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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

FILMES RECENTEMENTE EM CIRCUITO NACIONAL

Bolt Supercão

(Bolt, EUA, 2008, Animação, Comédia, Família, Fantasia, Infantil)
Willis de Faria diz: 25 de março de 2009 às 9:31 pm
Estréia no Brasil: 01/01/2009
Por: Willis de Faria 25/03/2009 Nota: Ótimo

A história centra-se em Bolt uma estrela canina de um programa de televisão produzida em Hollywood do gênero de ação, o qual o “cachorro” terá sempre que salvar a sua dona, Penny de temíveis inimigos, onde tudo isto é apenas ficção, mas Bolt acredita piamente de trata-se de um herói com habilidades sobrenaturais. Quando acidentalmente é transportado para Nova Iorque, ficando longe da sua dona que tanto ama, Bolt decide fazer de tudo para regressar a sua casa, tendo a idéia que Penny se encontra em perigo de vida. Para isso terá que contar com a gata Mittens e Rhino, um hamster hiperativo viciado em televisão e filmes. E com as suas personagens que Bolt encanta todos, começando pela sarcástica gata Mittens e o agitado Rhino. Bolt se distingue pela “grandiosa” cena de ação, raro num filme deste tipo. Bolt é um pequeno prodígio, infelizmente não tem garra suficiente para ser recordado no longo legado da animação cinematográfica, mas é uma das melhores animações do ano. NOTA: 8,0

0 SEQUESTRO DO METRÔ

(The Taking of Pelham 1 2 3, EUA, Inglaterra, 2009)
Estréia no Brasil: 04/09/2009
Willis de Faria 31/08/2009

Veremos o terceiro filme de John Godey, em uma adaptação do livro "O Seqüestro do Metrô 123”. Primeiro veio à versão 1974 com Walter Matthau e, depois, houve 1998 da televisão “remake” com Edward James Olmos, e agora Denzel Washington, mais eletrizante. O primeiro filme foi feito como um brilhante-thriller que o cineasta Quentin Tarantino, foi reconhecido como inspirador perfeito para o seu tempo, embora naturalmente sentindo mais do que um pouco ultrapassado agora. Nela, Walter Matthau desempenhou o papel de operador do Metrô e Robert Shaw o malvado vilão. O atual Seqüestro do Metro 123, produzido pelo Diretor Tony Scott, conta com um grupo de homens armados, liderados pelo comandante Ryder (John Travolta), tendo mais um metrô de Nova Iorque, seqüestrado, com ameaças de matar reféns, a menos que um resgate seja pago pela Prefeitura de Nova York. O Funcionário antigo do tráfego de metrô, Walter Garber (Denzel Washington) assume a chamada de Ryder e é forçado a agir como uma ligação entre os seqüestradores e policiais de Nova York, mas como o enredo se desdobra utiliza os seus conhecimentos sobre o metrô para tentar complicar os criminosos. Um “remake” de um clássico Hollywoodiano é uma forte tendência estes dias, por isso é com grande alívio que posso confirmar que “O Seqüestro do Metro 1 2 3” é uma clássica atualização do original, em ritmo forte e atmosfera tensa, com Travolta e Washington fazendo um grande papel. O filme é tão profissionalmente bem feito, que você raramente terá o luxo de ter seus olhos fora da tela. Nota: 7,0


Quarentena (2008)

(Quarantine, EUA, 2008, Drama, Mistério, Suspense, Terror)
Willis de Faria 13/01/2009

Trata-se da refilmagem do terror (REC.2007), do espanhol Jaume Balagueró. Ao assistir o filme, sinta-se em um navio de segunda classe, com o mar revolto, você estando embriagado, caminhando pelos corredores em um lugar com pouca luz (não vá vomitar no tapete do cinema).repórter de TV Angela Vidal (Carpenter) e seu Cameraman (Harris), acompanham os bombeiros em uma das operações de rotina. Após uma chamada seguem para um prédio no subúrbio. Logo eles descobrem que uma das moradoras foi infectada por algum vírus desconhecido. Rapidamente outros residentes também sofrem ataques, um mordendo o outro, instalando-se o pânico, pois o virus da raiva humana é transitida no momento.Para evitar fugar, o predio é interditado.Na realidade o filme é todo rodado com Câmeraman em movimento (parece até Cloverfild), seguindo os passos da repórter de TV. O final...voce já deve saber. Mude a sua programação e assista outro filme. Nota 3,0


Cidade das Sombras

(City of Ember, EUA, 2008, Aventura, Família, Fantasia)
Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Gostou

A ficção científica construção da cidade de Ember é simultaneamente familiar e ambicioso, ecoando simultaneamente cyber-punk filmes (Dark City), retrocesso da criança flicks (Os Gonies) e dystopic fantasias (The City Of Lost Children), e premeditadamente envolver sua audiência membros mais jovens com um sortido de exemplos de imperfeitos adultos, especialmente aqueles no poder. Na verdade, a narrativa, ritmo, som e roteiro forte em performances, e o combustível do sucessos, o design e decoração da cidade realmente faz o filme. Embora amplamente autoconhecimento e referencial para as crianças, City Of Ember também goza de uma auto-gravidade de fronteiras sobre o ingênuo. Essa inocência, do filme infantil, e as preocupações são absolutamente necessários, naturalmente, como se trata de um pós-apocalíptico trabalhos concebidos para serem vistos por crianças. Com essa responsabilidade, esse filme - como Pixar's (Wall-E) similarmente é obrigado a pisar levemente em termos de profundidade filosófica e para exercer uma derradeira mensagem de esperança. Nota 8.0.

Gomorra(Gomorra, Itália, 2008, Crime, Drama)
Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Não Gostou

Remake de filmes brasileiros em favelas. Muita violência gratuita, drogas, etc. Este filme italiano é candidato ao globo de ouro e Oscar de melhor filme estrangeiro. Mas na realidade não agüentei vê-lo todo, violência gratuita nos guetos italianos, é o que vemos e lemos diariamente nos jornais brasileiros. Um filme de péssimo gosto, vai entrar em cena no Brasil, mas as salas ficarão vazias. Deve ter alguma distribuidora tentando empurrar pela garganta baixo aos cinéfilos brasileiros. Minha nota é 3,0 (estou sendo bonzinho).Quem for ao cinema, vai pedir o dinheiro na portaria de volta!

Colegiais em Apuros

(College, EUA, 2008, Comédia)
Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Não Gostou

Três colegiais medíocres vão visitar a sua futura universidade e entram em uma "irmandade" (coisa de americano), aqui chamamos de "República", passando-se por estudantes universitários, e são expostos a vexames, humilhações, pelos veteranos. Segue a linha de humor de "American Pie". Filme "pra americano ver", pois este é seu tipo preferido de humor. Mas, dá pra se divertir com as baboseiras. Nota: 6,0

A Lista - Você Está Livre Hoje?

(Deception, EUA, 2008, Ação, Suspense)
Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Gostou

Inicialmente o filme é maçante, muito devagar e quase desisti de ver, mas depois começa a trama. O solitário Messer (Ewan McGregor) não tem uma vida. Solitário, Não tem namorada, não tem família, não tem amigos, é apenas o contador de um grande agencia financeira. Mas tudo está prestes a mudar. Uma noite, ele está trabalhando até tarde na firma de advocacia em que faz auditoria quando conhece um jovem e carismático advogado, Wyat Bose (Hugh Jackman), que após inútil bate papo no final do expediente (esta parte é muito chata), o convida para um jogo de tênis. Um dia, acidentalmente, Jonathan fica com o celular de Wyat. Ao atender o celular, Jonathan ouve uma voz sedutora do outro lado, combinando um encontro em um hotel. De repente, ele se vê em meio a uma rede de sexo anônimo, onde lindas garotas estão apenas a um telefonema de distância. Wyat encoraja Jonathan a entrar nesse mundo (o grupo, de pessoas que procuram sexo no anominato). Jonathan hesita, mas acaba aceitando e encontrando "S", uma garota com quem cria uma forte ligação. No início, Jonathan pensa que tudo está finalmente dando certo, mas ele logo descobre que os motivos de Wyat são muito mais sinistros do que parecem. Agora, quanto mais Jonathan tenta se desligar dessa recém-descoberta rede de intrigas e chantagens, mais ele se envolve. O filme ganha volume de suspense e torna-se eletrizante com cenas de suspense, o que pelo filme. Surpreendeu-me pelo brilhantismo da trama. Vale a pena vê-lo. Nota 8,0


A Duquesa

(The Duchess, Inglaterra, Itália, França, 2008, Drama, História)
Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Gostou

Se o roteiro é um amontoado de clichês, com um fim bastante previsível (apesar de ser baseado em uma história real), o bom elenco não consegue segurar uma direção arrastada e a desnecessária quantidade de cenas que servem apenas para pontuar posições dos personagens, sem acrescentar nada ao filme. Provavelmente “A Duquesa” ira concorrer em categorias menores ao Oscar (figurino, fotografia), mas dificilmente terá força para ir mais longe que isso. Com pouco mais de 1h40 de duração, o longa tem aquela cara de Sessão da Tarde, sendo recomendado para os amantes de história inglesa ou para quem gosta de belas paisagens e figurinos. Talvez sejam o rosto meigo, os traços delicados, o sorriso doce. Fato é que a inglesa Keira Knightley conquistou o posto de mocinha de todos os bons filmes de época feitos recentemente, ganhando papéis que vão da esperta heroína de Jane Austen em “Orgulho e preconceito”, passando pela história do Rei Arthur e chegando ao posto de Duquesa de Devonshire. “A Duquesa” conta a história de Georgiana Spencer, que ganhou o sobrenome Cavendish após casar-se em 1774 com William Cavendish (interpretado no filme pelo ótimo Ralph Fiennes). Não é uma daquelas histórias de amor; é antes um retrato violento e realista de um sistema rígido e preconceituoso (especialmente em relação às mulheres), onde cada peão se move usando todas as possíveis, aceitáveis ou inaceitáveis, armas. Pela fidelidade da história, a beleza das paisagens e vestuário, vale uma nota 7,0.

Os Mosconautas no Mundo da Lua

(Fly Me to the Moon, Bélgica, 2008, Aventura, Animação, Família)
Willis de Faria 13/01/2009

Um filme para as crianças, jovem e adulto não perderem. A história é bem contada, com boas imagens e roteiro com muita ação. Prendem atenção do espectador. As três mosquinhas americanas, viajam com os três astronautas da Apollo 11, em 1969 rumo a lua. Toda aventura acontece quando uma mosquinha ouvir as histórias de seu avô, que participou da 2ª Guerra mundial em combates aéreos e voou na primeira travessia do atlântico com uma aviadora russa. Período da Guerra fria, e tem até moscas soviéticas sabotando a viagem. Vale o ingresso, a criançada vai adorar da trama... Bem, os adultos também. Nota 8,0

Pagando Bem, que Mal Tem?
(Zack and Miri Make a Porno, EUA, 2008, Comédia, Drama, Romance)

Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Não Gostou

Trata-se de mais um besteirol americano, onde dois jovens (Zack e Miri) com dificuldades financeiras resolvem fazer um filme pornô. Sem recursos, usam de equipamentos precários e com ajuda de amigos. Apesar de falar em filme de pornô, realmente existe cenas de pornô no set de filmagem, mas de modo irônico. A meu ver é filme que não deveria entrar no circuito brasileiro cinematográfico, e se houvesse censura prévia, não passaria. A meu ver, este filme deveria ter ficado no “limbo cinematográfico”, e depois sair em DVD. Tem outros filmes melhores que devem entrar no circuito durante as férias de verão no Brasil. Basta de lixo americano. Nota 3,0.

A Casa das Coelhinhas
(The House Bunny, EUA, 2008, Comédia)

Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Gostou

Filme muito engraçado, e a ex-coelhinha da revista Playboy, a Shelley Darlingson, dá um show de interpretação. É a típica "loura burra", mas muito divertida. As companheiras da casa das coelhinhas são um desastre com os homens, mas a loura vai mudar tudo, usando da sua "mágica" DE MAQUIAGENS e roupas, e o seu charme com os homens. Vale a pena ver, pois o cinema é feito para divertir todas as idades. Nota 8,0

A Bela da Tarde
(Belle de jour, França, Itália, 1967, Drama)

Willis de Faria 13/01/2009 Já Assistiu Gostou

Ótima... Uma das obras primas do cinema francês. Imperdível! Assisti em 1967, e é aquele filme que fica para sempre. Um dos melhores de todos os tempos. Valeu voltar em cartaz. Só falta para completar o outro filme francês: "O sol por testemunha", com Alan Delon, da mesma época. Nota 10,0

Sete Vidas
(Seven Pounds, EUA, 2008, Drama)

Willis de Faria 20/01/2009 Já Assistiu Gostou

Um Bom Homem (Seven Pounds\Sete Vidas) é um filme surpreendente com uma boa interpretação de Will Smith. Um roteiro bem dirigido, onde a história tem como base, um cidadão que ao perder a sua esposa em um acidente, por sua culpa, e sua vida passa a não mais sentido. Com uma identidade e senha de seu irmão, que é coletor de impostos Federais, entra na rede de contribuintes da receita, observado aqueles que tem problemas com impostos federais, principalmente relacionados a doenças, e passa a freqüentar hospitais observado os doentes que seriam por ele escolhido, e analisando o seu comportamento social, se seriam pessoas honestas e de bem, pois estas seriam as potenciais receptoras de seus órgãos após a sua morte. Um filme dramático e ao mesmo tempo de romance envolvente, que vale o ingresso pago. Nota 9,0

O Vizinho
(Lakeview Terrace, EUA, 2008, Drama, Suspense)

Willis de Faria 22/01/2009 Já Assistiu Gostou

O jovem casal acaba de se mudar, vindo de Illinois (norte do País), para a casa de seus sonhos na Califórnia, em condomínio fechado, em uma chácara no alto de um morro, denominado Lakievew Terrace. Vão ser vizinhos de um policial negro da cidade de Los Angeles (Samuel L. Jackson), que trabalha na patrulha das ruas por 28 anos, mas separou-se de sua mulher, que o trocou por um jogador de basebol de cor branca, mas moram com seus dois filhos. Mas nem bem o casal se instala passam a ser alvos do policial vizinho que não aprova um relacionamento inter-racial. Chris é branco e Lisa, negra. Este policial se autodenomina o "cão de guarda" da vizinhança. À noite ele costuma patrulhar as ruas - uma atitude que dá conforto para alguns, mas que se torna um verdadeiro assédio para os novos moradores. A intromissão do policial acaba virando tragédia quando o casal decide revidar. O filme, em seu final, é o que deseja todo expectador, que justiça seja feita e os malfeitores punidos. Um filme interessante, principalmente pela atuação sarcástica de Samuel L. Jackson. Vale o ingresso. Nota 8,0

Força Policia
(Pride and Glory, EUA, Alemanha, 2008, Crime, Drama, Suspense)

Willis de Faria 29/01/2009 Já Assistiu Gostou

A história começa muito inocente. Agentes do NYPD de um distrito de Nova York fazem um jogo de futebol americano. Neste momento, quatro policiais foram mortos durante uma batida policial a um ponto de drogas. O assassino continua à soltas e uma força especial, é criada para capturá-lo. Nomeado investigador do caso, Ray descobre mais do que gostaria quando percebe que o rastro do crime aponta direto para a sua própria casa. Qualquer decisão que ele tome pode mudar para sempre sua vida e também daqueles que ama. Os policiais seguem a vida obedecendo a um estrito código de honra: “proteja sempre os seus”. A família Tierney é uma dinastia de policiais, começando pelo patriarca Francis (Jon Voight, de “Ali”), passando pelos filhos Francis Jr. (Noah Emmerich, de “O Show de Truman”), Ray (Edward Norton, de “O Clube da Luta”) e Sean e chegando ao genro Jimmy Egan (Colin Farrell, de “O Novo Mundo” e “In Bruges”). Para eles, o código não tem apenas a ver com trabalho, mas sim com família. O Diretor Gavin O'Connor contou a Variety que o filme homenageia seu pai, um ex-detetive de Nova York. “É uma celebração dos policiais honestos, que foi tudo que meu pai sempre prezou. Apesar de ser fictício, o filme é uma homenagem a ele.” Força Policial (Pride and Glory) não é o melhor drama deste ano, mas é um filme que vai obrigar os espectadores interessados, ficarem mantidos com os olhos colados na tela até os últimos minutos. Um filme imperdível. Nota: 9,5

Passageiros
(Passengers, EUA, Canadá, 2008, Drama, Mistério, Suspense)

Willis de Faria 12/02/2009 Já Assistiu Não Gostou

Após um trágico acidente aéreo, a jovem psiquiatra-terapeuta Claire Summers (Anne Hathaway) recebe uma missão por seu chefe para aconselhar os seis sobreviventes de um acidente de avião. Ela começa a suspeitar de uma jogada suja quando os passageiros do avião, seis sobreviventes começam a desaparecer misteriosamente e a verdade por detrás da tragédia cresce cada vez mais. Claire acredita que Eric (Patrick Wilson), o mais enigmático dos passageiros tem as respostas para esses estranhos acontecimentos devido a visões que ele mesmo diz ter. Este primeiro grande tropeço na carreira de García embaraça pelo roteiro batido e pela falta de ritmo da narrativa, não sendo nem mesmo salvo pelo charme de Anne Hathaway. Os atores fazem um esforço nobre, mas Passageiros acaba por ser apenas mais um boato no estilo de mistérios que brincam com as nossas cabeças. É escuro, deprimente e parece ser inteiramente construído em torno de um giro que terminou em que se sente menos como uma surpresa e mais como alívio. Este filme é apenas um thriller sobrenatural, tão mecanicamente inadequado que falta suspense. Nota 5,0

Anjos da Noite: A Rebelião
(Underworld: Rise of the Lycans, EUA, 2009, Ação, Fantasia, Suspense, Terror)

