes ultra-sofisticados torna-se um olhar sincero com as tensões e desafios de uma mulher mais velha da relação homem mais jovem. Para além do esplendor dos espetáculos, a sagacidade do roteiro e da correção da direção, a beleza física do filme faz parte de seu fascínio. Nota: 9,0
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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