Willis de Faria 17/02/2009 Já Assistiu Gostou

Em 2003, o diretor Len Wiseman apresenta-nos a sua visão de uma épica guerra entre vampiros e lobisomens. É uma história estabelecida nos tempos modernos, mas fala de uma batalha que tem passagem durante séculos. Aqueles que viram os filmes Underworld (2003) e Underworld: Evolution (2006) sabem exatamente o que eles estão esperando com Underworld: Rise of the Lycans em mais um caminho. Grande parte da história já foi detalhada nos dois primeiros filmes, o que significa que muitos já sabem como a história termina. Underworld: Rise of the Lycans ocorre antes dos acontecimentos de séculos e Underworld Evolution, durante a Idade das Trevas, há 600 anos, no passado pelo menos, que é quando eu acredito que a guerra começou. Lucian (Sheen) é nascido de modo especial entre a sua raça, os lobisomens conhecida como lycans. Considerando que a maioria lobisomens são aparentemente estúpidos e sanguinários monstros, Lucian é especial, ele mantém a sua disciplina e mente racional. Lucian é o primeiro e verdadeira Lycan, nascido humano de uma mãe lobisomem com a capacidade de transformar em um lobisomem na lua cheia e, em seguida, voltar à forma humana. Antes dele, todos os seres humanos "transformaram-se" em lobisomens, e permaneceram em forma animal. Ele foi criado como um escravo pelo vampírico ancião Viktor (Nighy), e utilizada para criar uma nova linha de lobisomens como ele do mesmo modo que são escravizadas. Viktor, pai de Sonja (Mitra), tem um hábito de admirar Lucien, que acredita ser seu filho. Mas Viktor não sabe que Sonja e Lucian são amantes. Além disso, Lucian sonha com uma vida de liberdade, para ele e toda sua espécie. Lucian quando executa um ato proibido para salvar a vida Sonja, ele é punido cruelmente, um ato que vai levá-lo a procurar o seu e Lycan da liberdade com Sonja ao seu lado. Vampiros contra Lycan é um conflito iniciado, que nunca pode terminar. O cenário medieval é escuro e sombrio, quase às vezes em detrimento do filme, tal como as coisas podem ser difíceis de seguir. Este filme é mais vivo, incluindo uma bem-coreográfica cena, do violento clímax entre as duas forças opostas. Ao longo do caminho, temos a inconfundível tonalidade azul escuro que tem colorido nos dois filmes anteriores e proporciona um agradável visual de continuidade. Enfim, a história é contada em três frentes. Viktor é um ditador muito duro, rude nas suas relações com os lobisomens e sua filha e isso resulta no início da guerra. Sonja (Rhona Mitra) e seu amor proibido, a leva a trair seu pai. Finalmente existe Lucian, o escravo Lycan que sobe sobre o poder do seu amor por Sonja a passa a liderar os lobisomens à sua liberdade de escravidão. Juntos, estes três formam a base para o que vai acontecer para as gerações vindouras. Vale o ingresso pelo clima de ação e suspense: Nota 9,0

CHE
(The Argentine, França, Espanha, EUA, 2008, Biografia, Drama, Guerra, História)

Estréia no Brasil: 27/03/2009
Willis de Faria 18/02/2009 Já Assistiu Gostou

O filme abre (depois de uma lição no gráfico cubano geografia) em 1964, com Ernesto "Che" Guevara (Benicio Del Toro), saltando para frente e para trás para nos dar a preto e branco as filmagens de Che Guevara abordando as Nações Unidas, reunião com senador McCarthy em reunião em Nova Iorque, a chegada dos rebeldes a Cuba por mar em 1956, e uma grande seção é dedicada a três anos de combates nas selvas da Sierra Maestra, até a vitória em Santa Clara, em 1959. A maior parte do tempo é gasto em flashback, como se seguem as primeiras reuniões de Guevara com Fidel Castro (Demián Bichir), no México. De lá, eles vão para Cuba, onde Guevara primeiro serve como comandante de uma coluna rebelde, conduzindo 150 homens pelas selvas da Sierra Maestra, em direção a parte central da ilha. Muitos outros membros compõem o exército de Fidel Castro, incluindo Aelida (Catalina Sandino Morena), um mensageiro que acabaria por se tornar a mulher de Guevara. Che é, por vezes, como a própria vida, um pouco de confusão. E depois se deslocando através inóspito terreno, lutando para derrubar o regime no poder até 1959. Eu fui atraído por Che como um tema de um filme (ou dois), não só porque a vida passa como uma aventura histórica, mas porque sou fascinado pelos desafios técnicos que vão além de qualquer implementação em grande escala idéia política. É representado de uma forma coerente com as perspectivas do homem - ele era um guerrilheiro e idealista. Um médico e um soldado que suscitou forte lealdade. Meticulosamente estudadas ao longo de muitos anos, Che é uma grande conquista na precisão histórica. Benicio Del Toro se torna Che Guevara, com grande habilidade. Sincera e quase reverente, ele combina perfeitamente com o quase-documentário filmado. A menos que você ouviu o verdadeiro Che Guevara falar nas Nações Unidas. Che, na prática, representa a posição de uma pessoa que realmente entendia, nas profundezas da sua alma, a Revolução Cubana e as agonias do terceiro mundo. Visto isoladamente, “Che: Parte I" é provavelmente um pouco insatisfatório, necessitando talvez a segunda parte para complementar a história do personagem. Talvez a mais reveladora cena seja quando ele manifesta alívio que outro médico aderiu à causa, então ele pode mudar sua atenção de salvar vidas para acabar com eles. Che revelou-se indispensável como um lutador, e rapidamente agarra a arte da guerrilha. Ele atira-se para a luta, e é abraçado por seus companheiros e pelo povo cubano. Che comanda a Revolução Cubana, como médico, como guerrilheiro, e torna-se um verdadeiro herói revolucionário. Nota 9,0

O Menino do Pijama Listrado
(The Boy in the Striped Pajamas, Inglaterra, EUA, 2008, Drama)

Estréia no Brasil: 12/12/2008
Willis de Faria 21/02/2009 Já Assistiu Gostou

Escritor-diretor Mark Herman, trabalhando a partir do romance de John Boyne, criou um filme inteligente, procurando aprender sobre o Holocausto é que as crianças eram suas vítimas, também. Durante a II Guerra Mundial, a família de Bruno tem de se mudar para o interior da Alemanha, uma vez que o pai dele recebeu uma promoção na SS. Chegando a sua nova casa, ele não tem com quem brincar e começa a explorar o terreno até achar a cerca de um campo de concentração. Pela cerca, ele inicia uma amizade com Shmuel, um menino judeu aprisionado. O maior mérito do filme está na forma como imagens que apenas sugerem as atrocidades ganham força. Ao ver a fumaça saindo das chaminés do campo de concentração, o espectador soma dois e dois em sua cabeça e apreende todo o teor indigesto dos acontecimentos. Usando muito bem os recursos que tem em mão, a fita consegue emocionar muitas pessoas. A história traz uma inversão de valores, já que Bruno sente inveja de Shmuel. A criança no pijama listrado é teu e meu, e de cada criança a qualquer momento. Que esses meninos não podiam entender o que estava realmente acontecendo nos campos e também anéis verdade é a razão por que histórias como esta devem resistir. Um filme corajoso que irá levantar a brutalidade do Holocausto fora dos livros de história. Você deverá estar preparado para o final do filme. Nota 10,0

Cadillac Records
(Cadillac Records, EUA, 2008, Drama, Musical)

Willis de Faria 27/02/2009 Já Assistiu Gostou

Cadillac Records é uma crônica do sucesso da gravadora Chess Record e seus artistas que ai gravou. Neste conto de sexo, violência, raça e rock-and-roll em Chicago dos anos 1950 e 60, faz o filme seguir emocionante. A história mostra os mais badalados nomes do gênero, como Little Walter, Willie Dixon, Howlin' Wolf, Etta James, Muddy Waters e Chuky Berry. O filme segue a turbulenta vida excitante, mas de alguns dos maiores da América da lenda musical. A história gira em torno de como o blues se tornou popular e deu origem ao “rock-and-roll ", que começa em um bar no agreste amorenado South Side de Chicago em 1947, quando um jovem ambicioso polaco judeu emigrante, e seu proprietário, Leonard Chess, contrata um talentoso mas indisciplinado bluesman, o guitarrista prodígio Muddy Waters (Jeffrey Wright) e impulsos da colorida gaita de Little Walter. Fascinado pelo som da música - e ansiosos para os financeiros registros na caixa, o florescente negócio. A Gravadora Chess Record organiza uma sessão de gravações com Waters. Chess trata seus músicos como família - ele compra um Cadillac quando o seu primeiro disco bateu record. O Little Walter também se torna uma estrela em seu próprio estilo, mas o seu temperamento irritado afronta os amigos e a lei. Mas, em 1955, um artista de cara magrinho de St. Louis chamado Chuck Berry (Mos Def), grava com Chess, cuja dinâmica do "passo do pato" é atraente, e o país é contaminado pela música, marcando o nascimento do rock-and-roll. Quando Berry é preso por corrupção de menores no auge de sua carreira, Chess encontra outra talentosa cantora, Etta James (Beyoncé Knowles), uma jovem emocionalmente vulnerável. O rock-and-roll cresce mais popular, sendo reverenciada pelos brancos e por uma nova geração de músicos, mas eles ganharam e perderam uma pequena fortuna em bebida, mulheres e os altos da vida, seus vícios. Mas, suas músicas e seu espírito permaneceram para sempre forte. Os anos sessenta como o vento para baixo, Leonard Chess sai do registro empresarial, mas o blues e o rock-and-roll sobreviveram. Um dos pontos fortes do Cadillac Records, escrito e dirigido por Darnell Martin, é que é um filme sobre música por alguém que realmente parece desfrutar a ouvir música. O filme deve propulsionar audiências para vir ver onde o coração do rock-and-roll começou. Um fascinante registro da evolução de um estilo musical negro, emaranhadas e as motivações dos homens brancos que tiveram um instinto para ele. Apenas existe uma notória omissão de Aretha Flankin, que gravou seu primeiro álbum com a lendária companhia em 1956. Nota: 9,0

Heróis
(Push, Canadá, Inglaterra, EUA, 2009, Ficção, Suspense)

Willis de Faria 02/03/2009 Já Assistiu Não Gostou

Heróis (Push) ficarão como um dos piores filmes de ficção. Foram duas horas de grande desilusão com um enredo confuso. O enredo estabelece que o mundo esteja cheio de pessoas com super capacidades sensoriais. Mas, uma grande organização secreta chamada “Divisão” pretende controlar estas pessoas e usá-las para criar um exército de super soldados. Esta “Divisão” foi testar um novo medicamento que iria melhorar a capacidade sensorial das pessoas e torná-los mais fortes. No entanto uma pequena parte está convicta de travar o progresso deste ensaio: após os testes, muitos morrem após a injeção. Isto é, até uma pessoa testada, consegue sobreviver e fugir - com uma seringa da mágica droga. A “Divisão” foi categorizada de super natural no seguinte: Watcher - futuro vidente, Mover- usuários da telecinésia, Pusher- a capacidade de empurrar um pensamento em mente do inimigo, Sombra - a capacidade de esconder as pessoas, edifícios, independentemente de outros, Stitch - a capacidade de curar através do toque ou danos, Screamer - capacidade para gritar bem alto e explodir as coisas, Sniffer - a capacidade de monitorar qualquer pessoa através do seu cheiro. Enfim, aqueles que aceitam esta transformação têm o poder de mover objetos com a mente, ver o futuro antes que aconteçam criar novas realidades, e dispensa de seus inimigos, sem tanto como um simples toque, aqueles que não estão dispostos a participar são imediatamente eliminados. Portanto, agora que temos a lista dos tipos de caracteres que precisamos fazer algo com eles. É aí que está o grande problema deste filme quando entra em ação. Houve muitos acontecimentos para um filme de duas horas. Se isto fosse um programa de TV, digamos Heróis, onde você poderia tentar aprofundar os personagens e enredo que pode funcionar se for dado o tempo. Mas não funciona e ele falha miseravelmente. Nick Grant (desempenhado por Chris Evans) é um 'motor' correndo da partir Divisão. Ele vive em Tóquio onde ele é encontrado por dois "sniffers" que estão à procura de Kira Hudson (desempenhado por Camilla Belle). Ela pode ser uma das que escapou com a magia droga. Nick é auxiliado, na sua busca para encontrar também com o Kira "watcher" conhecido como Cassie Holmes (desempenhado por Dakota Fanning) que sabe o que vai acontecer, mas continua a lembrar-nos que o futuro está sempre mudando. Todos eles precisam da droga para derrubar “Divisão” e acabar com a sua experimentação. É um pouco estranho que os caras que desenvolveram o soro, não teriam nenhum registro da fórmula utilizada para isso ou alguma idéia de como a recriá-lo. Além disso, o foco de tudo isso parece estar na recuperação desta seringa cheia com este soro. O filme não é bom, mas existem alguns momentos brilhantes. Existe uma luta entre Nick em um restaurante e outro personagem que também é um 'motor'. Eles fazem algumas coisas interessantes com telecinésia, armas, e lançando coisas para o teto. O mesmo pode ser dito do final terminando quando todas as facções se unirem-se para a última batalha. Entre a carga pesada de voltar à história e personagens dolorosamente subdesenvolvidos, esta infeliz combinação de Jumper, X-Men e TV's Heroes, conseguem ser cansativo. Tipo de filme pipoca que é libertado em maio e não durante as férias de verão. Trata-se de uma ambiciosa tentativa de empurrar a totalidade de um livro em quadrinhos, o bastante complexo universo em um único filme berrante e confuso. Você precisa ser vidente para seguir as indicações do filme excessivamente complicado, que não convence o thriller sobre pessoas com habilidades paranormais. Alias, há falta de um "fim" para a história. Nota: 5,0

Segurança de Shopping
(Paul Blart: Mall Cop, EUA, 2009, Ação, Comédia, Crime, Família)

Willis de Faria 06/03/2009 Já Assistiu Não Gostou

Eu sei que isto é de Março, é um mês em que terríveis filmes vão aparecer, até a chegada das férias de inverno, com exceção dos filmes que foram candidatos ao Oscar. A Happy Madison Productions decidiu fazer Paul Blart: Mall Cop uma comédia familiar. Claro colocando-o em uma situação ridícula, estúpida, James, como Paul Blart, achando que ele deve subir acima seus demônios quando confrontados com uma bando de ladrões que decidem roubar várias lojas dentro do shopping suburbano que ele é pago para proteger. Na primeira, o seu instinto é correr para a segurança, mas quando eles aprendem a sua filha Maya (Raini Rodriguez) e a garota dos seus sonhos Amy (Jayma Mays), eles são mantidos como reféns, e que as instruções que ele recebeu a partir de suas muitas tentativas de aderir à Policia Estadual, poderia ser aplicada. Armado com o seu pequeno veículo motorizado, na área de armamentos do shopping, ele vai para a batalha - com algumas cenas muito engraçados e muito não tão engraçado resultados. Para um filme que é essencialmente uma brincadeira de um segurança gordo, com 90 minutos, Paul Blart: Mall Cop é surpreendentemente magra quando se trata de risos. Kevin James joga seu peso em torno de como o shopping Center, com dedicado segurança, com 10 anos de serviços, mas, por vezes, suas ações são mais tolas do que engraçado. Paul Blart entrega risos, sim, mas é apenas um grande ator palhaço com um coração de ser apenas mais um idiota representando comédia. Depois de uma primeira meia hora, coitado, ele muda seu baixo intelecto de tentativas de humor para uma decolagem sobre Bruce Willis plagiando o filme “Duro de Matar”. Mas as inocentes criancinhas vão adorar. Se você não tem memória de ameba, peça a baba para levar seus filhos, deste modo escaparás desta comédia medíocre. Nota 3,0

A Garota Ideal
(Lars and the Real Girl, EUA, 2007, Comédia, Drama, Romance)

Willis de Faria 11/03/2009 Já Assistiu Gostou

A garota ideal (Lars and the Real Girl) é divertida, bem-humorado e história sobre um homem cuja bagagem emocional manteve integralmente abraçando-o de vida. Depois de anos que é quase solidão, Lars Lindstrom convida Bianca, um amiga que ele conheceu na Internet, para visitá-lo. Ele apresenta Bianca a Gus, seu visinho irmão e sua esposa Karen e estão atordoados. Eles não sabem o que dizer para Lars ou Bianca - porque ela é uma boneca de silicone de tamanho natural, e não uma pessoa. Lars está tratando dela como se ela estivesse viva. Eles consultam o médico da família, que explica que esta é uma ilusão que ele criou - por que razão, ela ainda não sabem, mas todos eles deverão apoiar esta ilusão, o que acontece também com todos habitantes da pequena cidade. O que se segue é uma viagem para Lars e emocionais das pessoas à sua volta. É nada mais nada menos que um milagre que o diretor, Craig Gillespie, e do escritor, Nancy Oliver, têm sido capazes de fazer tal um encantador e inteligente. O filme é uma visão idílica da vida como ela deveria ser, em vez da forma como ela é. Um romance estranhamente afetando com verdadeiro coração - e outro sinal de que Gosling é um dos melhores jovens atores por aí. Uma cena em que ele compartilha um imaginário dançando com Bianca, com os olhos fechados e um sorriso beatífico no rosto, é por si só vale o preço do ingresso. Os criadores deste filme foram ferozmente determinados a não ir muito mais como um milímetro da linha em sentimento, ou zombaria. Um fundamento para a compaixão e compreensão, a sua falta do lado negativo da natureza humana torna quase parece desesperada a esse respeito, mas em geral é hábil a alcançar o seu objetivo. É um dos mais gratificantes filmes que você verá este ano. Nota 9,0

Katyn
(Katyn, Polônia, 2007, Drama, Guerra, História)

Estréia no Brasil: 03/04/2009
Willis de Faria 19/03/2009 Já Assistiu Gostou

Andrzej Wajda passou grande parte da sua longa carreira dramatizando grandes eventos da história polonesa, e esta característica pungente descreve as circunstâncias em torno da União Soviética que massacrou milhares de oficiais polacos na Primavera de 1940, e procurava acobertar o genocídio culpando o exercito nazista alemão. Katyn é o nome da floresta onde o exercito soviéticos secretamente assassinaram 15.000 oficiais de oficiais poloneses e intelectuais, enterrando-os em covas rasas, merecem atenção, mas apesar impulsos pessoais (o pai de Wajda foi uma vítima), Katyn é um decente filme. É uma história de lendas pessoais - desconhecido soldados e civis. Relembra uma tragédia nacional que não cessa, e que assombra. Com empenho e arte excepcional, o diretor Wajda faz um filme politicamente engajado, e vividamente trazem da Polônia, os efeitos das torturas através do século 20 e chama a atenção do mundo. A polônia foi o país mais invadido da Europa, devido a sua posição geográfica estratégica (o corredor polonês), passagem obrigatória pelas tropas militares entre o ocidente e o oriente. Tanto que no inicio da guerra, alemães e soviéticos ocupam a Polônia, sem declará-la guerra. Quer ou não "Katyn" é uma das obras primas da Wajda é um tema de discussão, é claramente o trabalho de um mestre cineasta, possivelmente em uma tarde pico de sua extensa carreira. Como um retrato do inferno na terra, Katyn merece ser visto por qualquer pessoa com um sentimento de história, no entanto, pode ser assustador. Na verdade, ele coloca todos os outros filmes de horror de vergonha. Embora nunca inferior a fascinante, Katyn alterna entre cenas de enorme poder e seqüências mais gentilmente descrito como obediente. É como se o artista está fazendo este filme para si próprio, seu pai, ou a toda a nação. Katyn é um poderoso corretivo a décadas de distorção e esquecimento da história da Polônia. O grande diretor polonês Andrzej Wajda procurou dramatizar uma deslumbrante atrocidade que o tempo acobertou. Nota 10,0

A Vida Secreta das Abelhas
(The Secret Life of Bees, EUA, 2008, Aventura, Drama)

Willis de Faria 24/03/2009 Já Assistiu Gostou

Eu estava dominado desde o início por um terrível flashback, quando assistimos Lily, uma criança de quatro anos de idade acidentalmente matando sua mãe, quando uma arma cai no chão durante uma briga entre os pais dela. Segurando a culpa do assassinato, embora tenha sido involuntária, quando vemos Lily Owens (Dakota Fanning,) uma adolescente de 14 anos, onde seus olhos marcam a angústia que seria de esperar. Trabalhando com o pai na cultura de pêssego, Lily retrata ter um coração aberto, apesar da tortura sádica do seu pai psicopata. Certo dia após os maus tratos do pai, ela e sua amada babá Rosaleen (Jennifer Hudson) acabam fugindo de casa na década de 60, após Rosaleen ser espancada e presa por tentar votar, quando os direitos civis agir é assinado pelo Presidente Johnson em 1964. Com apenas uma vaga idéia de onde ir, graças a uma preciosa caixa deixada por sua mãe, eles acabam em Tiburon, Carolina do Sul, que aparece no fundo da única foto da mãe de Lily. Em seu traçado maternal Lily e Rosaleen chegam ao local, encontrando uma colorida casa de Agosto (Queen Latifah), uma apicultora e mel bem aceito pelo comércio, que faz a ser amplamente conhecida como a melhor produtora de mel da região. Agosto e as suas duas irmãs, a militante feminista, professora de música altamente qualificada Junho (Alicia Keys) e da jovem mentalmente conturbada e excessivamente emocional Maio (Sophie Okonedo ). As duas jovens mulheres visitantes, em rápido pensar de Lily, alimenta-lhes uma mentira para ficarem no local. As mulheres negras, altamente educadas, inteligentes, compassivas e ricas, possuem suas próprias terras e negócios. Na realidade é densa história sobre uma menina e do impacto da morte sua mãe. A questão da integração racial é sempre presente e que certamente servirá como um lembrete de quão longe América chegou a votar a favor de um presidente negro. Baseado no romance de Sue Monk Kidd, o conto vai sugar o seu coração neste outono. Como um retrato realista da vida rural na Carolina do Sul em 1964, o filme A Vida Secreta Das Abelhas está sonhando. Como uma parábola da esperança e do amor, é encantadora. Uma vez mais, Dakota Fanning demonstra que, mesmo como uma adolescente, ela já tem as competências de grande atriz. Os cineastas dão a Queen Latifah o espaço para criar personagens que respiram no trevo de cheiro doce e respirar o suspiro contente de independência. Mostra o poder do amor e da família e como esse amor em forma de uma pessoa, boa ou má. Ele traz de volta um monte de lembranças, boas e más dos dias da luta pelos direitos civis nos EUA.. O êxito das apicultoras, sendo refúgio da Lily, dá uma oportunidade dela enfrentar os demônios do passado e traçar um rumo para o futuro. O elenco deste filme é excelente! Sugiro que todos vejam, pois ele irá definitivamente tocar o seu coração. Nota: 9,0


Sex Drive - Rumo ao Sexo
(Sex Drive, EUA, 2008, Comédia)

Estréia no Brasil: 13/03/2009
Willis de Faria 25/03/2009 Já Assistiu Gostou

Josh Zuckerman, Amanda Crew, e James Marsden são as estrelas desta comédia teen sexo. Inexperiente adolescente que após receber uma mensagem de uma menina particularmente sedutora que ele conheceu na Internet fica eufórico. Ian (Zuckerman) acaba de completar 18 anos, e ele se sente como o último americano virgem. Ele trabalha num shopping, em uma loja de Donut’s. Após bater papo virtual com a bela loira chamada Ms. Tasty, que está ansiosa para o encontro. Ela é divertida, ela é sexy, e ela é tudo que sempre ele quis como namorada. A única coisa impedindo-os de consumarem seu relacionamento agora é a distância entre eles; Ian vive em Chicago e Ms. Tasty mora a 500 milhas de distância, em Knoxville (Tennessee). Mas é fácil fingir que você é alguém quando estiver on-line, e Ian mentiu quem era, sobre sua aparência, Então ele pede conselho de seu melhor amigo Lance (Clark Duke) e se prepara encontro com ela. Assim ele rouba o carro de seu irmão mais velho, um possante Mustang vermelho 69 GTO, apelidado “O Duque”. Mas ele sabe que a viagem não é divertida sozinha, por isso, a fim de mantê-lo em companhia da estrada Ian convida Lance e Felicia para a viagem. Mais tarde, depois de uma parada para descolagem de uma festa rave, eles enfrentam uma série de reveses hilariante, e Ian finalmente cumpre seu encontro com a bela loira dos seus sonhos. Mas as coisas Inesperadamente não saem bem como planeado. Muitas das piadas e situações são brutas, como você poderia provavelmente esperar deste tipo de filme, mas o filme funciona porque o desempenho dos três atores é tão bom. Se você tem um insaciável desejo de rir neste fim de semana - esta é a sua cura. A coisa mais notável sobre Sex Drive é que todas as suas reservas para a criatividade e as formas de condução deliciam seu público-alvo. O prazer reside em ser surpreendido quando o filme supere os seus próprios limites. Apresenta a fórmula habitual de um adolescente tentando perder a virgindade, mas feito de uma maneira moderna e fresca. Nota: 7,0

Milagre em Sta. Anna
(Milagre em Sta. Anna, EUA, Itália, 2008, Ação, Crime, Drama, Guerra, Suspense)

Estréia no Brasil: 30/04/2009
Willis de Faria 26/03/2009 Já Assistiu Gostou

Abre-se no final dos anos 1980 quando um caixa de banco postal chamado Hector Negrón, com idade avançada que coloca uma bala no peito de um aleatório cliente. Houve talvez uma razão válida para o sua aparentemente inexplicável explosão violenta. O chefe policial em cena coloca um jovem repórter em direção ao assassino e vão ao seu apartamento no Harlem, onde pistas para a identidade do homem apenas vai aprofundar o mistério por trás do crime. O que transparece são várias histórias interligadas que envolvem os indivíduos e da equipe como um todo. Percebemos que para realmente impulsionar esse conceito, Spike Lee insere enlouquecedora uma cena em que os nossos heróis são negados a um serviço de jantar do Sul, enquanto prisioneiros de inimigos de guerra relaxam dentro do bar. Como soldados servindo no regimento 92, Infantaria do Exército - apelidado o Soldados Búfalos – Negrón (Laz Alonso), e seus compatriotas Selos (Derek Luke), Bishop (Michael Ealy) e Comboio (Omar Benson Miller) acabam atrás das linhas inimigas na Toscana (Itália), onde fugir tropas nazistas, por incompetência e arrogância de um capitão branco, e estão protegem uma vila italiana do ataque. "Milagre em St. Anna" conta a história da amizade e de chegar mais além raça e preconceitos, de ajudar um ao outro, no meio de uma guerra. Spike Lee fez de uma guerra, um brilhante filme que engloba muitos elementos, mas consegue envolver-nos com todas as histórias dentro da história que pretende contar. Embora ele tenha seus pontos fracos, é realizada em conjunto pelo seu único ângulo sobre a guerra, bem como uma forte caracterização de seus personagens centrais. Uma lição sobre a história do atraso da indelegável mancha na história americana sobre o conflito dos homens negros forçado a travar uma guerra do homem branco, quando eles realmente preferiam estar a lutar pelos seus próprios direitos civis. Existem momentos de tais indescritível beleza, que nos faz mover lágrimas. Se vocês são pensadores e estão intrigados com a natureza humana, este filme deve ver, independentemente de raça ou idade. Nota 9,0

3 Macacos
(Üç maymun, Turquia, França, Itália, 2008, Drama)

Estréia no Brasil: 27/02/2009
Willis de Faria 30/03/2009 Já Assistiu Gostou

O título deste filme vem da história japonesa em que existem três macacos, o primeiro representado com a mão a tapar os olhos, o segundo com a mão nos ouvidos e o último com a boca tapada de modo a evitar a percepção do diabo. O grande problema destes macacos é que o diabo continua diante dos três. E a história do filme não é mais que a tradução desta fábula japonesa para a realidade contemporânea turca. Servet (Ercan Kesal) um homem de negócios na Turquia, candidato as eleições local, dirige sozinho em uma estrada praticamente deserta. É noite e ele está com sono, mas atropela uma pessoa mortalmente por acidente numa floresta e decide fugir, mas a placa do seu carro é anotada por uma testemunha. Para prevenir um escândalo decide dizer que foi o seu motorista Eyüp (Yavuz Bingol), que conduzia o carro naquele instante e propõe ao seu empregado confessar o crime em troca de uma quantidade de dinheiro avultada. Então a motorista aceita e é condenado a oito meses de prisão pelo crime. Enquanto está na cadeia a sua mulher Hacer (Hatice Aslan) envolve-se amorosamente de forma freqüente com o empresário a troco de adiantamentos de dinheiro. O filho dos dois, Ismail (Ahmet Rifta Sungar) apesar de resistência inicial aceita calar-se porque necessitava de dinheiro. Quando Eyüp sai da prisão, a sua relação com a família torna-se um inferno silencioso. Os três sabem do que se passa, mas nenhum tem coragem em falar, em ouvir e a ver para manter a unidade familiar. É uma história complicada, mas que o cineasta filma com uma grande sensibilidade realçando os silêncios, os pensamentos e as expressões das personagens. Não é um filme de grandes diálogos, mas de inteligência e sensibilidade. O tema do filme é o silêncio, não um silêncio tranqüilo, mas um silêncio forçado e falso. Por vezes torna-se contemplativo chegando mesmo a realçar a beleza do porto de Istambul, visto de sua residência. O trabalho de fotografia deste filme é elaborado e original e o realizador usa uma vasta amplitude de ângulos de câmara na realização, mas não deixa de ser um filme sóbrio. O filme Três Macacos; é uma história sobre essa família e das decisões que venham a fazer para evitar a virada em direção a verdade, é também da sociedade sobre a nossa tendência para fechar os olhos ao que tínhamos que perceber, mas preferimos ignorar, de modo tomar decisões em nossas vidas para a imediata percepção do benefício, em vez de longo prazo. Três Macacos ganharam o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2008 e foi pré-finalista do Oscar para melhor filme estrangeiro este ano. Ele é um filme de arte dramática, com poucos diálogos, mas que as imagens por si falam. Indicado para um público amante da 7ª arte. Se você deseja ação, humor ou extravasar suas energias em filme hollywoodiano, que atinja a toda massa de público, eu não aconselho. Mas se é amante da arte cinematográfica, pode comprar o ingresso. Nota: 9,0


Vitus
(Vitus, Suíça, 2006, Drama, Musical)

Willis de Faria 04/04/2009 Já Assistiu Gostou

Um filme suíço, que demorou muito a chegar às telas brasileiras (produzido em 2006). Vitus é uma criança prodígio que na idade de 12 anos já é um pianista talentoso e um brilhante matemático. Seus pais têm grandes expectativas para o seu filho único, mas o sua exigente mãe, e seu pai, (Urs Jucker) tem um jeito para a tecnologia avançada e cria próteses auditivas, mas não consegue uma empresa que aceite seu projeto. Desta forma passam por problemas financeiros e fazem pressão sobre a morosidade das aulas práticas diárias de piano de Vitus, esperando que ele seja um excelente pianista, antecipando um futuro brilhante. A única pessoa que trata dele como um garoto normal é o seu excêntrico avô carpinteiro. Vitus intencionalmente cai da varanda de sua casa, ao tentar voar em uma engenhoca feita por seu avô. Ele falsifica a inconsciência e da perda de seu gênio. Agora ele é a pessoa normal que ele deseja ser. Seu pai Mas quando a sua mãe despediu do emprego a sua babá Isabel, por flagrá-la em uma camada de vídeo, com uma gravação em que ela canta rock, vestindo roupas da patroa, com a participação de Vitus, ele se torna rebelde, pois ela era o seu objeto de afeto, e ele começa a agir de modo diferenciado e rebelde. Seu avô e seu pai passam por dificuldades financeiras. Seu avô é um viúvo que tem uma casa que precisa de mais cuidados e reparação do que ele faz. Tem pequena economia, mas suas finanças irão durar pouco tempo. Vitus com seus dons matemáticos recebe dinheiro de seu avô, onde escondido aplica nos mercados financeiros Ele faz todos se tornarem milionários. Vitus então colocam o seu foco sobre a cuidar de seu avô, pai e mãe. É então que Vitus voltam à normalidade, pois ele escondera todo este tempo, sua perda de memória prodígia como medida de se conter das cobranças dos pais. Isto depois que ele descobre que sua família está em apuros e que Isabel, sua antiga babá, agora com 19 anos, trabalha em uma loja de discos Seu talento aflora em sucesso em concertos musicais, como exímio pianista clássico. É um simples e suave conto que puxa a sua audiência em quase imperceptível; pelo seu final, você só poderá ser afastado piscando inesperadas lágrimas. No fundo, este é um filme sobre a infância sonhos e determinação para tornar os sonhos realidade. Só observei um erro grosseiro no roteiro, quando Vitus, um menino de apenas 12 anos aluga um apartamento em segredo, sem a presença de um adulto. Nota: 8,0

Donkey Xote
(Donkey Xote, Espanha, Itália, 2007, Animação, Família)

Estréia no Brasil: 29/05/2009
Willis de Faria 07/04/2009 Já Assistiu Gostou

Baseado no trabalho épico de MIGUEL DE CERVANTES "O Engenhoso Cavaleiro Dom Quixote de La Mancha vivia numa aldeia na região de La Mancha cujo nome não quer recordar vivia, não há muito tempo, um fidalgo, daqueles que guardava uma lança na prateleira, um velho escudo, um robusto cavalo e um ágil cão de caça, grande madrugador e amante da caça. Diz que o seu nome era Dom Quixote de La Mancha. Que passava os seus dias a ler livros de cavaleiros andantes. Que ele tanto adorava e apreciava que acabou por perder totalmente a cabeça. Todas aquelas fantasias dos livros tornaram-se tal obsessão que ele não pensava em mais nada a não serem duelos, feitiços, batalhas e um amor impossível. Até que chegou o dia em que ele teve o mais extravagante de todos os pensamentos. O de se intitular um cavaleiro andante, e sair em busca de grandiosas aventuras, como todos os heróis nos seus livros. Agora, tudo o que faltava na sua busca pela eternidade era uma dama para se apaixonar e por quem suspirar. Porque um cavaleiro andante sem amor é um cavaleiro sem alma.” Esta e a historia do escritor espanhol. Traduzido por uma produção espanhola em 2007, um “anime” demorou a chegar às telas, mas compensador. Cansado da vida contemplativa que todos parecem levar em La Mancha, o burro Rucio não hesita nem um segundo quando surge a oportunidade de viver uma grande aventura: o Cavaleiro da Meia-Lua desafiou Dom Quixote para um duelo sem precedentes em Barcelona. A tarefa mais árdua: convencer Rocinante, um cavalo que não honra grandemente a sua linhagem, e que prefere estar descansado em vez de andar a trote pelas planícies de Castela. A tarefa ainda mais árdua: escapar a uma grande variedade de perigos que os aguardam na sua viagem até Barcelona: doninhas espias, falsas Dulcinéias, duques histéricos, e o maior perigo, o misterioso “Sinistro”. Não é fácil ser herói nestes tempos difíceis… Assim como não é fácil para um burro ser cavalo, ou um galo ser guarda-costas… Ou, para um homem louco, ser cavaleiro. Exceto aqui. Aqui tudo é possível… Alcançarão Rucio e Rocinante ao seu destino? E quando lá chegarem, conseguirá derrotar o Cavaleiro da Meia-Lua? Uma animada, mas desajeitado retaliação cômica do Cervantes clássico, uma produção do cinema espanhol com efeitos da computação, resultando uma boa animação. Um filme bem produzido, que fará alegria das crianças e adultos, levando para o cinema este clássico conto. Nota: 10,0

Trama Internacional
(The International, EUA, Alemanha, Inglaterra, 2009, Drama, Suspense)

Estréia no Brasil: 19/06/2009
Willis de Faria 15/04/2009 Já Assistiu Gostou

Tema-chave do filme: "bancos não controlam conflito, eles controlam dívida criada pelo conflito. Você controla a dívida, você controla tudo”. TRAMA INTERNACIONAL, um thriller de investigação em 6 países, que conta com a presença de Clive Owen (o agente da Interpol, Louis Salinger) e Naomi Watts (a promotora Eleanor Whitman) unindo forças para provar que um grande banco privado manipula as leis internacionais para controlar o comércio mundial de armas e os conflitos no terceiro mundo. Reúne sob a brilhante direção de Tom Tykwer por Eric Singer, que é baseada na vida real de corrupção no BCCI (Banco de Crédito e Comércio Internacional ), que se tornou o foco de intensa investigação por parte EUA. e de autoridades britânicas no início da década de 1990 por seu apoio ao terrorismo, tráfico de armas, a venda de tecnologias nucleares, entre outras atividades. O fictício Banco Internacional de Negócios e Crédito é uma global entidade com funcionários que são peritos em encobrir a sombra da organização. Quando necessário, o tribunal pode fazer para o IBBC registros, documentos policiais, e mesmo as pessoas desaparecem. A sua riqueza criada leva o banco a lavagem dinheiro para grupos terroristas e crime organizado. Agora é a licitação para mediar um grande negócio de armas com a China, que fornecem armas ao Oriente Médio a facções militares. O filme é um digno thriller sobre um homem que quer destruir uma organização empresarial do crime organizado que financia terror. Mas, com toda a violência que tem e da atual crise econômica assola o mundo, esta é uma crítica que você não ficará surpreendido. É uma bravura, filmado e editado soberbamente sua seqüência, um filme clássico instantâneo. Uma lição que parece sugerir: é dinheiro que nem sempre é o objetivo, o mais importante é a contração de dívidas. Nota: 8,0

Efeito Borboleta: Revelação
(Butterfly Effect: Revelation, EUA, 2009, Drama, Fantasia, Ficção, Suspense)

Estréia no Brasil: 31/07/2009
Willis de Faria 17/04/2009 Já Assistiu Gostou

Efeito Borboleta 3 , conta a história de Sam (Chris Carmack), que possui um talento extraordinário: a capacidade de viajar através do tempo. Ele pode usar seu dom para ajudar a resolver casos policiais, mas ele nunca deve interferir com o passado, pois poderá alterar o presente em horríveis formas. Na abertura logo assistimos uma cena brutal, quando uma mãe é assassinada na frente de sua filha, por um homem que rouba seu carro. Assim confirma que este será mais um filme terrível e sangrento. Em primeiro lugar, tem uma boa história linha. Sam volta para resolver assassinato s, mas tem que voltar para resolver o mistério do assassinato de sua namorada de colégio, usando suas habilidades só para libertar involuntariamente um condenado serial killer. Não é uma história complicada para seguir, mas bom o suficiente para desfrutar do suspense. Chris Carmack fez um grande trabalho atuando como personagem principal, juntamente com a sua irmã Jenna (Rachel Miner). Durante esse filme que todos vão tentar descobrir a identidade dos assassinos. Alguns vão considerar fácil descobrir, outros não. Pessoalmente, achei um pouco mais cedo do que desejava. Um diferente suspense, que no final fez este filme fantástico. Uma bem feita continuação de um dos melhores filmes viagem no tempo: “O Efeito Borboleta”. Nota: 8,0

O Guerreiro Genghis Khan
(Mongol, Cazaquistão, Rússia, Mongolia, Alemanha, 2007, Drama, História)

Estréia no Brasil: 24/07/2009
Willis de Faria 18/04/2009 Já Assistiu Não Gostou

Direção do cineasta russo Sergei Bodrov, ilumina a vida e a lenda de Genghis Khan, um antigo escravo mongol chamado Termudjin, na sua deslumbrante épica história do surgimento do Império Mongol, que na realidade foi o maior de mundo, consolidado em 1206, criando a nação Mongol. A partir das suas emocionantes batalhas ao seu íntimo romance, tem a aparência, a dimensão, história e sentir-se de uma antiquada épico, no melhor e maior sentido da palavra. Os russos tentaram fazer um filme Hollywoodiano, com belas cenas e imagens, contando a história pela metade. Mas, este filme não se baseia uma estória fictícia, mas sim em uma história real. A grande falha foi grandes buracos na história, pois a melhor produção sobre a real história do Império Mongol foi produzido pela BBC – História - Genghis Kan - A Fúria Mongol foi uma superprodução realizada em 2005. Este sim relata à verdadeira historia do império, com os mínimos detalhes. Como conhecedor da história do Império Mongol, fiquei desapontado, porque foi omitida a conquista em 1215, da capital da China (Pequin) que tinha 350 mil habitantes, e todos foram dizimados, pelos 50 mil guerreiros mongóis, superando as muralhas do Império da China e a grande muralha de 12 metros de altura da cidade de Pequin. A conquista da Pérsia em 1218, com 200 mil mongóis, com suas táticas de guerra. A capitulação da Rússia, Hungria, Polônia e Áustria. Este filme da BBC foi uma homenagem aos 800 anos da nação mongol, ao líder militar mais bem sucedido de todo mundo, com um império 4 vezes maior do que Alexandre, o Grande. Apesar de Mongol, ser belamente fotografado no Cazaquistão e na província chinesa de Mongólia Interior, a história nunca pode ser mudada ou omitida. A melhor parte do mongol é a qualidade humana. Pelo pecado de omissões históricas, que poderiam de alocadas em cenas, perde a veracidade da produção. Nota 5,0

O Mistério das Duas Irmãs
(The Uninvited, EUA, 2009, Drama, Suspense, Terror)

Willis de Faria 22/04/2009 Já Assistiu Não Gostou

Uma febre Hollywoodiana tende a fazer uma completa bagunça com “remakes” dos filmes de horror asiáticos, principalmente a partir do cinema coreano. "O mistério das duas irmãs" (The Uninvited / A Tale of Two Sisters / Apparition -2009) é um “remake” do assustador gótico filme coreano (A Tale of Two Sisters /Janghwa, Hongryeon- 2003), lançado no Brasil com o título "Medo". Mas o nome do criador original do filme, Kim Ji-Woon, nunca aparece nos créditos ou notas imprensa. A história gira em torno de Anna (Emily Browning). Ela se recupera em uma instituição mental para tratar de uma grave crise de depressão relacionada com a horrível morte de sua mãe. Mas após dez meses depois de um terrível incêndio que matou sua mãe que estava com uma doença terminal, retorna à sua casa no litoral do Maine para descansar e relaxar com junto entes queridos familiar embora. Seu pai (David Strathairn) tomou Rachael (Elizabeth Banks), como companheira/amante que era a enfermeira responsável pelos cuidados da falecida mãe. Sua irmã Alex (Ariel Kebbel) está chateada com o relacionamento do pai. Para passar o tempo, as irmãs começam à procura de pistas que Rachael, com alguma ligação com a morte de sua mãe. Anna chega a ser visitada pelo "horrendo" fantasma de sua mãe e outros meninos mortos por uma babá. Enquanto pai está fora de Nova Iorque, em uma viagem de negócios. . . .as coisas acontecem. Nós vamos ficar por aqui. Só podemos afirmar que é uma confusão de estilos e idéias roubadas. E conferindo o script da fonte do original filme coreano, o roteiro de Kin é infinitamente melhor, pois ele criou um vínculo inquebrável que foi central para a história da grande revelação. É verdade, não há nada de novo aqui para veteranos fãs do cinema horror. Nota 5,0

Honeydripper - Do Blues ao Rock
(Honeydripper, EUA, 2007, Drama, Musical)

Estréia no Brasil: 17/04/2009
Willis de Faria 05/05/2009 Já Assistiu Gostou

Honeydripper - do Blues ao Rock se desenvolve em uma pequena cidade no Alabama, no ano de 1950, com um xerife branco, um grupo de pobres negros, um cenário bucólico de espessa verde das florestas e campos de algodão. Purvis (Danny Glover) em seu melhor papel em todos os anos brilha como proprietário do Honeydripper Loung, um pianista com um passado violento, que está em dívida para com todos na cidade. O filme tem seu roteiro voltado a um clube agitado de blues, que serve um bom frango frito com licor. Para sobreviver com seu clube cheio de dívidas, contrata um famoso bluesman chamado Guitar Sam, que tem um hit de rádio e é reservado para cantar no seu clube. O único problema é, quando o trem aparece, e Guitarra Sam está longe de ser encontrado, embora tenha Purvis espalhando a cidade com anúncios publicitários. A cidade à deriva, um jovem homem com sua guitarra na mão e rejeitado por Pulvis quando ele se propõe tocar no Honeydripper, mas é ele interceptado pelo corrupto xerife local, e preso por vadiagem e alugado como um captador de algodão. Mas resgatado por Pulvis em comum acordo com o xerife, surge o misterioso guitarrista Phenom (Gary Clark Jr.) com um ultramoderno eletrifico instrumento, sem passando pelo desconhecido Guitar San. O salão está pronto para assumir o seu papel de rock n 'roll história. O Diretor John Sayles, após 27 anos e 16 filmes, é o antigo cineasta independente, navegando nas águas da agitação constante do gênero com paixão e habilidade. Ele mostra, em uma agradável maneira como os negros enfrentaram seu quotidiano contra o racismo e a pobreza e também mostra como a música, seja na igreja ou a sala, era um veículo que trouxe alegria e salvação para os negros oprimidos. Ele escreve roteiros para filmes de Hollywood, sem ter de compromissos. Ele se preocupa pouco sobre o visual lado do cinema, ele gosta de criar personagens . Seus filmes são deliberadamente rítmicos para que seus personagens desenvolvam seus personagens. Ele fornece a sua visão da vida na Jim Crow do Sul e do nascimento do blues elétrico e rock 'n' roll. Nota: 7,0

12 Rounds
(12 Rounds, EUA, 2009, Ação, Policial)

Willis de Faria 25/05/2009 Já Assistiu Gostou

“12 Rounds” é realmente uma cópia carbono do filme “Duro de matar - A Vingança” (Die Hard With a Vengeance -1995), em que Bruce Willis é um policial que correu em torno de Nova York para tentar completar uma série de testes criada pelo vilão Jeremy Irons em busca de sua vingança. Neste filme, é o policial, o lutador John Cena, que desenvolve uma corrida em torno de Nova Orleans tentando completar uma série de testes, criado pela busca de uma vingança do vilão, desempenhado por Aidan Gillen. E é sem dúvida nenhuma de novo Bruce Willis. Ele olha e age como um Matt Damon. Daniel Fischer (John Cena) é um oficial de polícia de Nova Orleans. Uma noite, quando na patrulha, o FBI manda um sinal para a ajuda. Precisam que sigam um veículo que contem um homem chamado Milles Jackson (Aidan Gillen). É conhecido internacionalmente como um negociante das armas e um assassino. Após a descoberta que está sendo observado por agentes federais, foge com maleta cheia dos diamantes, até Danny Fischer e seu parceiro o para, ocasionando acidentalmente a morte da namorada de Milles. Condenado, e após um ano, ele foge da prisão, e coloca em prática a sua vingança, seqüestrando a noiva de Danny, e exige que ele complete 12 missões, a fim salvar a vida de Molly. Tecnicamente, este é um ótimo filme do gênero ação para agradar os fãs que estão dispostos a fim de verificar a adrenalina em seu cérebro. Tem o objetivo de manter sua pulsação batendo sem a necessidade de ter um único suspiro de ar, é um pouco como um jogo de veloz de xadrez, com um ataque de expansão e acrobacias e uma agradável forma de ser herói na forma de John Cena. Uma ação e aventura que mantém o coração em disparada do início ao fim. “12 Rounds” é um thriller de ação produzido por um diretor que sabe o seu caminho em torno de um filme que envolve todos espectadores. Nota: 9,0

Duplicidade
(Duplicity, EUA, Alemanha, 2009, Crime, Suspense)

Willis de Faria 06/06/2009 Já Assistiu Gostou

Duplicidade é um inteligente e sofisticado encantador filme sobre pessoas traiçoeiras. A história central aborda Claire (Julia Roberts) e Ray Koval (Clive Owen), dois espiões que viraram segurança corporativa. O filme salta cinco anos, de 2003 a 2008, após Ray e Claire terem deixado um serviço público de carreira, e se voltaram para espionagem industrial. À medida que vamos descobrir na abertura seqüência, fixado em Dubai, em 2003, os dois passaram uma noite juntos e ela roubou-lhe arquivos secretos, por isso não estão particularmente felizes por estar trabalhando juntos novamente. Essa história vem borbulhando para a superfície quando se reúnem novamente e encontrar-se em lados opostos de uma guerra entre duas sociedades que envolvem os empresários industriais (Tom Wilkinson e Paul Giamatti), que são amargos inimigos que procuram garantir um produto que promete uma fortuna à empresa quando as patentes fossem registradas em primeiro lugar. Como uma história de amor, o filme é bastante satisfatório. Agora eles trabalham para os consumidores de produtos rivais gigantes. O filme é sobre o engano e honestidade - e os limites e a liberdade que, proporciona. "Duplicidade" é um híbrido extremamente agradável, uma comédia romântica no centro de uma trama. O problema, ou um dos problemas, afinal, é que eles não podem confiar uns nos outros. Reduzido ao seu nível mais simples, que é muito bonita a história de Duplicidade. Vale apenas conferir na telinha. Nota: 8,0

O SEGREDO DO VALE DA LUA
(The Secret of Moonacre, Hungria, Inglaterra, França, 2008, Aventura, Família, Fantasia, Romance)

Willis de Faria 09/06/2009 Já Assistiu Não Gostou

“O Segredo do Vale da Lua” (The Secret of Moonacre), cobre o mesmo terreno como todos os filmes "fantasia”, uma adaptação ao estilo de “Narnia”, “Spiderwick” e “Terabitia”. Vamos encontrar feitiçarias, órfãos, excêntricos tios, mansãos meio assombradas, escondidos portais, proibidas florestas, animais raros, antigas maldições. O filme não é fiel ao original do livro. Os créditos para este filme deverá conter uma profunda desculpas à autora Elizabeth Goodge, a autora do romance "The Little White Horse" de 1946, pois é uma das mais mágicas histórias jamais escrita para a juventude. Nota: 5,0.

Nothing But the Truth
(Nothing But the Truth, EUA, 2008, Drama, Suspense)
Willis de Faria 16/06/2009 Já Assistiu Gostou
O filme Nothing but the Truth e crua é um inteligente thriller político, ostentando forte elenco encabeçado por Kate Beckinsale, Matt Dillon, Vera Farmiga e Alan Alda. É obviamente inspirada no caso de Judith Miller, uma repórter do “New York Times” que ficou 85 dias de prisão por recusar-se a identificar a origem (nome) da sua fonte de informação. Esse foi o caso no qual Vice-Presidente Dick Cheney explodiu a moral de um agente da CIA, a fim de desacreditá-lo, pois relatava que investigou Níger de ter vendido urânio a Saddam Hussein. O urânio da história era parte da rede de Bush-Cheney e as mentiras sobre ADM que foram utilizados para justificar a guerra no Iraque. A jornalista está disposta a ir para a prisão para defender seu direito à proteção da sua fonte em uma explosiva história. "Nothing but the Truth" demonstra o profissionalismo jornalismo motivados por um sentimento indignação de injustiça. Ao assumir uma posição crítica do abuso de poder, faz o filme como um laborioso caso interessante. Acima de tudo, é um drama sobre as pessoas envolvidas, e os seus atores são eficazes interpretando personalidades, e não símbolos. O governo argumenta que quem revelou a identidade de uma operativa da CIA tenha cometido traição e Van Doren sobre o vazamento do relatório está a pôr em perigo a segurança nacional. A conclusão virá como uma surpresa para quase todos os telespectadores, de forma plausível e explica porque a jornalista resolveu em depoimentos, sem incisiva em não revelar a sua fonte de informação. Embora as especificidades do caso sejam ficcionais, o filme é inquestionavelmente parte do espírito como um filme anti-Bush, em virtude da suas ameaças às liberdades civis em nome da segurança nacional. Nota: 9,0

A Terra Perdida
(Land of the Lost, EUA, 2009, Aventura, Comédia, Ficção)

Willis de Faria 24/07/2009 Já Assistiu Não Gostou

Este filme é um “remake” sofrível. Baseado na clássica série de televisão criada por Sid e Marty Krofft, e de outros filmes que foram as telas em 1914, 1948, e nas séries de TV de 1974 e 1991. Desafiando espaço e tempo, vimos um dos piores filmes do ano. Em “A TERRA PERDIDA”, o ator Will Ferrell é o cientista Dr. Rick Marshall, cujas idéias de viajar no tempo e suplentes mundos faz dele o maluquinho no programa televisivo “Today Show”. Depois de sua entrevista com Matt Lauer é horrível constatar o que ele próprio ensina. Isso é até que ele ser abordado por Holly (Anna Friel). Ela é uma admiradora do Dr. Marshall e quer provar a sua teoria. Isto é, quando são aspiradas para outro mundo, de volta ao longo do tempo, o Dr. Marshall encontra-se impotente e ingênuo neste novo universo cheio de dinossauros e de criaturas fantásticas para além do nosso mundo. Sugado juntamente com Holly e Dr. Marshall é um guia turístico (Danny McBride) chamado Will. Penetram em uma caverna em um tour turístico através de uma caverna inundada de papel maché, completo com borracha de péssima qualidade. Foi ridículo o diálogo com a sua rigidez e baixa tecnologia de efeitos especiais. Logo serão perseguidos por um T. Rex e outros répteis conhecidos como Sleestaks. Mas, os aventureiros devem apoiar-se no seu único aliado, uma primata chamada Chaka (Jorma Taccone) para navegar para fora da dimensão. Se eles podem imaginar a escapar a esta expedição logo serão heróis. “A TERRA PERDIDA” é dirigida por Brad Silberling e produzido por Jimmy Miller e Sid & Marty Krofft. Infelizmente este script foi um desastre. Will Ferrell não é muito divertido e foi ofuscado pela sua co-estrela Danny McBride, sem ela teria sido um total caus. Os cenários parecem se arrastarem e faz o filme cansativo por várias horas. Enganou seriamente o público fã da série. Então, o que é exatamente esse filme? Uma verdadeira decepção. Não desperdice o seu tempo ou dinheiro. Nota: 3,0

A Proposta
(The Proposal, EUA, 2009, Comédia, Romance)

Estréia no Brasil: 10/07/2009
Willis de Faria 30/07/2009 Já Assistiu Gostou

A comédia romântica tem sido um grampo do cinema hollywoodiano durante muito tempo. Sandra Bullock em seu personagem é uma editora executiva de origem canadense estabelecida ilegalmente em Nova York. No escritório, na realidade é uma quase “remake” de “O diabo veste Prada”, que faz tremer de medo os corações de seus funcionários - incluindo o seu jovem assistente Andrew Paxton (Ryan Reynolds). Quando ela chega ao escritório os computadores disparam: "A bruxa está em sua vassoura”. Então, quando ela passa a ter problemas com a imigração, chantageia seu assistente em casar com ela, para que ela pode permanecer no país, quando ele aceita relutantemente, mas com promessas de depois divorciar rapidamente e promove-lo na empresa. Quando chega o momento de convencer o agente de imigração quem vão realmente casar e se conhecem há muito tempo, eles decidem passar alguns dias com sua família no Alasca, para aprender um pouco mais sobre o outro. Mas ela terá uma surpresa sobre a família de seu “pobre” assistente. Você sabe o que vai acontecer a seguir. Após uma série de episódios desajeitados, eles vão se apaixonar? Devido ao seu íntimo, porém, uma relação de trabalho em frente e verso, o requisito da farsa eles tentam fazer a sua relação fictícia aparência real é engraçado. Trata-se de novo, na medida em que não obedecem a uma série de regras de comédias românticas, embora não rompendo com a tradição e familiar, na medida em que faz lembrar algumas das melhores comédias românticas sem aparente demasiado derivativo. Se não fosse a presença de Sandra Bullock e Ryan Reynolds na liderança papéis, o filme provavelmente teria ido direto para DVD. Nota: 7,0

O Solista
(The Soloist, Inglaterra, EUA, França, 2009, Biografia, Drama, Musical)

Estréia no Brasil: 06/11/2009
Willis de Faria 02/08/2009 Já Assistiu Gostou

O Solista narra uma história real de vida e se baseia em uma coluna do jornalista do “Los Angeles Times” Steve Lopez, escrita entre 2005 e 2008, e transformado em um livro sobre um homem perturbado desabrigados nas ruas de LA. Levado a tela, explora a relação incomum do jornalista Steve Lopez (Robert Downey Jr) e Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), um esquizofrênico músico de rua, que vive em abrigo de rua e se vestindo exoticamente, e mantém-se um fluxo constante de conversa decifrável apenas aos seus próprios ouvidos a maior parte do tempo. Lopez está procurando uma história para preencher a sua coluna. Ao vê-lo na rua, e vendo a forma como ele desempenha seu violino (que tem duas cordas), observa um artista anônimo e descobre que na verdade Nathaniel foi aluno de uma prestigiada escola de musica. Ele é um músico brilhante que uma vez assistiu Julliard antes de sua doença mental destruir sua promissora carreira. Lopez passa a ser não apenas um colunista, ele é também um amigo, conselheiro e psiquiatra carreira para o sem teto. Escreveu uma série de colunas sobre um homem sem teto ele descobriu nas ruas de LA tocando violino, e ganha o prêmio máximo do jornalismo. É uma história sobre como tentar compreender o mundo de alguém, que vive do imaginário. É realmente uma bela história. Mesmo quando o filme fica extremamente lento, é um filme que tem uma grande alma e mantém o espírito em cada cena. Este filme pode muito bem conter uma das melhores representações de esquizofrenia cinematográfica jamais realizada: a tortura com vozes, a claustrofobia, o medo, a frustração, a raiva. Nota: 8.0

Inimigo Público Nº 1 - Instinto de Morte (PARTE 01)
(L'Instinct de Mort, França, Canadá, Itália, 2008, Ação, Biografia, Crime, Drama, Suspense)

Estréia no Brasil: 03/07/2009
Willis de Faria 04/08/2009 Já Assistiu Gostou

Um realista, brutal, cruel conto criminal que recorda a história de Jacques Mesrine, o famoso bandido, o inimigo público número um Francês. Excelente desempenho por todos os atores / atrizes, acima de tudo Vincente Cassel. O filme é dividido em duas partes, e este é o primeiro. Não deixe de vê-lo, você não precisa ser um francês para apreciar este filme. Baseado na verdadeira de Jacques Mesrine, Public Enemy Number One: Part One, ao abrigo do título da fonte autobiografia, "L'Instinct de mort", possui a sensação de um filme com base na criminalidade genérica. Após a abertura com o espetáculo de Mesrine estar morto do que em ruas de Paris em Novembro de 1979 a história começa durante uma guerra da França com a Argélia duas décadas anteriores, sugerindo que a guerra tenha abastecido Mesrine de instintos por homicídio, como ele tortura e mata um prisioneiro de guerra argelino. Em um súbito corte avança no tempo, Mesrine subitamente volta à França, vivendo com seus pais (Michel Duchaussoy, Myriam Boyer) e tentando encontrar trabalho. Por nenhuma razão aparente, Mesrine junta ao seu amigo Paul (Gilles Lellouche) para alguns pequenos furtos. Convém lembrar, que ele era um vilão, um da pior espécie, acreditando na pureza do seu coração, mas na verdade, era apenas mais uma brutal figura do submundo. Ele matava sem pesar, era abusivo para as mulheres e indiferente aos seus filhos. A primeira parte, "O instinto de morte” é um crime que pesa fortemente, na verdade. Mesrine passou uma quantidade justa de tempo na prisão, devendo ter proporcionado assassinatos mais de 15 vezes durante toda a sua carreira criminosa. Um dos melhores filmes que gângsteres dos últimos anos, tudo no filme foi brilhante, Vincent Cassel, ele provou que ele é um dos melhores atores Franceses. Nota: 9,0

Distrito 9
(District 9, África do Sul, Nova Zelândia, 2009, Ação, Drama, Ficção, Suspense)

Estréia no Brasil: 16/10/2009
Willis de Faria 31/08/2009 Já Assistiu Gostou

Após o fracasso na adaptação para o cinema do jogo de videogame Halo, que seria dirigido por Neill Blomkamp, Peter Jackson (Senhor dos Anéis) procurou o Diretor e lhe ofereceu US$ 30 milhões para que rodasse o que quisesse. Peter Jackson gastou apenas 30 milhões e em 2 dias o pagou. Está faturando uma fortuna pelo mundo. É uma das melhores ficções já feitas e um dos acontecimentos cinematográficos do ano. O roteiro inicia quando 20 anos atrás uma raça alienígena, com sua nave, aporta na África do Sul, sob a cidade de Johanesburgo, mas no lugar de uma infiltração bélica ou a busca por divisão de conhecimentos. Os extraterrestres só buscavam um lugar para viver após abandonarem seu planeta natal. Instalados no Distrito 9, as nações não chegaram a uma conclusão do que fazer com os novos inquilinos do planeta Terra e passaram o controle dos refugiados para uma empresa privada chamada Multi-National United (MNU), que por sua vez está mais interessada em roubar os segredos bélicos dos extraterrestres do que na sua própria segurança. Em meio a toda esta tensão Wikus Van Der Merwe, um operativo MNU, acaba contraindo um vírus alienígena que começa a mudar seu DNA, tornando-o possivelmente a chave pelo controle tecnológico alienígena. Wikus passa a ser a pessoa mais procurada do planeta e só há um lugar onde pode se esconder - o Distrito 9, controlado por uma gangue de nigerianos. Como um documentário, usa câmeras de mão, imagens semelhantes às de câmeras de segurança e simulacros de noticiários, tudo isso misturado com ação sangrenta e muito tiroteio. A história é perfeita e os efeitos especiais surpreendentes, se houvesse mais filmes como esse o mundo do cinema seria muito mais interessante. Vai esquecer que é humano e torcer muito pelos "camarões", principalmente por um alienígena esperto, disposto a tudo para voltar para casa. É uma mistura de Alien: O Oitavo Passageiro, Vampiros de Almas, Cloverfield e Independence Day. Ficção-científica genuína te apanha imediatamente e não te solta até o último minuto. A direção de Blomkamp é do mais alto nível e inteligente. Nota: 10,0

Arraste-me para o Inferno
(Drag Me to Hell, EUA, 2009, Suspense, Terror)

Estréia no Brasil: 14/08/2009
Willis de Faria 12/09/2009

Após quase três décadas e uma restrição em curso no leme da concessão do “Homem Aranha”, Sam Raimi chamou alguns demônios longo-dormentes dos seus próprios, e fez um retorno triunfante a suas raízes com “Arrasta-me para o inferno”.Um filme estilo terror-suspense, sem derramamento de sangue, mutilações, enfim um clássico que nos lembra a serie de filmes “Lendas Urbana e Uma Noite Alucinante”. Tem um aspecto antigo e meio nostálgico. Todo o roteiro foi escrito por Sam Raimi e seu irmão Ivan, e se apóia numa afirmação que é bastante conhecida: a de que a nossa vida é uma conseqüência de uma série de escolhas e decisões. Todas as provações pela qual a protagonista Christine Brown é decorrente daquilo que ela escolher fazer. Para cada ação e gesto, Christine terá uma reação. E isso será fundamental para selar o seu destino na obra. O roteiro também toca em outros pontos como a ambição e a competição – características que são bem peculiares da cultura norte-americana. Na primeira cena observamos as tentativas inocente de um menino hispânico ser jogado de um balcão e ser inteiro engolido por uma falha impetuosa na terra, o próprio inferno. Dá para imaginar tal destino espera Christine (Alison Lohman). Christine vem de origem humilde e namora um professor universitário (Justin Long) oriundo de família rica e ela trabalha na área de empréstimos de um banco. Está claro que ela é muito esforçada e vem se dedicando com afinco à oportunidade de ser promovida à assistente da gerência. Porém, para tanto, Christine tem que demonstrar certas capacidades e, ao recusar o pedido de extensão do financiamento da casa da misteriosa Sra. Ganush (Lorna Raver), uma mulher adulta com um olho cego, unhas decrépitas e uma atitude relaxado à higiene pessoal. A Sra. Ganush implora a Christine por uma extensão em seu empréstimo hipotecário, e Christine, de encontro a seus próprios princípios, nega a renovação da hipoteca fazendo à cigana raivosamente não satisfeita. Christine depois encontra um receptor azarado de uma praga aciganada. De acordo com uma consulta com um conselheiro espiritual - quem ele mesmo é chocalhado um pouco por o que vê - Christine terá três dias de tormento. Após isso, ela será reivindicada pelo “Lamia”, um demônio do inferno. Todos os sustos são estilo explícito usual de s, para baixo como o "Lamia", considerado somente na silhueta do cartunista, e sua forma é uma homenagem direta a Jacques Tourneu - 1957 de s; “Noite do Demônio”. A jovem, vê sua vida se transformar num verdadeiro inferno. No entanto, a obra (mesmo alternando bons e maus momentos) fica na nossa mente por estar sempre querendo nos surpreender – e, em tempos em que o cinema anda cada vez mais previsível, isso é algo a se celebrar. “Arrasta-me ao inferno”, é um dos filmes mais agradáveis do ano. Com esta seguinte analise do site que agrega o maior e mais respeitável grupo de críticos do mundo: ”Sam Raimi retornará à sua melhor forma com Drag Me to Hell, um assustador, hilário, passeio de emoção deliciosamente exagerado.”, recebeu a nota 9,2. Nota: 9,0

Bruno
(Brüno, EUA, 2009, Comédia)

Willis de Faria 04/09/2009

Neste “documentário,” o Baron Cohen de Sacha produz “Brüno”, um gay assumido, mui alegre e borbulhante. Austríaco que hospeda o desfile de moda de “mit Brüno” ou “Funktime da tevê Funkyzeit com Brüno.” Quando começa ateando fogo de seu trabalho em Áustria, decide viajar a America. O mal compensa o bom e ultrapassam os risos no "Brüno" um desapontamento, cujo similar "Borat" era um dos filmes os mais engraçados da década. Sua película nova é aterrada em uma estratégia cômica condenada, um intelectual desonesto e injusto em sua aplicação - para expor a homofobia e trocando em estereótipos alegres feios. Um dos defeitos principais de Bruno é que diversos episódios parecem encenados, e a maioria dos povos que Bruno acopla parecem estar dentro no gracejo a algum grau. Meu problema com o filme é simples e subjetivo - eu não o encontrei qualquer coisa engraçada, da forma apresentada. Não me surpreenderia aprender que alguns dos povos que rirão o mais ruidosamente em Bruno apreciando simplesmente ver outros povos humilhados sem dar muita consideração a quem estão sendo escolhidos e por que razão. Muitos serão ofendidos por provocações alegres do cínico Bruno, e eu não penso que há qualquer coisa significativa em sua arte. Eu começo a pensar o ponto do Baron Cohen - de que a maioria de nós supor que nós somos povos aceitáveis mesmo que nós abriguemos muita obscuridade, os preconceitos que merecem ser arrastados para fora na luz. Na prática, entretanto, Bruno (como Borat antes que ele) é mais como um conluio prolongado do tipo da experiência social do Jackass, um pouco do que uma exposição do mal banal. Ou seja, Bruno é abaixo do talento do Baron Cohen. É uma coisa rasa e ridícula que não tenha direitos a existir, e nenhuma finalidade profunda. Todo o drama após 88 minutos do filme em que as genitálias (macho e fêmea) são empurradas na tela tão freqüentemente, objetos são introduzido tão fartamente em vários orifícios e as orgias são documentadas aos expectadores. Humor negro e medíocre é levado à tela. Passem longe deste filme. Nota: 3,0



Sem Fronteiras (Desappearances. 2006)

Por: Willis de Faria 24/01/2009

Um filme que não dá pra entender. Apesar da presença do ator Kris Kristofferson, o filme é completamente sem sentido, onde durante Lei Seca Americana (1932), bastava cruzar o lago Superior, e chegar ao Canadá, para trazer uísque. Ele é fabricado por monges Beneditinos, em um mistério no fim do mundo, e que sempre são roubados por piratas sobrenaturais (o chefão Carcajou, nunca morre, vestido com uniforme de soldado confederado). Um grupo de americanos, ou seja Quebec Bill (Kris Kristofferson) e seu filho de 15 anos, Wild Bill, navegam de caiaque Cherokee, enquanto os piratas de lancha de motor de popa voadoras (1932), enquanto seu cunhado de automóvel para o Canadá. Existe a aparição da irmã Cordélia, fazendo advertência e contando segredos. Um filme sem nexo, que após exaustiva espera de emoções ele chega ao final. Receberá um troféu ao final do filme pela persistência em assisti-lo. Se estiver no balcão da locadora ou programado na TV, saia fora, não perca teu tempo. Nota 2.


Juízo Final (Doomsday- Inglaterra/2008)

Estréia no Brasil: 21/08/2009

Por: Willis de Faria (60 anos) 13/10/2009
Nota: Ótimo

"Quando o vírus do Reaper devasta Glasgow, o governo de Ingleses coloca em quarentena toda a Escócia. Alguns sobreviventes trazem para fora. Os pressupostos contaminados são fechados atrás das paredes de aço pesadas e das portas guardadas. Quase três décadas mais tarde, a Inglaterra em 2035 está no limiar do caos quando o vírus do Reaper reaparece em Londres. Desesperado para encontrar uma cura, ministro de defesa Caranis (David o Hara) consegue o chefe de polícia Nelson (Bob Hoskins) infiltrar seu oficial superior de novo na zona de quarentena. Escolhe Eden Sinclair (Rhona Mitra). Seu objetivo? Conduzir um grupo de soldados a Kane (Malcolm McDowell), um doutor que seja uma vez responsável da pesquisa do vírus Reaper. Parecem os satélites teriam captadas imagens dos seres humanos no reino suposto inabitável, e se Kane encontrou uma cura, poderá parar a doença.. Seria agradável ao relatório que Marshall, que pareceu capaz de revitalizando toda a fórmula antiquada encontrou uma maneira de transformar choque futuro em algo divertimento e excitação. Mas o pecado maior cometido pelo “Dia do Julgamento Fina” é que em vez de inventar uma realidade cinemática especulativa e imaginativa, em vez de tomar o argumento em algum lugar novo. A metade do povo da quarentena se transformou em uma versão canibal. Os punks amam nova onda anos 80. Que sopra de sua área de estágio temporária. Os sobreviventes vivem na tortura. McDowell s Kane (quem narra à película) lembra-nos repetidas vezes que a moralidade evaporou -- e Marshall significa mostrar-nos cada bocado depravado. Muito deste filme é além de ilógico. Nesta área contaminada, desesperados com alimentos, partem para o canibalismo. Contudo a missão militar funciona em um enxame virtual. Nossa heroína possui um olho de vidro que igualmente funciona como um dispositivo da gravação vídeo, e ainda os povos confessam a todos os tipos de coisas sinistras para a direita na frente dela. Na ligação, Mitra é aceitável, se não definitivo. Vem freqüentemente transversalmente como demasiado arisco mesmo para estar nesta película, deixe sozinho nas situações arriscadas atuais. O descanso do molde é competente, com o Hoskins e o McDowell que fazem o a maioria de alguns diálogos um pouco ridículo (amores certos de Marshall suas referências alegóricas ao mal). Poder-se-ia sugerir que Marshall atuasse com determinadas referências, sugerindo que nosso passado artístico pudesse guiar nosso futuro anárquico. Mas isso estaria dando a esta película mais profundidade do que tem realmente. Sua mistura viva acima do gênero assegura-se de que haja nunca um momento maçante e embale em bastantes explosões, lutas armadas e perseguições que você pôde apenas esquecer pagar a atenção à lógica duvidosa atrás do dia do julgamento final. Como um trem do vapor em uma terra abandonada é uma modalidade de transporte sutil para uma missão de resgate e do truque usual dos povos que giram acima no máximo das épocas oportunas são apenas dois dos clichês recorridos na esperança. Mas o dia do julgamento final não é a sorte da película a ser tomada demasiado seriamente e não captura o espírito das películas que pede pesadamente ao efeito do melhor. Estejam prontos para um passeio frenético através dos ajustes apocalípticos icônicos. Nota: 9,0

Colegiais em apuros (college.2008)

Estréia no Brasil: 05/12/2008
Willis de Faria 13/01/2009

Três colegiais medíocres, vão visitar a sua futura universidade e entram em uma "irmandade" (coisa de americano), aqui chamamos de "República", passando-se por estudantes universitários, e são expostos a vexames, humilhações, pelos veteranos. Segue a linha de humor de "American Pie". Filme "pra americano ver", pois este é seu tipo preferido de humor. Mas, dá pra se divertir com as baboseiras. Nota: 6,0


CRÍTICA: A Vida Secreta das Abelhas (The Secret Life of Bees, 2008)
Gênero: Aventura, Drama

Estréia no Brasil: 07/08/2009
Willis de Faria 24/03/2009

Eu estava dominado desde o início por um terrível flashback, quando assistimos Lily, uma criança de quatro anos de idade acidentalmente matando sua mãe, quando uma arma cai no chão durante uma briga entre os pais dela. Segurando a culpa do assassinato, embora tenha sido involuntária, quando vemos Lily Owens (Dakota Fanning,) uma adolescente de 14 anos, onde seus olhos marcam a angústia que seria de esperar. Trabalhando com o pai na cultura de pêssego, Lily retrata ter um coração aberto, apesar da tortura sádica do seu pai psicopata. Certo dia após os maus tratos do pai, ela e sua amada babá Rosaleen (Jennifer Hudson) acabam fugindo de casa na década de 60, após Rosaleen ser espancada e presa por tentar votar, quando os direitos civis agir é assinado pelo Presidente Johnson em 1964. Com apenas uma vaga idéia de onde ir, graças a uma preciosa caixa deixada por sua mãe, eles acabam em Tiburon, Carolina do Sul, que aparece no fundo da única foto da mãe de Lily. Em seu traçado maternal Lily e Rosaleen chegam ao local, encontrando uma colorida casa de Agosto (Queen Latifah), uma apicultora e mel bem aceito pelo comércio, que faz a ser amplamente conhecida como a melhor produtora de mel da região. Agosto e as suas duas irmãs, a militante feminista, professora de música altamente qualificada Junho (Alicia Keys) e da jovem mentalmente conturbada e excessivamente emocional Maio (Sophie Okonedo ). As duas jovens mulheres visitantes, em rápido pensar de Lily, alimenta-lhes uma mentira para ficarem no local. As mulheres negras, altamente educadas, inteligentes, compassivas e ricas possuem suas próprias terras e negócios. Na realidade é densa história sobre uma menina e do impacto da morte sua mãe. A questão da integração racial é sempre presente e que certamente servirá como um lembrete de quão longe América chegou a votar a favor de um presidente negro. Baseado no romance de Sue Monk Kidd, o conto vai sugar o seu coração neste outono. Como um retrato realista da vida rural na Carolina do Sul em 1964, o filme A Vida Secreta Das Abelhas está sonhando. Como uma parábola da esperança e do amor, é encantadora. Uma vez mais, Dakota Fanning demonstra que, mesmo como uma adolescente, ela já tem as competências de grande atriz. Os cineastas dão a Queen Latifah o espaço para criar personagens que respiram no trevo de cheiro doce e respirar o suspiro contente de independência. Mostra o poder do amor e da família e como esse amor em forma de uma pessoa, boa ou má. Ele traz de volta um monte de lembranças, boas e más dos dias da luta pelos direitos civis nos EUA.. O êxito das apicultoras, sendo refúgio da Lily, dá uma oportunidade dela enfrentar os demônios do passado e traçar um rumo para o futuro. O elenco deste filme é excelente! Sugiro que todos vejam, pois ele irá definitivamente tocar o seu coração. Nota: 9,0

FILMES EM CIRCUITO CINEMATOGRAFICO

A MONTANHA ENFEITIÇADA (Race to Witch Mountain, EUA, 2009)

Willis de Faria 10/04/2009
Estréia no Brasil: 17.04.2009

O filme é um “remake” do “Retorno a Montanha Encantada” (1975), adaptado para um novo longa-metragem pela Disney, surgindo “A Montanha Enfeitiçada”, que tem como atração Jack Bruno (Dwayne Johnson), um taxista de Las Vegas, que acaba por ajudar dois estrangeiros, jovens humanóides-alienígenas chamados Seth (Alexander Ludwig) e Sara (Anna Sophia Robb) a escapar de uma perseguição de agentes do governo. O filme tem grande ação como uma fantástica perseguição automóvel, o uso do poder da mente para resolver varias situações, uma casa isolada no meio do deserto com uma passagem oculta chegando a uma floresta subterrânea onde se encontra a base de pesquisa militar secreta do governo dentro de uma de montanha onde secretamente está escondida a nave espacial. O filme que entretêm, dá uma boa diversão, bem como fornece algumas nostalgia para os fãs do livro (1968) e do filme original (1975). As crianças vão adorar as explosões e o estilo extravagante futurista. Nota: 8,0.

Quatro Amigas e um Jeans Viajante 2 (The Sisterhood of the Traveling Pants 2.2008)

20/01/2009 Por: Willis de Faria 5 Nota: Ruim

Trata-se da continuação do primeiro filme homônimo, contando a história das cinco jovens amigas, que quando recebiam um jeans, era senha para uma nova viagem de reencontro. Este novo episódio é um filme medíocre, roteiro desconexo, e terá uma boa razão para o espectador dormir no cinema. A meu ver, nem deveria entrar em circuito nacional do cinema. Deveria ficar um bom tempo no “limbo” cinematográfico mundial, e entrar somente no circuito das locadoras em DVD. Conselho: procure outro filme que esteja no circuito, de forma que você não passe raiva. Nota: 3,0.

O Grupo Baader Meinhof (Der Baader Meinhof Komplex ./2009)
Estréia no Brasil: 24/07/2009


"A melhor maneira de descrever a estrutura geral do o Grupo Baader Meinhof é para recordar um noticiário. Enfocam 1970, as ações da extrema-esquerda alemã terroristas do Exército Vermelho- aka, “a facção Baader-Meinhof”. Com o novo cinema alemão ativamente, a própria história da nação, agora que a poeira baixou, foi apenas uma questão de tempo para que filme fosse feitos. Entre 1970 e 1978 na Alemanha, 28 pessoas morreram de terroristas relacionados com incidentes, 162 foram feitas reféns e 93 ficaram feridos nos atentados e tiroteios. Houve outros 10 casos de fogo posto, 25 bombardeios e 35 assaltos a bancos, e é claro que, com o devido respeito às famílias das vítimas, este é um capítulo na história recente do país, que não pode ser ignorado. Cinema, na maior parte dos casos, é contar histórias, e especialmente da parte que trata da apresentação história. Um espectador precisa sentir a passagem do tempo. É preciso que haja uma sensação de a viagem, para que sintam o que nós aprendemos no final do mesmo. É necessário verificar o tipo de temas que o filme pretende lidar com contradições que pretende destacar dentro de uma pessoa ou um conjunto de pessoas e, em seguida, alargar a sua área de introspecção. O terrorismo e suas causas são, naturalmente, ressonantes temas novamente estes dias. Mas este é também um ótimo bom fio, e soberbamente agiu e acentuadamente nos scripts. Seja como um documento histórico-social ou apenas um thriller que não deve ser desperdiçado. Nota: 8,0."

A Batalha dos Três Reinos (Chi bi / Red Cliff.2008)
Estréia no Brasil: 27/11/2009

Por: Willis de Faria (60 anos)
18/09/2009
Batalha dos Três Reinos, igualmente conhecido como a batalha do penhasco vermelho, é um filme épico chinês baseado na Batalha do Rochedo Vermelho e de eventos durante a extremidade da dinastia de Han e imediatamente antes do período dos três reinos em China antiga. O filme foi dirigido por John Woo, cineasta de grande reconhecimento em Hollywood. Dentro de Ásia, “Batalha dos Três Reinos” foi liberada em duas porções, totalizando sobre quatro horas do comprimento. A primeira parte foi liberada julho 2008 e o em segundo em janeiro 2009. Fora de Ásia, uma única película da hora de 2 ½ foi liberada em 2009. Com um orçamento estimado de US$80 milhões, o penhasco vermelho é o filme Asiático a mais caro na produção até agora. A Primeira parte do filme agregou US$124 milhões na Ásia. No Brasil esta sendo liberada com 150 minutos. Logo vira com muitos cortes. Mas por felicidade, eu assisti ao filme completo, ou seja, com 4 horas, sem descolar o olho da telinha. Este é filme honroso, é Jonhn Woo brilhou sua estrela para com os asiáticos. Sem dúvida, será o melhor filme épico de todos os tempos Fiquei com pena do filme “300” de Esparta, tanto quanto a história, bem como os efeitos especiais. A primeira parte compreende as batalhas terrestres, que começaram no verão do ano de 208 durante a dinastia de Han oriental, o exército imperial conduzido por Chanceler (ou o primeiro ministro) Cao Cao empreendeu uma campanha para eliminar os caudilhos do sul Sun Quan e Liu Bei em nome de eliminar rebeldes, com a aprovaçã0 relutante do imperador. Cao Cao, o exército poderoso, conquista rapidamente a província do sul de Jingzhou e a batalha de Changban é inflamada quando Cao Cao a unidade da cavalaria começa atacar os civis que estão em um êxodo conduzido por Liu Bei. A primeira parte termina com os cruzadores de batalha no rio Yang-Tsé-Kyang, em formação de batalha, cuja frota era poderosíssima para a época. A segunda parte compreende as estratégias militares magníficas, fruto do conhecimento milenar do chinês, com tempo, o vento, as correntes do rio e do clima. Uma fotografia impecável, com um toque de um grande mestre. Uma pena que chega ao Brasil com um corte imenso na história, ou seja, de 04 horas para 02,30h. Vamos esperar que em DVD saia com as duas partes. Amigos, imperdível, não deixem de ver esta obra prima asiática, pois afinal a China tem mais de 6.000 anos de história. Nota: 10,0.


Inimigos Públicos (Public Enemies (EUA, 2009). Policial.
Estréia no Brasil: 24/07/2009

1. Willis de Faria (CINEFILOMANIACOS) diz: 11 de setembro de 2009 às 12:34 am
Existem muitos filmes com o nome “Inimigos Públicos”, mas o atual é apenas “remake” do filme “Dillinger” (1973), destacando-se Warren Oates. Igualmente incluídos neste súbito do gângster alguns outros criminosos da era: Nelson “Cara de Bebê” e “Menino Bonito” Floyd. A história os inimigos públicos são baseados no livro: “Onda de crime de América a grande e o nascimento do FBI-1933-34”, uma pesquisa meticulosa da história americana numa altura em que uma coleção heterogênea de gângsteres da era da depressão fez as agências policiais girar suas rodas. Bryan Burrough em seu livro seguiu as carreiras criminosas de Bonnie e Clyde, John Dillinger, Floyd, Nelson, Alvin Karpis, Mann e os companheiros Ann Biderman e Ronan Bennett, mas escolheu concentrar-se em Dillinger. Melvin Purvis (Christian Bale), o agente implacável do FBI, que segue a caça do inimigo público famoso número um. Quem era John Dillinger (Johnny Depp)? Nós todos sabemos que era um criminoso chamativo que roubava bancos, mas quem ERA? A pergunta de quem Dillinger ERA é distante mais interessante do que a pergunta do que Dillinger FÊZ, mas este filme, triste, escolheu concentrarem-se somente seriamente nos últimos e deu acima quase imediatamente no anterior. Este filme sai para nos mostrar o que Dillinger fez. Sugere que Dillinger ser um amante apaixonado e amigo leal, mas mostra-nos pouca evidência com exceção de alguns as cenas jogadas junto da sedução e uma cena de amor inábil. Melvin Purvis é um mistério. Importou-se com justiça, ou era apenas um fascista em uma cruzada pessoal? Era competente no menos ou era apenas um idiota? Os olhares fixos podem somente transportar tanto, após tudo. Johnny Depp faz um carismático John Dillinger; cortês e arrogante, relutante matar qualquer um porque isso é “não o que o público quer”. Um fato histórico omitido no filme foi que após o nascimento do FBI, o alvo de treinamento no estande de tiros da agencia, a figura central (alvo) era a foto de John Dillinger. No filme de 1973, teve este relato, por ele foi considerado Inimigo Publico nº 1 dos Estados Unidos. Nota 8,0

CRIMES A OXFORD (The Oxford Murders.2008)
Estréia no Brasil: 27/11/2009

Por: Willis de Faria
18/01/2009

O filme Crimes a Oxford, é muito interessante, pois segue a linha "trillers" de serial killers. A boa interpretação de Elijah Wod, surpreende depois da péssima interpretação em "Holligans", após a trilogia "Senhor dos Anéis".O suspensa, com base símbolos matemáticos darão um bom tom ao filme. Vale a pena ver, principalmente os aficcionados no gênero. Obs: demorou muito a chegar no Brasil, pois deve ter ficado muito tempo parado no "limbo" cinematográfico, a espera de uma distribuidora lança-lo no mercado. Por pouco não chega as telas do cinemas e vai direto para locadoras, diga-se DVD. Vale o ingresso pago. Nota 8,0.


Shortbus (Shortbus - EUA/2006)

Visitante - Willis De Faria

"Vi algumas cenas dramáticas, mas filme típico dirigido para a turma do Arco Iris. Não deveria entrar em circuito nacional, mas sim ir direto para dvd nas locadoras. Não merece tecer comentários, pois respeito as preferências sexuais deste grupo. Filme chocante para o público brasileiro. "

Cadillac Records (Cadillac Records. 2008)

Por: Willis de Faria 27/02/2009 Nota: Ótimo

Cadillac Records é uma crônica do sucesso da gravadora Ches Record e seus artistas que ai gravou. Neste conto de sexo, violência, raça e rock-and-roll em Chicago dos anos 1950 e 60, faz o filme seguir emocionante. A história mostra os mais badalados nomes do gênero, como Little Walter, Willie Dixon, Howlin' Wolf, Etta James, Mudy Waters e Chuky Berry. O filme segue a turbulenta vida excitante, mas de alguns dos maiores da América da lenda musical. A história gira em torno de como o blues se tornou popular e deu origem ao “rock-and-roll ", que começa em um bar no agreste amorenado South Side de Chicago em 1947, quando um jovem ambicioso polaco judeu emigrante, e seu proprietário, Leonard Chess, contrata um talentoso, mas indisciplinado bluesman, o guitarrista prodígio Mudy Waters (Jeffrey Wright) e impulsos da colorida gaita de Little Walter. Fascinado pelo som da música - e ansiosos para os financeiros registros na caixa, o florescente negócio. A Gravadora Ches Record organiza uma sessão de gravações com Waters. Ches trata seus músicos como família - ele compra um Cadillac quando o seu primeiro disco bateu
record. O Little Walter também se torna uma estrela em seu próprio estilo, mas o seu temperamento irritado afronta os amigos e a lei. Mas, em 1955, um artista de cara magrinho de St. Louis chamado Chuck Berry (Mos Def), grava com Chess, cuja dinâmica do "passo do pato" é atraente, e o país é contaminado pela música, marcando o nascimento do rock-and-roll. Quando Berry é preso por corrupção de menores no auge de sua carreira, Ches encontra outra talentosa cantora, Etta James (Beyoncé Knowles), uma jovem emocionalmente vulnerável. O rock-and-roll cresce mais popular, sendo reverenciada pelos brancos e por uma nova geração de músicos, mas eles ganharam e perderam uma pequena fortuna em bebida, mulheres e os altos da vida, seus vícios. Mas, suas músicas e seu espírito permaneceram para sempre forte. Os anos sessenta como o vento para baixo, Leonard Ches sai do registro empresarial, mas o blues e o rock-and-roll sobreviveram. Um dos pontos fortes do Cadillac Records, escrito e dirigido por Darnell Martin, é que é um filme sobre música por alguém que realmente parece desfrutar a ouvir música. O filme deve propulsionar audiências para vir ver onde o coração do rock-and-roll começou. Um fascinante registro da evolução de um estilo musical negro, emaranhadas e as motivações dos homens brancos que tiveram um instinto para ele. Apenas existe uma notória omissão de Aretha Flankin, que gravou seu primeiro álbum com a lendária companhia em 1956. Nota: 9,0.


O Traidor (Traitor, 2008) Ação


1. Postado por Willis de Faria - Postado em 24/01/2009 - NOTA: 8/10

O filme traz a história de um agente da CIA que trabalha infiltrado em um bando de terroristas Armênios, financiados grandes empresários mulçumanos, estabelecidos nos EUA. As coisas se complicam quando ele próprio se torna alvo do grupo de espionagem norte-americano que passa a suspeitar de seu envolvimento com o terrorismo. Infiltra-se no meio de grupos terroristas mulçumanos, que prevêem um ataque em massa com homens bombas "gihard" nos Estados Unidos em vários pontos. A sua situação se complica, porque tem que por a prova a sua fidelidade ao grupo terrorista. Ele é especialista em bombas, e ensina os terroristas a montá-las. Filme eletrizante, conta a realidade da rede terrorista, com boa participação de Don Cheadle, que brilhou no filme "Hotel Ruanda". Vale a pena ver o filme, mas atribuo uma nota 8.0.


Sem Fronteiras (Desappearances. 2006)
Por: Willis de Faria 24/01/2009

Um filme que não dá pra entender. Apesar da presença do ator Kris Kristofferson, o filme é completamente sem sentido, onde durante Lei Seca Americana (1932), bastava cruzar o lago Superior, e chegar ao Canadá, para trazer uísque. Ele é fabricado por monges Beneditinos, em um mistério no fim do mundo, e que sempre são roubados por piratas sobrenaturais (o chefão Carcajou, nunca morre, vestido com uniforme de soldado confederado). Um grupo de americanos, ou seja Quebec Bill (Kris Kristofferson) e seu filho de 15 anos, Wild Bill, navegam de caiaque Cherokee, enquanto os piratas de lancha de motor de popa voadoras (1932), enquanto seu cunhado de automóvel para o Canadá. Existe a aparição da irmã Cordélia, fazendo advertência e contando segredos. Um filme sem nexo, que após exaustiva espera de emoções ele chega ao final. Receberá um troféu ao final do filme pela persistência em assisti-lo. Se estiver no balcão da locadora ou programado na TV, saia fora, não perca teu tempo. Nota 2.




Juízo Final (Doomsday Inglaterra/2008)
13/10/2009 Por: Willis de Faria (60 anos) Nota: Ótimo
Estréia no Brasil: 21/08/2009

"Quando o vírus do Reaper devasta Glasgow, o governo de Ingleses coloca em quarentena toda a Escócia. Alguns sobreviventes trazem para fora. Os pressupostos contaminados são fechados atrás das paredes de aço pesadas e das portas guardadas. Quase três décadas mais tarde, a Inglaterra em 2035 está no limiar do caos quando o vírus do Reaper reaparece em Londres. Desesperado para encontrar uma cura, ministro de defesa Caranis (David o Hara) consegue o chefe de polícia Nelson (Bob Hoskins) infiltrar seu oficial superior de novo na zona de quarentena. Escolhe Eden Sinclair (Rhona Mitra). Seu objetivo? Conduzir um grupo de soldados a Kane (Malcolm McDowell), um doutor que seja uma vez responsável da pesquisa do vírus Reaper. Parecem os satélites teriam captadas imagens dos seres humanos no reino suposto inabitável, e se Kane encontrou uma cura, poderá parar a doença.. Seria agradável ao relatório que Marshall, que pareceu capaz de revitalizando toda a fórmula antiquada encontrou uma maneira de transformar choque futuro em algo divertimento e excitação. Mas o pecado maior cometido pelo “Dia do Julgamento Fina” é que em vez de inventar uma realidade cinemática especulativa e imaginativa, em vez de tomar o argumento em algum lugar novo. A metade do povo da quarentena se transformou em uma versão canibal. Os punks amam nova onda anos 80. Que sopra de sua área de estágio temporária. Os sobreviventes vivem na tortura. McDowell s Kane (quem narra à película) lembra-nos repetidas vezes que a moralidade evaporou -- e Marshall significa mostrar-nos cada bocado depravado. Muito deste filme é além de ilógico. Nesta área contaminada, desesperados com alimentos, partem para o canibalismo. Contudo a missão militar funciona em um enxame virtual. Nossa heroína possui um olho de vidro que igualmente funciona como um dispositivo da gravação vídeo, e ainda os povos confessam a todos os tipos de coisas sinistras para a direita na frente dela. Na ligação, Mitra é aceitável, se não definitivo. Vem freqüentemente transversalmente como demasiado arisco mesmo para estar nesta película, deixe sozinho nas situações arriscadas atuais. O descanso do molde é competente, com o Hoskins e o McDowell que fazem o a maioria de alguns diálogos um pouco ridículo (amores certos de Marshall suas referências alegóricas ao mal). Poder-se-ia sugerir que Marshall atuasse com determinadas referências, sugerindo que nosso passado artístico pudesse guiar nosso futuro anárquico. Mas isso estaria dando a esta película mais profundidade do que tem realmente. Sua mistura viva acima do gênero assegura-se de que haja nunca um momento maçante e embale em bastantes explosões, lutas armadas e perseguições que você pôde apenas esquecer pagar a atenção à lógica duvidosa atrás do dia do julgamento final. Como um trem do vapor em uma terra abandonada é uma modalidade de transporte sutil para uma missão de resgate e do truque usual dos povos que giram acima no máximo das épocas oportunas são apenas dois dos clichês recorridos na esperança. Mas o dia do julgamento final não é a sorte da película a ser tomada demasiado seriamente e não captura o espírito das películas que pede pesadamente ao efeito do melhor. Estejam prontos para um passeio frenético através dos ajustes apocalípticos icônicos. Nota: 9,0

Colegiais em apuros (college.2008)
Estréia no Brasil: 05/12/2008

Willis de Faria 13/01/2009

Três colegiais medíocres, vão visitar a sua futura universidade e entram em uma "irmandade" (coisa de americano), aqui chamamos de "República", passando-se por estudantes universitários, e são expostos a vexames, humilhações, pelos veteranos. Segue a linha de humor de "American Pie". Filme "pra americano ver", pois este é seu tipo preferido de humor. Mas, dá pra se divertir com as baboseiras. Nota: 6,0


BASTARDOS INGLORIOS (INGLORIOUS BASTERDS.2009)
Estréia no Brasil: 09/10/2009

Willis de Faria 04/10/2009

Eu vi este filme após ter ouvido toda a campanha publicitária e na maior parte boas revisões. Eu tenho que concordar. É um filme de guerra? É um western, em que os nazis são os índios embora sejam os americanos, liderados por Aldo, o Apache, o especialista no escalpes? É um "film d'auteur", assim mesmo, em francês, que é uma das línguas faladas, juntamente com o alemão e o inglês? (O que é que fizeste com a guerra, Quentin Tarantino? Ele fez tudo. "Inglórios Bastardos" é uma fantasia. Este filme tem um pouco de tudo, drama, comédia, ação e suspense. O filme, na versão de Tarantino não é um “remake” do filme original que saiu em 1977, de Enzo G. Castellari, e tem Quentin Tarantini como fã de sua obra. “Inglórios Bastardos” é basicamente um filme típico de Tarantino. Bem, no sentido que há muita matança louca, tipo sangrento da confusão. Brad Pitt surpreende com seu desempenho e como o líder dos Inglórios Bastardos. O governo americano recruta Judaico-Americanos para ir atrás das linhas do Nazi e para terrorizar os alemães. Fazem isto com sucesso. As credenciais do terrorista na boa ordem mudam as engrenagens e transformam-nas agudamente em uma dúzia suja, missão-atrás- -linhas-inimigas. Há realmente dois lotes destruir o alto comando do Nazi: esse por uma proprietária judaica de um cinema. Primeiramente, a atuação é fenomenalmente boa. “Bastardos Inglórios" (SIC) começa na França ocupada por alemães, onde Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent) testemunha a execução de sua família na mão do coronel Hans Landa do Nazi (Christoph). Shosanna escapa e foge para Paris, onde forja uma identidade nova como o proprietário e o operador de um cinema. Em outra parte em Europa, o tenente Aldo Raine (Brad Pitt) organiza um grupo de soldados judaicos para acoplar em atos alvejados da retribuição. O filme é lento às vezes. No entanto cada minuto mergulha mais profundo nas cenas mais as configurações da tensão. A primeira seqüência, um caso longo, prolongado onde um Nazi entrevista um fazendeiro que possa ou não possa esconder seu vizinho judaico, é muito tensa. Muitas outras cenas seguem uma fórmula similar, fornecendo o diálogo convenientemente inocente atado com o suspense. Muitas destas cenas tiram proveito imenso dos desempenhos, dominando de que é por Christoph, que desfila ao redor no bom humor e na demência total como o coronel Hans Landa, o caçador do judeu. Quando tudo é dito e feito, Inglorious Bastardos é um drama magnífico, bem escrito. Bravo, Sr. Tarantino. Esta pode até não ser a sua obra-prima, mas andará lá bem perto... O filme já garantiu a Tarantino uma indicação à Palma de Ouro em Cannes (França) e prêmio de melhor ator para Christoph Waltz. Há quem aposte que o filme renda mais indicações ao Globo de Ouro e ao Oscar e outros prêmios da indústria cinematográfica. Nota: 9,0


9 – A SALVAÇÃO (9.2009)

Estréia no Brasil: 09.10.2009

Willis de Faria 06/10/2009
Anexando grandes nomes como Tim Burton e Timur Bekmambetov para um filme de animação é uma forma inteligente de chamar o público. Adicionar estrelas como Elijah Wood, C. John Reilly, Jennifer Connelly e Christopher Plummer a voz dos personagens, e o filme pode apenas quebrar a bilheteria. O stitchpunks são pequenas criaturas feitas de saco de estopa com os olhos da câmera de íris e um fecho de bronze gigante atravessando sua barriga, que se abre para encontrar acessórios incalculável e habilidades reveladas ao longo do filme. Cada superfície texturizada é minuciosa, o filme parece tão real, o público pode chegar a quase dentro da tela e pegar um stitchpunk para si próprio. Ao longo do filme que eles encontram máquina depois de roupa, cada um mais aterrorizante do que o passado, lutando para descobrir por que eles existem e como eles podem sobreviver. Cada criatura um tem um aspecto individual: 1 e 2 são supostos ser mais velhos, assim que seu pano parece um pouco mais desgastado, 7 é uma fêmea , e seu pano é mais suave que os outros. Os tímidos, os gêmeos infantil, 3 e 4, nunca falam, mas eles roubam a cena sempre que aparece, infinitamente arquivamento tudo à sua volta com um piscar de olhos. O filme é realmente lindo de se ver. O monstro assustador, cérebro contra a qual as criaturas devem defender-se lembra das máquinas em Matrix, olhos brilhando vermelho centrado em uma massa de tentáculos metálicos. Embora a voz atores seja talentosa, o diálogo é pouco, distante no meio, e sem importância para a trama do filme. O 9 é uma peça, inteligente maravilhosas da animação que vai deixar o público extasiado. O filme é a última linha de mão do mundo para o público. "O mundo é nosso agora", diz 9, "É o que faz dele." De fato é, o filme parece pedir que, como nós nos esforçamos para as inovações tecnológicas, não podemos nos perder no processo. Foi dada especial atenção aos olhos de 9 e de seus compatriotas, e apenas as pequenas coisas que as criaturas fazem com seus corpos traz em seus personagens. Eles têm pequenos movimentos que parecem torná-los como pessoas reais com caprichos individuais. Quando você está assistindo, você pode entender o que cada personagem está prestes em apenas alguns minutos, e isso ajuda um pouco com a minha capacidade de entrar na história. Nota: 9,0


O JOGADOR (GAMER. 2009)
Estréia no Brasil: 02/10/2009

Willis de Faria (CINEFILOMANIACOS) diz: 5 de outubro de 2009 às 9:54 pm
É o futuro próximo, The Game, um violento de vídeo interativo chamado “Slayers” é muito popular, principalmente porque sua estrela principal é Kable (Gerard Butler), um prisioneiro do corredor da morte, sempre se coloca na linha de frente para executar um jogo de testes mortal em ordem para lutar contra o seu caminho para a liberdade. Seu objetivo é se reunir com sua esposa (Amber Valletta) e sua filha e descobrir quem enquadrou ele por homicídio. O criador de The Game, Castle Ken (Michael C. Hall), sabe que não pode deixar Kable vencer, para que ele empilha as probabilidades contra ele, até que o grupo ativista Humanz libera Kable do Game e deixa-o solto na real mundo. Para o lutador, Kable é um mero personagem, mas para o grupo de resistência ele é a peça chave para a vitória. No meio dessa batalha, e sob o comando de um adolescente, Kable terá que usar todas suas habilidades extra virtuais para vencer o jogo e derrubar o sistema o sistema que o aprisiona. Mas o que as pessoas não sabem é que estes personagens virtuais são, na verdade, pessoas reais. Cabe a Kable (Butler), escapar do sistema. No fundo essa é apenas mais uma reciclagem do clássico Trash “O Sobrevivente”, de 1987, que por sua vez era baseado vagamente no livro “The Running Man”, de Stephen King. A ação dos Jogos é colocada em um futuro onde o período de entretenimento tomou uma forma totalmente diferente. A humanidade tem a intenção de jogos de computador, e algumas pessoas lucro de prisioneiros a quem é dada uma chance de liberdade, se você sobreviver a um verdadeiro jogo de vida ou morte. Um jogo novo e revolucionário em tempo real permite às pessoas controlar outras pessoas em um jogo. Os diretores fãs da inovação exibida em “Crank”, que é quase um insulto, se concentram mais em preencher cada cena com muitos tiros, explosões, respingos de sangue e mulheres fazendo topless a todo o momento. Em última análise, eles fizeram um filme de vídeo game que deixa de fora a parte mais importante – a capacidade de controlar os personagens e levá-los em direções mais interessante. O filme é uma confusão desconcertante. Nota: 4,0

SUBSTITUTOS (SURROGATES. 2009)
Estréia no Brasil: 09.10.2009
Willis de Faria 06/10/2009
Adaptado do romance gráfico de 2006, “Os Substitutos” (The Surrogates), a realização do filme preserva uma qualidade nitidamente ilustrado com o material e mantendo um tom de mistério e ficção. É um quadro bonito, fortemente fotografado com toques de fantasia curiosa e bom pelos numerosos efeitos especiais. No futuro, a sociedade irá empregar o uso de substitutos, maquinas robóticas que são enviados para exercer a atividade diária. Eles são a versão ideal do usuário, com aparência suave e indestrutibilidade próxima. Quando um substituto importante é morto com uma arma especial militar, o agente do FBI Greer (Bruce Willis) é enviado para investigar. Encontrar a pista que leva a uma comunidade de seres humanos que optaram por viver a vida com a sua própria carne e sangue, supervisionado pelo Profeta (Ving Rhames). O Agente Greer entra na cidade proibida, só para assistir o seu substituto destruído. Agora sem a sua reserva para o mundo exterior, Greer é forçado a interagir com uma população substituta ameaçadora, incluindo sua ex-esposa, Maggie (Rosamund Pike). “Substitutos” é sem dúvida, uma falha de ignição para o cineasta, mas é uma falha interessante, salpicado com algumas seqüências memoráveis e uma adequada, oportuna mensagem de destacar a aceleração da queda social. Apesar de ambicioso, o ritmo está fora nesta imagem, mancando, com as impressões digitais de estúdio de interferência grave, borrando o filme desde o início. Embora cheio de personagens coloridos com abundância em suas mentes, a história foi reduzido ao mínimo essencial da ação e enigma. É um filme imperfeito, mas longe de ser insuportável. Nota: 8,0


CRITICA: Premonição 4 (Final Destination:Death Trip 3D)
Estréia no Brasil: 27/11/2009

Nota: Ruim


18/09/2009 Por: Willis de Faria (60 anos)


Quando a decisão foi feita para produzir um quarto filme do destino final, deve ter havido umas conversações sobre se a mesma fórmula trabalharia sem reconfigurar. O pressentimento chocante de Nick O'Bannon apresenta um novo desenvolvimento estranho em um dia de outra maneira inofensivo, para fora adrenalina - embalado, agradável nas raças. Nick prevê petrificada a catástrofe, com detonações colossais, corpos que estão sendo esfarrapados e arremessados em toda parte nas velocidades vertiginosas de 180 km/h, em uma prova automobilística da Nascar, onde o autódromo vibra em total balbúrdia. Alarmado visivelmente, Nick convence sua amiga Lori e seus outros amigos, evacuar o autódromo em segundos de tique-taque, enquanto o palpite de Nick toma a forma da veracidade. Todos parecem ser completamente satisfeitos por não morrerem, sabendo pouco o que o destino reserva para eles. Enquanto os instintos de Nick se tornam eventualmente sórdidos verdadeiros, cada um de seus amigos enfrenta mortes cruéis com regularidade doentia. Nick poderá com segurança controlar este jogo da morte antes que esteja demasiado atrasado para ele, dever ser prestada atenção para fora para neste quarto esforço da série do destino final de filmes. O chamariz esta vez é esse diretor que David R. Ellis, disparou em 3D e toma cada oportunidade de arremessar as vísceras nos expectadores. Este quarto filme é estritamente, sem um momento da tensão genuína e de nenhumas surpresas reais mesmo parece furado pouco com ele. Temos abundância de defeitos da maquinaria ao redor, de solventes derramados e de explosões para manter o clinicamente morto ocupado por 82 minutos de tal realização de ínfima qualidade. Este filme amador formula uma mecânica com um horror das visões desagradáveis e ridículas. Muita carne para a chacina, mas sem suficiente terror face à aniquilação extravagante, os executores novos desinflam o “final” muito antes. Com escadas rolantes, segadeiras de gramado, bombas da associação, lavagens de carro, e finalmente um filme 3-D usado para moer acima e desbastar esta coleção de filme-horror. “Premonição 4” reaquece o pacote do destino. Pensou todo o título com exceção da finalidade das demandas à concessão, algo me diz que o “final” do jogo aqui é uma ironia mais má do que uma promessa bem-vinda. Nota: 3,0.


A Órfã (Orphan, EUA, Canadá, Alemanha, França, 2009)
Estréia no Brasil: 04/09/2009

Willis de Faria 18/09/2009

É um daqueles filmes raros que você, não vê há muito tempo. É um filme policial psicológico? Um filme de terror sobre a possessão demoníaca? Um filme de horror? Ou algo obscuro, mas diferente? Você consegue-me dizê-lo. Desta maneira, “A órfã” é tanto quanto um filme policial de alta tensão, assustador como é um súbito reto-acima do horror. Pelo menos é até que devolva no disparate imediato no ato final. Para aliviar uma dor de Kate (remorso) são atraídos a adotar Esther, oriunda de um orfanato católico de freiras. Uma menina russa de 09 anos, se juntado aos outros dois filhos legítimos do casal. Estranha é sua aparência, pelo estranho vestido, laço na garganta e ornamentações do pulso, ou sua determinação para manterá “mãe” Kate fora do quarto quando ela for tomar banho. Desde que o órfão é um filme de terror, vem como nenhuma surpresa que a pequena Esther tem uma raia sádica: não pensa nada como criança, como um pássaro ferido, ela presta atenção a Kate (Vera Farmiga) e John (Peter Sarsgaard) quando fazem sexo, pratica um jogo potencial letal da roleta russa. Sádica, Esther esmaga um pássaro ferido em frente à pequena sua irmã. Está para vir do pior, para uma prolongada de duração, o espectador consegue ver o traço que está apenas aproximadamente no lado direito da credibilidade, e as situações cada vez mais violentas que envolvem a órfã, são apresentadas com convicção. Os desempenhos são excelentes. Funciona o filme, com o desempenho de Isabelle Fuhrman, como a má Esther, de modo maravilhosamente assustador. Se você planeia ver o filme, não deixem ninguém dizer como termina. Basta dizer que, apesar de algumas cenas com um pouco overdose da ação no final, há os elementos no órfão que são genuìnamente originais, e a originalidade está na fonte curta em Hollywood atualmente, que anda faltado qualidade nos filmes. De fato, é o melhor filme assustador de criança desde o orfanato, e nos termos da qualidade, acima de tais como o Presságio e o Sexto Sentido. “A órfã” é um bastante agradável, feito magnìficamente, súbito do horror com desempenhos ótimos e um certificado agudamente escrito. Escrito do nitidamente, flui no roteiro com incrível desempenho para um filme de terror. Veja-o agora antes que alguém arruíne a sua curiosidade com o filme. Altamente recomendado. Nota 10,0


CRÍTICA: A Verdade Nua e Crua (The Ugly Truth , 2009). Comédia Romântica

Por: Willis de Faria (60 anos) 14/10/2009
Estréia no Brasil: 18/09/2009


Em “A Verdade Nua e Crua”, Abby (Katherine Heigl), uma produtora de um programa de televisão matinal, em Sacramento, que não está tendo muita audiência. Sem seu conhecimento, seu chefe contrata Mike (Gerard Butler) que apresentava um programa em um canal concorrente, de modo a mexer com o segmento sobre como as mulheres que não entendem as necessidades dos homens animais. Abby fica consterna, com a contratação, devido o extremo machismo do novo contratado. Contra seu melhor juízo Abby começa a tomar o conselho do Mike sobre como conquistar o homem dos seus sonhos, que ela vez como o seu vizinho, o médico Eric Winter e os seus conselhos para conquista vai ter conseqüências previsíveis. O filme é rápido e não se arrasta. Toda a moral do filme é algo que ambos os homens e as mulheres podem se relacionar, e algumas cenas são apenas hilariantes para todos os tipos de público. Que filme divertido! No entanto, se você pode relaxar e assistir este filme, na certeza de que você vai gostar deste. Este filme é uma mistura do humor pastelão romântico e com um pouco de cenas clássicas picantes acionadas para nos divertir. Este é um dos filmes que você sabe exatamente como isso vai terminar. Nota: 6,0.


NOTHING BUT THE TRUT.2009

Willis de Faria 16/06/2009

Estréia no Brasil: 18.09.2009

O filme Nothing but the Truth é um inteligente thriller político, ostentando forte elenco encabeçado por Kate Beckinsale, Matt Dillon, Vera Farmiga e Alan Alda. É obviamente inspirada no caso de Judith Miller, uma repórter do “New York Times” que ficou 85 dias de prisão por recusar-se a identificar a origem (nome) da sua fonte de informação. Esse foi o caso no qual Vice-Presidente Dick Cheney explodiu a moral de um agente da CIA, a fim de desacreditá-lo, pois relatava que investigou Níger de ter vendido urânio a Saddam Hussein. O urânio da história era parte da rede de Bush-Cheney e as mentiras sobre ADM que foram utilizados para justificar a guerra no Iraque. A jornalista está disposta a ir para a prisão para defender seu direito à proteção da sua fonte em uma explosiva história. "Nothing but the Truth" demonstra o profissionalismo jornalismo motivados por um sentimento indignação de injustiça. Ao assumir uma posição crítica do abuso de poder, faz o filme como um laborioso caso interessante. Acima de tudo, é um drama sobre as pessoas envolvidas, e os seus atores são eficazes interpretando personalidades, e não símbolos. O governo argumenta que quem revelou a identidade de uma operativa da CIA tenha cometido traição e Van Doren sobre o vazamento do relatório está a pôr em perigo a segurança nacional. A conclusão virá como uma surpresa para quase todos os telespectadores, de forma plausível e explica porque a jornalista resolveu em depoimentos, sem incisiva em não revelar a sua fonte de informação. Embora as especificidades do caso sejam ficcionais, o filme é inquestionavelmente parte do espírito como um filme anti-Bush, em virtude da suas ameaças às liberdades civis em nome da segurança nacional. Nota: 9,0


Os Piratas do Rock(The Boat That Rocked.2009)
Estréia no Brasil: 16.10.2009
Willis de Faria 13/10/2009
No Reino Unido, na década de 1960 havia apenas um par de horas por semana de rock e música pop tocada, muito ao desânimo dos ouvintes de todo o país. No entanto, um grupo de DJs monta em velho navio pesqueiro, no Mar do Norte uma estação de rádio não convencional era conhecido como "rádio pirata", e transmitindo rock e música pop, 24 horas por dia para metade da população do país. O filme é uma comédia que celebra a febre de música da era 60, e conta a história de como esse grupo de DJs tentaram permanecer no ar com o Governo incansavelmente tentando encontrar uma maneira de fechar a Radio Pirata. Um filme de Richard Curtis, que não é uma comédia romântica é uma mudança bem-vinda. Aqui ele se volta para sua verdadeira paixão, a música. Seu amor para os sons dos anos 60 brilha nesta homenagem a ilegal flutuante estação de rádio pirata, a época em reação às restrições absurdas da radiodifusão convencional, hoje conhecida com as FM. Se você está procurando uma noite de pura diversão, o sentimento geral, nostálgico e legal sobre o legado dos anos 60, moda e música, e gostaria de esquecer a história por um tempo e ir com o clima de festa, vá ver este filme - você não vai ser deixado para baixo e você obterá o que você está procurando: uma trilha sonora incrível, com The Rolling Stones, The Kinks, Dusty Springfield, The Hollies, Jimmy Hendrix e Buddy Holly. Lembro-me no Brasil nos final dos anos 60, o programa de Big Boy, na Radio Mundial, que começava às 23 horas, e era baseada na forma deste Navio Pirata, trazendo novidades internacionais ao publico brasileiro. Estas rádios bombardeavam para fora uma atmosfera de sexo, drogas e rock 'n' roll. Certamente vale o seu tempo e dinheiro. Nota: 9,0

ANO UM (YEAR ONE. 2009)

Willis de faria 05/10/2009

No ano passado, de 10.000 AC foi uma miscelânea incrível de ecossistemas, eras históricas e tecnologias. Temos de avançar cerca de uma centena de séculos ano (filme, não reais) para chegar a “Ano Um”, e sobre o progresso que nós fizemos é que, pelo menos, ninguém leva essas coisas a sério. A história gira em torno de primitiva tribo de Zed (Jack Black) e Oh (Michael Cera), dois caras que vivem em um ano que não caçam e nem ajudam e assim são expulsos de sua comunidade de neandertais. Não importa. Depois de os dois que comeram do fruto proibido, agora estão curiosos para saber o que existia fora de seu mundo limitado, e assim eles embarcam em uma viagem através do mundo antigo. Nas suas viagens, se encontram Cain (David Cross) e Abel (Paul Rudd), Abraham (Hank Azaria) e Isaac (Christopher Mintz-Plasse), e eles acabam em Sodoma, onde suas namoradas que foram capturadas e transformadas em escravas e estão prestes a serem sacrificadas pelo sumo sacerdote (Oliver Platt). Nada disso realmente importa, porque é tudo apenas set-up para um monte de cenas que são perfeitamente sem graça. Uns grandes números de pessoas talentosas estão envolvidos com este filme: o roteirista e diretor Harold Ramis (Ghostbusters, Groundhog Day), co-roteiristas Gene Stupnitsky e Lee Eisenberg (The Office), conduzir os atores Jack Black e Michael Cera, apoiando os atores David Cross e Oliver Platt, e os atores Paul Rudd, Bill Hader, e Kyle Gass, só para citar alguns. E foi produzido por Judd Apatow. E ainda vai terrivelmente errado. Como? Você tem que ir à fonte: o roteiro, que está desorientado, desarticulado, e, infelizmente, pueril. Se você gosta de piadas sem graça e encontrar a digestão dos excrementos humanos absolutamente hilariantes, você pode desfrutar deste filme. Existem dois tipos de comédia: comédia com uma moral para a história e comédia estúpida com o único propósito de fazer as pessoas rirem. Este filme é a última. Por favor, pelo amor de Deus, "Ano Dois", não! Nota: 4,0




PANDORUM (Pandorum. 2009)
Estréia no Brasil: 01/01/2010
Willis de Faria 26/10/2009
Terror psicológico no espaço? Alguém se lembra de “Alien, O Oitavo Passageiro”? “Doom”? Essa parece ser exatamente a sensação com a qual Pandorum parece copiar. Solidão, desolamento e desamparo são apenas algumas das sensações familiares a filmes de terror no espaço que o filme parece trazer a tona. Dois astronautas acordam de seu longo sono a bordo de uma nave espacial aparentemente abandonada. Com as poucas lembranças de fatos passados nas suas vidas Está totalmente escuro e eles estão desorientados. O núcleo gerado central não funciona. O único som é um baixo tremor e estalos da ‘barriga’ da nave. Se eles não conseguem se lembrar de nada: Quem são eles? Quais suas missões? A nave não tem cargas? O filme é sempre escuro e lanternas os dirigem pelos compartimentos da nave em direção ao comando central. Vagarosamente os segredos chocantes e mortais são revelados… e os astronautas descobrem que sua sobrevivência é mais importante por que este não é um transporte comum. “Pandorum”, você já ouviu isso antes? É a Síndrome Disfuncional Orbital. Muita ação vai rolar em função desta doença que causa mutações. Quem é aficionado por terror ficção vai adorar. Nota: 7,0

A TRILHA (A Perfect Getaway. 2009)
Estréia no Brasil: 27.11.2009
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse: 28 de outubro de 2009 às 23:55
Neste thriller eficaz, os caminhos de três casais americanos cruzam em uma área remota da região selvagem em uma ilha do Havaí. O primeiro par é recém-casado, Cydney (Milla Jovovich) e seu “nerd” marido Cliff (Steve Zahn), o segundo são hippies desajustados, o terceiro, com um veterano das Forças Especiais com um ferimento na cabeça recebidos no Iraque e que sabe como estripar uma cabra selvagem. Ou pelo menos é assim que eles se apresentam, porque os assassinos são, provavelmente, um par da série, que já assassinou um casal de recém-casados em Honolulu. O filme quase não se recupera depois de um mergulho grande em dois terços do caminho, quando se desliza em uma complexa série de flashbacks monocromático. A Trilha, escrito e dirigido por David Twohy (A Batalha de Riddick), é um exemplo de um filme de suspense/terror que, para a maior parte, pressionando a todos com sustos que sustenta o filme. Consciente de que o tempo está acabando, e que o público está começando a ficar com fome de que algo realmente chocante aconteça. Ai vem à surpreendente grande revelação final, o que se segue é muito melhor – o filme muda para dramaticidade, ação completa, com tiroteio e um estremecer de indução. O filme combina a deliciosa paisagem da ilha havaiana de Kauai com facadas freqüente. Eu gostei do suspense, e da surpresa crucial no final. Nota: 7,0

ABRAÇOS PARTIDOS (Los Abrazos Rotos/Broken Embraces. 2009)

Lançamento no Brasil: 20.11.2009

Nota: Ótimo
Por: WILLIS DE FARIA (60 anos) 01/11/2009

A volta de Pedro Almodóvar com o lançamento de seu 17º filme, "Abraços Partidos" – é o conto de um diretor de cinema cego (Luis Omar) e como ele chegou a perder não só sua visão, mas também o amor de sua vida (Penélope Cruz). As viagens do filme entre o passado e o presente, e entrelaçado de histórias diversas e pontos de vista, para construir um drama fascinante cheio de voltas e reviravoltas. A qualidade é ótima, com as imagens agradavelmente arredondadas por uma trilha sonora produzida pela música sempre brilhante Alberto Iglesias. Pedro Almodóvar tem vindo a desenvolver como um contador de histórias, diretor e artista com cada filme produzido. Neste belo filme, em "Abraços Partidos", que afeta severamente a vida privada dos personagens: é uma causa direta de uma tragédia, mas ao mesmo tempo, um remédio para a dor. É um filme fabuloso que tem vários “flash backs” de cenas sobre a vingança, dor, sofrimento e amor. Às vezes o filme parece um pouco complicado, mas tudo ficará claro no final. O papel das mulheres, como de costume nos filmes de Almodóvar, é de grande importância. O personagem principal, Lena (Penélope Cruz), é como um retrato fascinante, mulher jovem e bonita. Você vai experimentar ciúmes, segredos, paixão e morte. Uma história comovente e terrível. Nota: 9,0

Coco antes de Chanel (Coco Avant Chanel. 2009)

Estréia no Brasil: 30/10/2009
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse: 3 de novembro de 2009 às 23:03
Fiel ao seu título, “Coco Antes de Chanel” narra o início da vida da mulher em que se tornou talvez a figura mais influente da moda do século 20. Mas o filme, dirigido e co-escrito por Anne Fontaine, com uma mistura de franqueza brutal, indica a ascensão de uma mulher ambiciosa e difícil, tomando nota dos obstáculos e oportunidades oferecidas pelo seu tempo, lugar e circunstâncias. O filme começa em 1893, em um orfanato, onde as irmãs Chanel, Gabrielle (Audrey Tautou) e Adrienne (Marie Gillain), fora, abandonadas por seu pai. No convento de freiras, esteve sempre à espera de um visitante que nunca veio – e observando-se, em algum nível subconsciente, a elegante simplicidade dos uniformes escolares. Coco jovem aprendeu a costurar a partir das freiras, e deixou a escola para trabalhar como costureira de dia e uma artista de cabaré na noite. E nós assistimos “Coco” encontrar-se lentamente, com alguns homens, transformando-se em degraus na escada: os ricos Etienne Balsan (Benoît Poelvoorde), que tomou como sua amante e não parecem se importar quando ela usava suas roupas e suas costuradas camisetas em vestidos; e Arthur “Boy” Capel (Alessandro Nivola), empresário Inglês do ramo do petróleo que lhe emprestou dinheiro para abrir seu estúdio em Paris, e com quem teve um caso de amor apaixonado. Siga olhos de “Coco”, essas piscinas profundas, escuras e tira proveitos de suas idéias dos tecidos de cortinas ou da arquitetura de um chapéu com uma concentração feroz. Ela não está apenas olhando, ela está observando, pensando intensamente. “Coco” desempenha a estilista ícone que também era uma espécie de filósofa. Ela queria libertar as mulheres de seus espartilhos esmagantes e retirar os véus sufocantes do rosto das mulheres e deixá-las circular livremente. No processo, ela projetou uma vida cheia de aventuras para si mesma. As cenas nos deixam concentrados quando estamos prestes a ver “Coco” reinar sobre os esnobes. Afinal podemos afirmar que de modo geral nos deixa insatisfeito, mas apenas porque Fontaine nos deixou querendo saber mais dessa mulher. Nota: 8,0

CHÉRI
WILLIS DE FARIA (Cinefilomaniacos) disse:
17 de novembro de 2009 às 21:48
Estréia no Brasil: 22.01.2010
Situado em Paris no início de 1900, “belle époque”, Chéri conta a história de um caso de seis anos entre uma cortesã (prostituta de luxo), envelhecida e aposentada, Léa de Lonval (Michelle Pfeiffer) e um homem extravagante e do jovem Fred, apelidado de "Chéri" (Rupert Friend), 19 anos, filho de sua colega, Madame Peloux (Kathy Bates), uma ex-cortesã, perversamente fogoso vivendo da opulência sobre os ganhos de uma amante profissional. Léa e Chéri vão fingir que não existe tal coisa como o amor. Com Pfeiffer, 50, irradiando rara beleza, graça e sentimento, descobre sua fragilidade na história, o amor verdadeiro. Nossa heroína (Michelle Pfeiffer), uma beleza de tirar o fôlego, que vê a sua carreira a chegar ao fim. Com exceção para Stephen Frears nunca faz o mesmo filme duas vezes. O que ele faz é, contudo, deixar absolutamente profissional e imensamente divertidas histórias que prestam especial atenção às personagens, suas falhas, emoções e desejos mais profundos. Léa dá a seu amante jovem uma colar com 49 pérolas. Nós podemos imaginar que há uma pérola por cada ano de sua idade. Seu amante é 24 anos mais novos do que ela. O filme aborda drama romântico, onde foi destinado para ser o único amor perfeito em vidas de cada um. Michelle Pfeiffer continua linda, sem dúvida, mas ela é um buquê fabuloso que está apenas fora de sua flor. Por muitos anos eu pessoalmente a considerei a mulher mais bonita e sensual do cinema, após seu desempenho em “Belle de Jour” (1967). "Chéri" é um filme triste e inteligente sobre a vinda de idade no final da vida, olhando no espelho e se perguntando, "o que aconteceu?". Embora este filme não seja inovador, mas é bonito, com cenários e figurinos luxuosos que dão ao filme um toque visual. Além disso, Michelle Pfeiffer é grande. Chéri é um homem bonito, chocando jovens – mas ligo ao vicio do álcool e ópio- e Lea, intrigado, lhe traz ao seu país de origem (França), como forma de recuperá-lo e prapará-lo para o seu casamento com uma jovem aristocrata. Nas mãos do diretor Stephen Frears e o roteirista Christopher Hampton, esta história de dois amantes ultra-sofisticados torna-se um olhar sincero com as tensões e desafios de uma mulher mais velha da relação homem mais jovem. Para além do esplendor dos espetáculos, a sagacidade do roteiro e da correção da direção, a beleza física do filme faz parte de seu fascínio. Nota: 9,0